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Implicações do princípio da abertura no processo de investigação desde a perspectiva qualitativa
This essay proposes a discussion guided by the objective of contemplating the dimensions of qualitative research in the light of the principle of openness. To this end, we outline a methodological path that discusses openness as a principle for the definition of the investigative context (ontology), in the approach of research purposes (teleology), in its values and motivations that support the use of theory and the relationship with the subjects. involved in the process (epistemology) and, finally, the opening as a premise for the interpretation of the data obtained and the production of theories (methodology). The result is the reflection of an investigative process whose centrality is in the object of study, which is revealed as a preliminary throughout the research when it is built together with those who are close to it, in an action that starts from the researcher's openness to seek it as such. as it is presented in its original context.This essay proposes a discussion guided by the objective of contemplating the dimensions of qualitative research in the light of the principle of openness. To this end, we outline a methodological path that discusses openness as a principle for the definition of the investigative context (ontology), in the approach of research purposes (teleology), in its values and motivations that support the use of theory and the relationship with the subjects. involved in the process (epistemology) and, finally, the opening as a premise for the interpretation of the data obtained and the production of theories (methodology). The result is the reflection of an investigative process whose centrality is in the object of study, which is revealed as a preliminary throughout the research when it is built together with those who are close to it, in an action that starts from the researcher's openness to seek it as such. as it is presented in its original context.Este ensaio propõe uma discussão balizada pelo objetivo de contemplar as dimensões da pesquisa qualitativa à luz do princípio da abertura. Para tal, delineamos um percurso metodológico que discute a abertura como princípio para a definição do contexto investigativo (ontologia), na abordagem dos propósitos da pesquisa (teleologia), em seus valores e motivações que sustentam o uso da teoria e a relação com os sujeitos envolvidos no processo (epistemologia) e, finalmente, a abertura como premissa para a interpretação dos dados obtidos e na produção de teorias (metodologia). O resultado é a reflexão de um processo investigativo cuja centralidade está no objeto de estudo, o qual se revela como preliminar durante toda pesquisa ao ser construído junto aqueles que lhe estão próximos, em uma ação que parte da abertura do pesquisador em buscá-lo tal como é apresentado em seu contexto de origem
Incontinência Urinária: revisão de literatura : Urinary Incontinence: literature review
A incontinência urinária é comum em mulheres, particularmente na gravidez. Geralmente decorre de alterações na anatomia e fisiologia do trato urinário, constituído pela bexiga e uretra. Os fatores de risco para o desenvolvimento dessa patologia incluem: Diabetes, obesidade, antecedentes vasculares. A abordagem terapêutica é realizada com mudança de hábitos comportamentais a abordagem cirúrgica também é uma possibilidade mas é utilizado em casos de incontinência urinária de esforço
Perfil epidemiológico de hanseníase no sertão Pernambucano, Brasil / Epidemiological profile of hanseníase in sertão Pernambucano, Brazil
A Hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada por Mycobacterium leprae, considerada um grave problema saúde pública mundial. O presente trabalho tem como objetivo traçar um perfil epidemiológico da Hanseníase no sertão pernambucano, tomando por base os dados eletrônicos do SINAN e DATASUS (ambos ligados ao Ministério da Saúde). A partir dessas fontes, realizou-se um estudo de série histórica observacional do tipo transversal dos casos notificados de Hanseníase entre os anos de 2006 a 2017. De acordo com os dados, observa-se que esse agravo apresentou um decréscimo no número de novos casos, na medida em que se constatava 43.642 casos no ano de 2006 contra 26.875 novos casos em 2017. Essa realidade, embora evidencie uma notável redução no número de novos casos de hanseníase, evoca a responsabilidade dos órgãos públicos de saúde no que tange à manutenção do controle desse agravo, assim como a criação de novas medidas que busquem a prevenção e a erradicação desse enfermo no território nacional.