3 research outputs found

    Lesão por fricção, prevenção e tratamento: uma revisão integrativa / Friction injury, prevention and treatment: an integrative review

    Get PDF
    Introdução: A pele é a principal barreira protetora para o organismo contra o ambiente externo e por estar em contato direto com agentes agressores e sofrer influência de outros fatores, por vezes, ocorrem alterações em sua conformação e integridade. A ausência de um diagnóstico preciso e tratamento específico das lesões por fricção resultam na exacerbação do sofrimento e da dor, aumento do período de cicatrização e aumento de custos na assistência. Objetivos: Identificar o que existe de conhecimento produzido na literatura a respeito dos cuidados de prevenção e tratamento de lesões por fricção. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, construída por meio da coleta de artigos nas plataformas: BVS, PUBMED e Scielo. Foram inclusos os textos disponíveis na íntegra, nos idiomas inglês, português e espanhol, que apresentaram o termo Lesão por fricção ou skin tears no título. Os textos com fragilidade metodológica foram excluídos. Resultados e discussão: De um total de 464 artigos identificados nas três plataformas, somente 4 compuseram o estudo. Quanto as medidas de prevenção e tratamento específico para as lesões por fricção, observou-se que a prevenção está voltada, principalmente, para os cuidados com a pele e a minimização das fontes que favoreçam a ocorrência de traumas, enquanto os métodos de tratamento enfatizam a escolha do curativo ideal e a cobertura com o próprio retalho da pele, sempre que possível. Considerações finais: A presente revisão mostra-se demasiadamente limitada, visto a pequena quantidade de artigos inclusos, entretanto, foi possível identificar várias medidas de prevenção e tratamento específico das skin tears

    Extensão universitária e educação em saúde: ferramentas para construção de saberes em grupos de gestantes

    Get PDF
    A extensão universitária associada a atividades educativas promove um ambiente propício para a construção de conhecimentos e estabelece relações positivas entre a comunidade e a Universidade. Neste contexto, a promoção da saúde através de grupos de gestantes propõe um novo olhar para a assistência da mulher, valorizando sua história e corroborando para a importância do acompanhamento pré-natal. O objetivo é descrever as ações de extensão e educação em saúde para a construção de saberes em grupos de gestantes. Trata-se de um estudo descritivo, em forma um relato de experiência sobre ações de extensão universitária para promoção do conhecimento e geração de impactos positivos à comunidade. As atividades de extensão abordaram assuntos que envolveram gestação, parto e puerpério. Nestes encontros, realizou-se a troca de conhecimentos, sobretudo, no que se refere ao empoderamento das mulheres frente aos seus direitos, liberdade de escolha e a formação de vínculos. O público-alvo foi o de gestantes, acompanhantes, agentes comunitárias de saúde e enfermeiras das Unidades Básicas de Saúde do município de Dourados/MS. Com base nas ações realizadas concluímos que as atividades educativas foram de extrema importância para promoção da saúde, segurança e autocuidado. Já, na perspectiva acadêmica, podemos evidenciar a correlação da teoria com a prática e aproximação com a comunidade

    Mortality from gastrointestinal congenital anomalies at 264 hospitals in 74 low-income, middle-income, and high-income countries: a multicentre, international, prospective cohort study

    Get PDF
    Summary Background Congenital anomalies are the fifth leading cause of mortality in children younger than 5 years globally. Many gastrointestinal congenital anomalies are fatal without timely access to neonatal surgical care, but few studies have been done on these conditions in low-income and middle-income countries (LMICs). We compared outcomes of the seven most common gastrointestinal congenital anomalies in low-income, middle-income, and high-income countries globally, and identified factors associated with mortality. Methods We did a multicentre, international prospective cohort study of patients younger than 16 years, presenting to hospital for the first time with oesophageal atresia, congenital diaphragmatic hernia, intestinal atresia, gastroschisis, exomphalos, anorectal malformation, and Hirschsprung’s disease. Recruitment was of consecutive patients for a minimum of 1 month between October, 2018, and April, 2019. We collected data on patient demographics, clinical status, interventions, and outcomes using the REDCap platform. Patients were followed up for 30 days after primary intervention, or 30 days after admission if they did not receive an intervention. The primary outcome was all-cause, in-hospital mortality for all conditions combined and each condition individually, stratified by country income status. We did a complete case analysis. Findings We included 3849 patients with 3975 study conditions (560 with oesophageal atresia, 448 with congenital diaphragmatic hernia, 681 with intestinal atresia, 453 with gastroschisis, 325 with exomphalos, 991 with anorectal malformation, and 517 with Hirschsprung’s disease) from 264 hospitals (89 in high-income countries, 166 in middleincome countries, and nine in low-income countries) in 74 countries. Of the 3849 patients, 2231 (58·0%) were male. Median gestational age at birth was 38 weeks (IQR 36–39) and median bodyweight at presentation was 2·8 kg (2·3–3·3). Mortality among all patients was 37 (39·8%) of 93 in low-income countries, 583 (20·4%) of 2860 in middle-income countries, and 50 (5·6%) of 896 in high-income countries (p<0·0001 between all country income groups). Gastroschisis had the greatest difference in mortality between country income strata (nine [90·0%] of ten in lowincome countries, 97 [31·9%] of 304 in middle-income countries, and two [1·4%] of 139 in high-income countries; p≤0·0001 between all country income groups). Factors significantly associated with higher mortality for all patients combined included country income status (low-income vs high-income countries, risk ratio 2·78 [95% CI 1·88–4·11], p<0·0001; middle-income vs high-income countries, 2·11 [1·59–2·79], p<0·0001), sepsis at presentation (1·20 [1·04–1·40], p=0·016), higher American Society of Anesthesiologists (ASA) score at primary intervention (ASA 4–5 vs ASA 1–2, 1·82 [1·40–2·35], p<0·0001; ASA 3 vs ASA 1–2, 1·58, [1·30–1·92], p<0·0001]), surgical safety checklist not used (1·39 [1·02–1·90], p=0·035), and ventilation or parenteral nutrition unavailable when needed (ventilation 1·96, [1·41–2·71], p=0·0001; parenteral nutrition 1·35, [1·05–1·74], p=0·018). Administration of parenteral nutrition (0·61, [0·47–0·79], p=0·0002) and use of a peripherally inserted central catheter (0·65 [0·50–0·86], p=0·0024) or percutaneous central line (0·69 [0·48–1·00], p=0·049) were associated with lower mortality. Interpretation Unacceptable differences in mortality exist for gastrointestinal congenital anomalies between lowincome, middle-income, and high-income countries. Improving access to quality neonatal surgical care in LMICs will be vital to achieve Sustainable Development Goal 3.2 of ending preventable deaths in neonates and children younger than 5 years by 2030
    corecore