The potential therapeutic use of cord blood in autologous transplants or in special patients: a review and update

Umbilical Cord Blood is a rich source of hematopoietic stem cells widely used as a substitute of bone marrow (BM) in transplants. Cells from umbilical cord blood present advantages over BM cells, mainly as they are younger and a have higher proliferative rate. Besides hematopoietic stem cells, umbilical cord blood contains endothelial and mesenchymal progenitor cells, suggesting their possible application in cell therapy protocols for different tissues. In this paper, we discuss the importance of autologous umbilical cord blood storage and the research on stem cell transplantation for degenerative diseases.O sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é uma rica fonte de células-tronco (CT) hematopoéticas e é amplamente utilizado como substituto da medula óssea em casos de transplante. As células do SCUP possuem vantagens sobre as células da medula óssea (MO), principalmente por serem mais jovens e apresentarem maior taxa proliferativa. Além dos progenitores hematopoéticos, o sangue de cordão umbilical contém progenitores endoteliais e mesenquimais, sugerindo sua possível aplicação nos novos protocolos de terapia celular para diferentes tecidos. Na presente revisão, discutimos a importância do armazenamento do sangue de cordão umbilical autólogo e as pesquisas desenvolvidas para a sua aplicação em doenças degenerativas.Cryopraxis Criobiologia LtdaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM)Instituto de Traumato-ortopediaSanta Casa de São PauloHospital Samaritano de São PauloUFRJ HUCFFHospital Central do ExércitoUFRJ IPPMGUFRJCollege of Medicine Department of Neurosurgery Center of Excellence for Aging & Brain RepairUNIFESP, EPMSciEL

Polymorphisms in regulatory regions of Cyclooxygenase-2 gene and breast cancer risk in Brazilians: a case-control study

<p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Cyclooxygenase-2 (COX-2) is up-regulated in several types of cancer, and it is hypothesized that COX-2 expression may be genetically influenced. Here, we evaluate the association between single-nucleotide polymorphisms (SNPs) in the COX-2 gene (<it>PTGS2</it>) and the occurrence of breast cancer among Brazilian women.</p> <p>Methods</p> <p>The study was conducted prospectively in two steps: First, we screened the promoter region and three fragments of the 3'-untranslated region of <it>PTGS2 </it>from 67 healthy Brazilians to identify SNPs and to select those with a minor allele frequency (MAF) of at least 0.10. The MAF of these selected SNPs was further characterized in 402 healthy volunteers to evaluate potential differences related to heterogeneous racial admixture and to estimate the existence of linkage disequilibrium among the SNPs. The second step was a case-control study with 318 patients and 273 controls designed to evaluate <it>PTGS2 </it>genotype- or haplotype-associated risk of breast cancer.</p> <p>Results</p> <p>The screening analysis indicated nine SNPs with the following MAFs: rs689465 (0.22), rs689466 (0.15), rs20415 (0.007), rs20417 (0.32), rs20419 (0.015), rs5270 (0.02), rs20424 (0.007), rs5275 (0.22) and rs4648298 (0.01). The SNPs rs689465, rs689466, rs20417 and rs5275 were further studied: Their genotypic distributions followed Hardy-Weinberg equilibrium and the MAFs were not affected by gender or skin color. Strong linkage disequilibrium was detected for rs689465, rs20417 and rs5275 in the three possible pairwise combinations. In the case-control study, there was a significant increase of rs5275TC heterozygotes in cases compared to controls (OR = 1.44, 95% CI = 1.01-2.06; P = 0.043), and the haplotype formed by rs689465G, rs689466A, rs20417G and rs5275C was only detected in cases. The apparent association with breast cancer was not confirmed for rs5275CC homozygotes or for the most frequent rs5275C-containing haplotypes.</p> <p>Conclusions</p> <p>Our results indicate no strong association between the four most frequent <it>PTGS2 </it>SNPs and the risk of breast cancer.</p

Professores discriminados: um estudo sobre os docentes do sexo masculino nas séries do ensino fundamental

Este artigo tem como objetivo analisar algumas representações de gênero que envolvem a docência nas séries iniciais do ensino fundamental no Rio de Janeiro (Brasil) e em Aveiro (Portugal), especialmente as representações geradoras de discriminações que afetam os homens atuantes na profissão. Socialmente definida como feminina, tal profissão carrega representações que podem diferenciar as práticas e as escolhas, sendo que muitas delas associam o magistério ao feminino e alegam que os professores homens estariam fora de lugar. A partir da análise qualitativa e quantitativa de questionários e entrevistas com professores desse segmento, examinamos, então, quais são as representações de gênero que circulam em relação à docência nas séries iniciais do ensino fundamental, se existe discriminação em relação a eles, bem como se os homens que entram na profissão são desprovidos de preconceitos e ajudariam a diminuir as discriminações de gênero. Concluímos que o simples fato de existir um professor do sexo masculino nas salas de aula pode provocar várias representações de gênero; nesse sentido, os professores podem ou não tentar quebrar tais representações, o que aconteceu com alguns dos participantes desta investigação. Mesmo sofrendo preconceitos, porém, muitos se aproveitam das vantagens da masculinidade na sociedade. Apesar disso, demarcamos que a presença de professores do sexo masculino nas séries iniciais é uma forma de inserir as questões de gênero na educação, demonstrar às crianças na escola que o homem também pode escolher essa atividade com sucesso e evidenciar que a aptidão para o magistério não depende do sexo