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    Infrared thermography to evaluate the training horse thermoregulation

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    Heat-regulation mechanisms, such as changes in peripheral blood flow, are activated by thermal stress to maintain body homeostasis. The infrared thermography enables to identify changes in blood flow and it has been valuable for recognizing stress in animals. This research aimed to evaluate the use of infrared thermography in the training horse thermoregulation. An Anglo-Arab horse was studied and exercised once a day. Infrared thermography images of horse´s armpit, croup, breast and groin and physiological parameters were taken before and after exercise and 0, 5 and 10 minutes after shower for eight days. The air temperature, relative humidity and air velocity were also registered. There were no differences between the surface temperature of croup and breast and the treatments, implying low participation in thermoregulation. However, the armpit and groin temperature increased after the exercise and decreased after shower, suggesting that vasomotor mechanisms were activated to heat exchange. Similar results were found for physiological parameters which show organism thermal responses for heat loss. It was concluded that infrared thermography allowed accuracy in determining the horse body surface temperature and it was possible to infer on thermoregulation.O estresse térmico em equinos aciona mecanismos termorregulatórios, como mudanças no fluxo sanguíneo periférico, para a manutenção da homeostase corporal. A termografia infravermelha permite detectar estas alterações, sendo uma ferramenta útil para avaliar o estresse em animais. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso da termografia infravermelha na termorregulação de equino em condição de treinamento. Foi utilizado um cavalo anglo-árabe, exercitado uma vez ao dia. Foram captadas imagens termográficas da axila, garupa, peito e virilha do cavalo e registrados os parâmetros fisiológicos antes e após exercício e 0; 5 e 10 minutos após o banho, durante 8 dias. A temperatura, a umidade relativa e a velocidade do ar foram monitoradas. A temperatura de superfície da garupa e do peito não diferiu entre os tratamentos, indicando baixa participação destas partes na termorregulação. Em contrapartida, a temperatura superficial da axila e da virilha aumentou após o exercício e diminuiu após o banho, sugerindo evidência dos mecanismos vasomotores para a troca térmica do cavalo. Comportamento semelhante foi observado para as variáveis fisiológicas, o que demonstra tentativas orgânicas do organismo para sair das condições de estresse térmico. Concluiu-se que a termografia infravermelha permitiu determinar com precisão a temperatura de superfície corporal do cavalo, sendo possível inferir sobre a termorregulação.233

    Uso da termografia infravermelha na análise da termorregulação de cavalo em treinamento

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    O estresse térmico em equinos aciona mecanismos termorregulatórios, como mudanças no fluxo sanguíneo periférico, para a manutenção da homeostase corporal. A termografia infravermelha permite detectar estas alterações, sendo uma ferramenta útil para avaliar o estresse em animais. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o uso da termografia infravermelha na termorregulação de equino em condição de treinamento. Foi utilizado um cavalo anglo-árabe, exercitado uma vez ao dia. Foram captadas imagens termográficas da axila, garupa, peito e virilha do cavalo e registrados os parâmetros fisiológicos antes e após exercício e 0; 5 e 10 minutos após o banho, durante 8 dias. A temperatura, a umidade relativa e a velocidade do ar foram monitoradas. A temperatura de superfície da garupa e do peito não diferiu entre os tratamentos, indicando baixa participação destas partes na termorregulação. Em contrapartida, a temperatura superficial da axila e da virilha aumentou após o exercício e diminuiu após o banho, sugerindo evidência dos mecanismos vasomotores para a troca térmica do cavalo. Comportamento semelhante foi observado para as variáveis fisiológicas, o que demonstra tentativas orgânicas do organismo para sair das condições de estresse térmico. Concluiu-se que a termografia infravermelha permitiu determinar com precisão a temperatura de superfície corporal do cavalo, sendo possível inferir sobre a termorregulação

    Broiler surface temperature distribution of 42 day old chickens Distribuição da temperatura superficial de frangos de corte com 42 dias de idade

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    Broiler chickens in Brazil are generally reared from 1 to 42 days when they are exposed to procedures such as fasting, harvesting, crating and transport to slaughter. Maintaining homeostasis is of great importance for broiler survival under harsh environment especially prior to slaughter. Heat loss varies in the distinct parts of the body during the growth period, and it is related to the air temperature of the environment and to the amount of feather covering. This research aimed to study the surface temperature distribution using infrared thermographic image processing to characterize 42 day old broiler chicken surface temperature prior to slaughter. Broilers were reared for 42 days and prior to harvest and transport to slaughter the infrared surface temperature was recorded along the day. Data from the thermograms taken in feather and featherless regions were compared during the 42nd day of growth. High correlation between featherless regions and air temperature was found showing that these areas respond fast to changes in the rearing environment. Two functions were developed for predicting both surface temperature for featherless and feather covered areas of the broiler body parts.<br>No Brasil frangos de corte são normalmente alojados de 1 até 42 dias, quando são expostos a procedimentos como: jejum, apanha, colocação em caixas e transporte até o abate. Manter a homeostase do corpo é de grande importância para a sobrevivência de frangos de corte sob ambiente quente, especialmente na 7ª semana de crescimento. A perda de calor varia nas partes do corpo e está relacionada à temperatura do ar e à cobertura de penas. Avaliou-se a distribuição da temperatura superficial usando o processamento de imagens de câmera termográfica infravermelho, para caracterizar a temperatura superficial de frangos de corte de 42 dias de idade, no período anterior à apanha para o abate. Os frangos foram alojados de 1 a 42 dias e, antes de serem apanhados e transportados para o abate, foram registradas temperaturas superficiais infravermelho durante o dia.. Os resultados dos termogramas das regiões com penas e sem penas foram comparados, durante o 42º dia. Alta correlação entre regiões sem penas e a temperatura ambiente foi encontrada, mostrando que estas áreas respondem rapidamente a alterações no ambiente do alojamento. Duas funções foram desenvolvidas para predizer a temperatura superficial das regiões com e sem penas, do corpo de frangos com 42 dias, sendo conhecida a temperatura do ar do ambiente
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