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    Comparação de metodologias para determinação de gordura e avaliação do conteúdo de cálcio e fósforo em petiscos para cães

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    Nos últimos anos a relação entre seres humanos e animais de companhia estreitou-se consideravelmente e houve uma expansão da gama de produtos da indústria pet food disponíveis no mercado. Nesse contexto, os petiscos ganharam maior popularidade, uma vez que os tutores buscam agradar seus pets com esse tipo de alimento. Devido à crescente importância do segmento de petiscos, há a necessidade de informações precisas sobre a composição nutricional desses produtos, como o teor de gordura, uma vez que não foram encontrados estudos que avaliassem a eficácia dos métodos de determinação do teor deste nutriente em petiscos destinados a cães e o excesso de minerais pode implicar em riscos para a saúde. Assim, o presente trabalho comparou três metodologias para determinação de gordura em petiscos para cães, e também determinou os seus respectivos teores de umidade, cálcio e fósforo, cujos resultados foram comparados aos valores declarados pelos fabricantes nos rótulos dos produtos. Os métodos de determinação da gordura avaliados foram: extrato etéreo (EE), extrato etéreo após hidrólise ácida (EEHA) e teor de gordura obtido em analisador Ankom XT15 (ANKOM). Vinte e quatro petiscos produzidos por 17 empresas foram avaliados. Os resultados das três metodologias de determinação da gordura foram comparados com o emprego do teste Tukey. A comparação entre os resultados das análises laboratoriais e os valores declarados nos rótulos foi realizada por meio de estatística descritiva. Não houve diferença entre os três métodos avaliados (p = 0,34) em relação ao teor de gordura dos petiscos examinados. Em relação à conformidade nutricional dos rótulos, 25% (n = 6) dos petiscos apresentaram teor de umidade superior ao declarado, 50% (n = 12) apresentaram menor teor de gordura; 25% (n = 6) menor teor de fósforo e, em 50% (n = 12) deles, o teor de cálcio estava fora da faixa mínima e máxima declarada no rótulo. Portanto, devido à ausência de diferença entre os resultados, as três metodologias de determinação de gordura podem ser utilizadas. Quanto à conformidade dos rótulos em relação aos teores de cálcio, fósforo e gordura, é necessário maior controle sobre a composição nutricional desses alimentos, uma vez que a maioria dos tutores fornece petiscos em elevadas quantidades para os cães, que podem determinar excessivo consumo de energia.In recent years, the relationship between humans and companion animals has tightened considerably and resulted in the expansion of the range of pet food industry products available in the market. In this context, snacks have gained greater popularity as pet owners seek to please their animals by providing such foods. Due to the growing importance of the snack segment, a need exists for accurate information on the nutritional composition of these products, such as fat concentration. No studies were found that evaluated the effectiveness of different methods applied for determining the content of this nutrient in dog snacks. In addition, too much mineral content can pose health risks. Thus, the objective of this study was to compare three methodologies for determining fat in pet snack products. The moisture, calcium and phosphorus content of each was also determined to compare the obtained results with each value stated on their product labels. Fat determination methods evaluated were ether extract (EE), ether extract after acid hydrolysis (EEHA), and fat content obtained from Ankom XT15 analyzer (ANKOM). Twenty-four snacks produced by 17 companies were evaluated. The results of the three methodologies were compared using the Tukey test. The comparison between the results of the laboratory analysis and the values stated on the labels was performed using descriptive statistics. There was no difference between the three methods evaluated (p = 0.34) regarding fat content. Regarding the nutritional compliance of the labels, 25% (n = 6) of the snacks presented higher moisture content than the declared amount, 50% (n = 12) presented lower fat content, 25% (n = 6) lower phosphorus content and, in 50% (n = 12), the calcium content was not within the minimum and maximum range stated on the label. Therefore, due to the absence of difference between the results, any of the three fat determination methodologies could be used. Regarding compliance of labels for calcium, phosphorus and fat content, greater control over the nutritional composition of these foods is required since most pet owners tend to supply large quantities of snacks to dogs, leading to excessive daily energy intake

    Evaluation of the Milk Fatty Acid Profile from Mediterranean Buffalo Cows in the First Eight Weeks of Lactation

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    The aim of this study was to evaluate the fatty acid composition of buffalo milk in the first eight weeks oflactation. It was used 18 cows multiparous Buffaloes of Mediterranean race, the data collection starting four weeksbefore of the calving provided by the 8th week of lactation. The animals were mechanically milked once daily in themorning. The milk samples used for composition analysis were collected weekly from parturition to eight weeks oflactation. There was effect of weeks during the transition period and early lactation for fat yield (kg/day) and for bodyweight of the buffalo cows in lactation (kg).There was effect of weeks of lactation on the fatty acid composition of milkfat.Variations in levels of unsaturated fatty acids of milk fat of buffaloes are similar to those found in dairy cows of thepartum to eighth week of lactation

    Efeitos da adição de diferentes fontes de enxofre na dieta de gatos adultos em parâmetros urinários e equilíbrio ácido-básico

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    A urolitíase é uma desordem comum na clínica veterinária, considerada como uma das maiores causas de morbidade. Esta desordem está intimamente associada ao pH urinário sendo que a nutrição desempenha papel fundamental no controle dessa doença, pois através da manipulação dietética é possível modificar o pH urinário. O enxofre é considerado um macroelemento com forte influência no equilíbrio ácido-básico e pode ser crucial para controlar o pH urinário em gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da adição de diferentes fontes de enxofre (S) na dieta de gatos nos parâmetros urinários e no equilíbrio ácido-básico destes animais. 42 gatos adultos saudáveis foram divididos em 3 grupos e cada grupo de 14 gatos recebeu 7 dietas em um delineamento de blocos ao acaso. O sulfato de cálcio (CaSO4), a DL-metionina (DLM) e a metionina hidróxi-análoga (MHA) foram adicionados a uma dieta controle em dois níveis (1,28g S/kg e 2,56g S/kg) para formular outras 6 dietas experimentais. O equilíbrio ácido-básico foi avaliado por hemogasometria em amostras de sangue venoso. O DLM no teor mais alto e MHA diferiram da dieta controle em relação ao pH urinário (P<0,05). O sulfato de cálcio, embora não tenha diferido da dieta controle, demonstrou alterar o pH urinário apesar do seu equilíbrio eletrolítico nulo. Aparentemente, o efeito alcalinizante do cálcio não foi suficiente para anular a acidificação da urina pelo sulfato. Os tratamentos não apresentaram alteração do equilíbrio ácido-básico dos animais e não afetaram o consumo das dietas experimentais

    Composição nutricional e avaliação de diferentes métodos de determinação de gordura em alimentos úmidos para cães e gatos

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    As a consequence of the increasing number of dog and cat owners, the pet food industry is expanding the range of pet food products in the market. In order to obtain more necessary information about the wet food segment for dogs and cats, the aim of this study was to determine the nutritional composition, to evaluate the information declared on the labels, and to compare the composition with the FEDIAF recommendations for protein and fat. Furthermore, three different methodologies of fat analysis were compared: crude fat (CFa), crude fat after acid hydrolysis (CFAH), and fat content obtained with Ankom XT15 (ANKOM) to determine the most adequate method for fat determination in wet foods. Twenty-five wet food products were evaluated, 13 wet foods for dogs and 12 for cats. Centesimal composition analyses obtained in this study were compared with guaranteed analysis declared on the label and with FEDIAF minimum recommended requirements for each species. The results of the nutritional composition and the values described on the label and the evaluation of the three fat determination methods were compared using the mixed model test with repeated measurements in the same samples, respectively (p &lt; 0.05) in the SAS program, evaluation of protein adequacy and fat content were analyzed by mathematical calculations of difference and proportion. No difference was observed between nutritional composition of wet foods and the values declared on the labels for the majority of the diets analyzed, and there was a predominance of products that exceeded FEDIAF minimum recommendations of protein and fat for both species. No difference was observed between the three methods of fat content evaluation (p = 0.68). It was concluded that wet foods evaluated in this study match the label information and FEDIAF nutrient requirement recommendations, considering recommended calorie intake. All three fat determination methodologies evaluated were similar, justifying the choice of the easiest or cheapest method.Devido ao aumento do número de cães e gatos domiciliados, a indústria de alimentos para animais de estimação tem expandido a gama de produtos existentes no mercado de pet food. Para obter informações mais relevantes sobre o segmento de alimentos úmidos para cães e gatos, este trabalho determinou a composição nutricional, avaliou as informações declaradas nos rótulos e comparou a composição com as recomendações da Fediaf de proteína e gordura. Também foram comparadas três metodologias diferentes de análise de gordura: extrato etéreo (CFa), extrato etéreo após hidrólise ácida (CFAH) e teor de gordura obtido no analisador Ankom XT15 (ANKOM) para determinar o método mais adequado de avaliação de gordura em alimentos úmidos. Foram avaliadas 25 marcas de alimentos úmidos, 13 para cães e 12 para gatos. As análises de composição centesimal obtidas neste estudo foram comparadas com a informação nutricional declarada nos rótulos e com as necessidades mínimas recomendadas pela Fediaf para cada espécie. Os resultados da composição nutricional, os valores descritos no rótulo e a avaliação dos três métodos para determinação da gordura foram comparados com o emprego do teste t e modelo misto com medidas repetidas nas mesmas amostras, respectivamente (p &lt; 0,05) no programa SAS. Já a avaliação da adequação nutricional de proteína e do teor de gordura foram analisados por cálculos matemáticos de diferença e proporção. Para a maioria dos alimentos avaliados não foi observada diferença entre a composição nutricional dos alimentos úmidos e os valores declarados em rótulo, e houve predominância de produtos que excederam as recomendações mínimas de proteína e gordura da Fediaf para ambas as espécies. Quanto às metodologias de extração de gordura, não foi observada diferença entre os três métodos avaliados (p = 0,68). Concluiu-se que os alimentos úmidos avaliados atendem às informações declaradas pelos fabricantes e também às recomendações nutricionais da Fediaf com base na ingestão energética recomendada. Em relação às metodologias avaliadas para determinação de gordura nestes alimentos, a similaridade entre tais resultados justifica o uso da técnica de maior facilidade ou de menor custo

    Gene expression of the immunoinflammatory response and immunological status of obese dogs and after weight loss

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    A obesidade caracteriza-se pelo baixo grau de inflamação crônica que além de resultar em alterações metabólicas, promove importantes alterações no organismo animal. O tecido adiposo participa ativamente na inflamação e na imunidade e, diversas células de defesa do organismo podem, portanto, estar envolvidas nas diversidades presentes entre indivíduos obesos e de peso ideal. Estudos nesta linha têm demonstrado alterações das células imunes em humanos e ratos, no entanto, são escassos na literatura informações neste sentido para cães. Desta forma, o presente estudo avaliou o perfil de expressão gênica da resposta imunoinflamatória e a linfoproliferação de cães obesos e as possíveis alterações resultantes após o emagrecimento. Foram incluídos oito cães, fêmeas, castradas, de diferentes raças, com idade entre 1 e 8 anos, obesos, com escore de condição corporal (ECC) igual ou superior a 8 e composição corporal determinada pelo método de diluição de isótopos de deutério. Os cães obesos foram incluídos em um programa de perda de peso e passaram a compor um novo grupo experimental, após a perda de 20% do peso inicial. Um terceiro grupo experimental foi constituído por oito cães, fêmeas, castradas, idade entre 1 e 8 anos e ECC ideal (4 ou 5). A expressão gênica das citocinas imunoinflamatórias (resistina, leptina, adiponectina, TNF-&#945;, IL-6, IL-8, IL-10) foi avaliada por qRT-PCR e, a imunidade foi avaliada através da resposta linfoproliferativa pela técnica de citometria de fluxo. Os dados que apresentaram distribuição normal foram avaliados por análise de variância pelo PROC MIXED do SAS e, quando detectadas diferenças, essas foram comparadas pelo teste de Tukey. Em relação aos dados relativos às expressões gênicas, foi adotado o procedimento PROC GLIMMIX e, utilizou-se a metodologia de modelos lineares generalizados, onde a distribuição Gama demonstrou ser adequada. Valores de p&lt;0,05 foram considerados como significativos. O período médio de emagrecimento dos animais incluídos no estudo foi de 194,25 &#177; 28,31 dias e a taxa média de perda de peso semanal foi de 1,02 &#177; 0,82%. Não foram observadas diferenças de peso entre os grupos avaliados e, ao exame de composição corporal, a porcentagem de massa gorda média, tanto em porcentagem (P&lt;0,001) quanto em quilos (P=0,012), foi superior no grupo obeso (8,91kg; 40,88%) e, após o emagrecimento (3,01kg; 19,16%) essa variável não diferiu do grupo controle (4,11kg; 22,10%). O programa de perda de peso resultou em aumento da porcentagem de massa magra corporal (P=0,001) dos animais obesos (55,50% vs 77,90%), cujo aumento os tornou semelhantes ao grupo controle (80,84%). O grupo obeso apresentou maior expressão gênica de resistina e interleucina-8 em relação ao grupo emagrecido (P=0,002). Para a adiponectina, o grupo obeso também apresentou maior expressão gênica de mRNA quando comparado ao grupo emagrecido (P=0,003). A avaliação da proliferação de linfócitos apresentou diferenças entre o grupo de animais obesos antes e após o emagrecimento (P=0,004). O regime resultou no aumento da taxa de linfoproliferação (18,48%) em relação ao início do estudo, na condição obesa (10,71%). Estes resultados indicam que a perda de peso modula a resposta imunoinflamatória de cães obesos e, podem indicar benefícios importantes à saúde e longevidade dos animais.Obesity is characterized by a low degree of chronic inflammation state that, along with metabolic modifications, promotes important changes in animal organism. Adipose tissue actively participates in inflammation and immunity, and several defense cells of the organism may therefore be involved in the diversity found between obese and ideal weight individuals. Studies in relation to this subject have shown immune cell changes in humans and rats, however, the literature is scarce in information in this regard for dogs. Thus, the present study evaluated the gene expression profile of immunoinflammatory response and the lymphoproliferation of obese dogs and the possible alterations resulting after weight loss. Eight dogs, females, neutred, of different breeds, aged between 1 and 8 years, obeses, with body condition score (BCS) equal to or greater than 8 and body composition determined by the deuterium isotope dilution method were included. The obese dogs were included in a weight loss program and began to compose a new experimental group, after losing 20% of their initial weight. A third experimental group consisted of eight dogs, females, neutred, aged between 1 and 8 years and with ideal BCS (4 or 5). Gene expression of immunoinflammatory cytokines (resistin, leptin, adiponectin, TNF-&#945;, IL-6, IL-8, IL-10) were assessed by qRT-PCR and immunity was assessed by lymphoproliferative response using the flow cytometry technique. The data that presented normal distribution was evaluated by analysis of variance by the PROC MIXED of the SAS and, when differences were detected, these were compared by the Tukey test. Regarding the gene expression data, the procedure PROC GLIMMIX was adopted and the methodology of generalized linear models was used, in which the Gama distribution proved to be adequate. Values of p&lt;0.05 were considered significant. The mean weight loss period of the animals included in the study was 194.25 &#177; 28.31 days and the mean weekly weight loss rate was 1.02 &#177; 0.82%. No differences in weight were observed between the evaluated groups and, in the body composition test, the percentage of average fat mass, both in percentage (P&lt;0.001) and in kilos (P=0.012), was higher for the obese group (8.91kg; 40.88%), returning to normal and without difference to the control group (3.01kg; 19.16%) after weight loss (4.11kg; 22.10%). The weight loss program resulted in an increase in percentage of lean body mass (P=0.001) of obese animals (55.50% vs 77.90%), with no difference in relation to the control group (80.84%). The obese group presented greater gene expression of resistin and interleukin-8 in relation to the weight loss group (P=0.002). In adiponectin, obese group presented higher mRNA gene expression when compared to the weight loss group (P=0.003). The evaluation of lymphocyte proliferation showed differences between the group of obese animals before and after weight loss (P=0.004). Weight loss resulted an increase in the lymphoproliferation rate (18.48%) compared to the beginning of the study, in the obese condition (10.71%). These results indicate that weight loss modulates the immunoinflammatory response of obese dogs and may indicate important benefits to health and longevity of animals

    Evaluating of feed aditives for dairy cows

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    Objetivou-se avaliar a utilização de diferentes aditivos na alimentação de vacas em lactação sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, fermentação ruminal, produção e composição do leite, perfil metabólico e balanço de nitrogênio. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, sendo destas 8 canuladas no rúmen, com média de produção de leite de 31,44 ± 4,83 kg, peso corporal médio de 586,07 ± 79,63 kg e com 175,89 ± 99,74 dias de lactação no início do fornecimento das dietas experimentais. Distribuídas em seis quadrados latinos 4x4, contemporâneos e balanceados, para receber as seguintes dietas experimentais: 1) Controle (CT), composta por dieta basal sem a inclusão de aditivos; 2) Crina (CRI) (Crina&reg; Ruminants, DSM-TORTUGA) , produto composto por uma mistura de óleos essenciais, sendo utilizado 1 g/vaca/dia; 3) Quitosana (QUI), com inclusão de quitosana na ordem de 150 mg/kg de peso vivo; 4) (MON) (Monensina DSM-TORTUGA), com inclusão de monensina na dose 24 mg/kg de matéria seca. Não foram observadas diferenças (P&lt;0,05) entre os tratamentos para consumo de matéria seca e nutrientes. Para digestibilidade da matéria seca e matéria orgânica a dieta QUI apresentou maiores valores (P<0,05) quando comparados a CRI. Em relação à digestibilidade da proteína bruta, a dieta com Crina foi menor (P<0,05) em relação aos demais aditivos. Não foram observadas diferenças (P<0,05) para produção e composição do leite entre as dietas experimentais. Os consumos de energia digestível e metabolizável foram maiores para os animais suplementados com quitosana em relação as dietas CO e MON. As eficiências da utilização de energia foram superiores para CO em relação a dieta com quitosana. A inclusão de monensina aumentou o colesterol total sérico em comparação a dieta controle. A excreção de nitrogênio fecal (g/dia), foi menor para CRI em relação aos demais aditivos, para % nitrogênio fecal total foi observada redução em relação a dieta com a adição de quitosana apenas. O balanço de nitrogênio em (g/dia) este foi maior para QUI, em relação MO. Quanto aos parâmetros fermentativos a inclusão de monensina e quitosana nas dietas reduziu a concentração de acetato (mmol/L), e a dieta CRI, aumentou ainda a concentração de propionato em mmol/L. Para a concentração de butirato, em mmol/L, a inclusão de monensina reduziu a concentração desta variável em relação à dieta controle, já os AGCR em mmol/L, todos os aditivos demonstraram efeito de redução (P<0,05), em relação à dieta controle. Para a concentração total de ácidos graxos de cadeia curta (mmol/L), as dietas com inclusão de Crina e monensina mostraram redução desta variável em relação à dieta controle. Assim, é possível concluir que quanto aos óleos essenciais (Crina Ruminants), as respostas não foram positivas para as variáveis avaliadas, possivelmente ocasionada pela intensa atividade antimicrobiana, não seletiva apenas aos microrganismos desejados, levando a efeitos desfavoráveis, entretanto a utilização de quitosana na alimentação de vacas leiteiras apresentam resultados semelhantes à utilização de monensina sódica ou superiores a dieta controle dependendo das variáveis a serem avaliadas, e pode ser uma grande alternativa na nutrição destes animaisThe objective of this study was to evaluate the effects of different additives in dairy cows feeding on nutrient intake, total apparent digestibility of dry matter and nutrients, ruminal fermentation, milk yield and composition, concentrations of blood parameters and energy and nitrogen balances; 24 Holstein cows 31.44 ± 4.83 kg/day of milk yield, 586.07 ± 79.63 kg of BW and 175.89 ± 99.74 days in milk; mean ± SD), 16 intact and 8 ruminally fistulated. The animals were randomly assigned in six 4 x 4 Latin-square (contemporaneous and balanced) design to receive one of following diets: 1) Control (CO), diet without inclusion of monensin, chitosan or essential oils; 2) Crina® (CRI), inclusion of the mixture of essential oils (Crina&reg; Ruminants - SM Nutritional products TORTUGA) at 1g/cow/day; 3) Chitosan (QUI), inclusion of 150 mg/kg BW of chitosan, and; 4) Monensin (MON), inclusion of 24 mg/kg of diet DM of sodic monensin (DSM Monesin, TORTUGA). No differences in DMI and nutriente intakes were observed (P<0.05) for cows fed different treatments. Total apparent digestibility of DM and organic matter were higher for cows fed Q when compared to cows fed CR. The crude protein digestibility was decreased when cows were fed CR when compared to cows fed the diets containing other additives (M and Q). There were no differences (P<0.05) in milk yield and composition among cows fed experimental treatments. The intakes of digestible and metabolizable energy were higher for cows fed Q than cows fed C and M. The efficiency of energy utilization was higher for cows fed C when compared to cows fed Q. Monensin increased serum total cholesterol compared to C. The excretion of fecal nitrogen (g /day) was lower for the animals supplemented with CR compared to other additives to fecal nitrogen excretion (% of total nitrogen) differed just for animals fed Q. Cows fed Q had higher nitrogen balance than cows fed M. Experimental treatments did not alter pH, concentration of ruminal acetate (mmol / L) was decreased when cows were fed with M and Q, compared to C. Higher concentration of propionate (mmol / L) was observed for cows fed M than cows fed CR. Moreover, cows fed M had butyrate concentration (mmol / L) decreased compared to cows fed C, and short chain fatty acids concentration (mmol / L) was decreased when additives were added to diets. Total concentration of short chain fatty acids (mmol / L) was reduced when monensin and essential oils were added to the diet. Thus, we conclude that the essential oils (Crina Ruminants), responses were not positive for the variables evaluated, possibly caused by intense antimicrobial activity not only selective to the desired microorganisms, leading to adverse effects. However the use of chitosan in dairy cows have similar results of monensin use or above the control diet depending on the variables evaluated, and can be a great alternative nutrition of this animal

    Translating Human and Animal Model Studies to Dogs’ and Cats’ Veterinary Care: Beta-Glucans Application for Skin Disease, Osteoarthritis, and Inflammatory Bowel Disease Management

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    The inclusion of beta-glucans in dog and cat food is associated with numerous beneficial effects on the health of these animals. In this regard, there is an effort to elucidate the potential of this nutraceutical in chronic patients. Since there is a lack of a review on the topic, this review article aims to compile and discuss the evidence found to date. Atopic dermatitis, inflammatory bowel disease, and osteoarthritis are diseases of significant clinical relevance in dogs and cats. In general, the pathophysiology of these chronic conditions is related to immune-mediated and inflammatory mechanisms. Therefore, the immunomodulation and anti-inflammatory effects of beta-glucans are highlighted throughout this review. The available information seems to indicate that the studies on beta-glucans’ impact on allergic processes in dogs indicate a reduction in clinical signs in atopic dermatitis cases. Additionally, while beta-glucans show promise as a safe supplement, particularly for osteoarthritis, further clinical trials are imperative, especially in uncontrolled environments. Beta-glucans emerge as a potential nutraceutical offering immune benefits for inflammatory bowel disease patients, although extensive research is required to define its optimal origin, molecular weight, dosage, and specific applications across animals suffering from this disease

    Serum Metabolites Characterization Produced by Cats CKD Affected, at the 1 and 2 Stages, before and after Renal Diet

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    Utilizing metabolomics, a tool for measuring and characterizing low-molecular-weight substances (LMWs), to identify eventual changes in response to dietary intervention is novel in cats with chronic kidney disease (CKD), a condition characterized by retention of uremic solutes. This study aims to assess the serum metabolomic profile of cats in early stages of CKD and to compare the serum metabolomic of CKD cats after 60 days of a renal diet to evaluate the effect of dietary intervention on these metabolites. Twenty-five domestic cats were included in the study. Fifteen cats with CKD stages 1 (n = 6) and 2 (n = 9) according to the International Renal Interest Society (IRIS) were included in the renal groups, and a control group consisting of 10 cats was included. All animals were enrolled on a maintenance diet for 30 days before the experimental period. The metabolomics analysis was performed by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Partial least squares discriminant analysis (PLS-DA) was performed on Metaboanalyst 4.0 software. Forty-three metabolites were identified. Citric acid and monostearin were altered in the CKD2 group when compared to CKD1 and the control group at T0. A total of seven serum metabolites differed after 60 days of the renal diet: glycine, fructose, glutamic acid, arachidonic acid, stearic acid, creatinine, and urea. Changes were seen in the serum metabolomic profile after 60 days of the renal diet, and some of the metabolites that changed in response to the diet have beneficial effects on health. Overall, metabolomics markers have the potential to identify early stages of CKD, providing insights into the possible pathophysiologic processes that contribute to the development and progression of CKD
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