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Unified models of the cosmological dark sector
We model the cosmological substratum by a viscous fluid that is supposed to
provide a unified description of the dark sector and pressureless baryonic
matter. In the homogeneous and isotropic background the \textit{total} energy
density of this mixture behaves as a generalized Chaplygin gas. The
perturbations of this energy density are intrinsically non-adiabatic and source
relative entropy perturbations. The resulting baryonic matter power spectrum is
shown to be compatible with the 2dFGRS and SDSS (DR7) data. A joint statistical
analysis, using also Hubble-function and supernovae Ia data, shows that,
different from other studies, there exists a maximum in the probability
distribution for a negative present value of the
deceleration parameter. Moreover, different from other approaches, the unified
model presented here favors a matter content that is of the order of the
baryonic matter abundance suggested by big-bang nucleosynthesis.Comment: 4 pages, 1 figure, submitted to the Proceedings of the Spanish
Relativity Meeting - ERE 2010, Granada, September 6 - September 10, 201
Matter power spectrum for the generalized Chaplygin gas model: The relativistic case
The generalized Chaplygin gas (GCG) model is the prototype of a unified model
of dark energy (DE) and dark matter (DM). It is characterized by
equation-of-state (EoS) parameters and . We use a statistical
analysis of the 2dFGRS data to constrain these parameters. In particular, we
find that very small (close to zero) and very large values () of
the equation-of-state parameter are preferred. To test the validity of
this type of unification of the dark sector we admit the existence of a
separate DM component in addition to the Chaplygin gas and calculate the
probability distribution for the fractional contributions of both components to
the total energy density. This analysis favors a model for which the Universe
is nearly entirely made up of the separate DM component with an almost
negligible Chaplygin gas part. This confirms the results of a previous
Newtonian analysis.Comment: Latex file, 8 pages, 15 figures in eps forma
Newtonian View of General Relativistic Stars
Although general relativistic cosmological solutions, even in the presence of
pressure, can be mimicked by using neo-Newtonian hydrodynamics, it is not clear
whether there exists the same Newtonian correspondence for spherical static
configurations. General relativity solutions for stars are known as the
Tolman-Oppenheimer-Volkoff (TOV) equations. On the other hand, the Newtonian
description does not take into account the total pressure effects and therefore
can not be used in strong field regimes. We discuss how to incorporate pressure
in the stellar equilibrium equations within the neo-Newtonian framework. We
compare the Newtonian, neo-Newtonian and the full relativistic theory by
solving the equilibrium equations for both three approaches and calculating the
mass-radius diagrams for some simple neutron stars equation of state.Comment: 6 pages, 3 figures. v2 matches accepted version (EPJC
Viscous dark fluid universe
We investigate the cosmological perturbation dynamics for a universe
consisting of pressureless baryonic matter and a viscous fluid, the latter
representing a unified model of the dark sector. In the homogeneous and
isotropic background the \textit{total} energy density of this mixture behaves
as a generalized Chaplygin gas. The perturbations of this energy density are
intrinsically non-adiabatic and source relative entropy perturbations. The
resulting baryonic matter power spectrum is shown to be compatible with the
2dFGRS and SDSS (DR7) data. A joint statistical analysis, using also
Hubble-function and supernovae Ia data, shows that, different from other
studies, there exists a maximum in the probability distribution for a negative
present value of the deceleration parameter. Moreover,
while previous descriptions on the basis of generalized Chaplygin gas models
were incompatible with the matter power spectrum data since they required a
much too large amount of pressureless matter, the unified model presented here
favors a matter content that is of the order of the baryonic matter abundance
suggested by big-bang nucleosynthesis.Comment: 19 pages, 6 figure
Quando Gravitação e Cosmologia Destoam do Padrão.
O objetivo desta tese é investigar ideias alternativas para a cosmologia padrão (aqui, denotada pelo modelo CDM). Os dois principais ingredientes desta descrição padrão do meio cósmico são a matéria escura e a energia escura que, juntas, formam o setor escuro do
Universo. Começamos nossa discussão com uma descrição alternativa para o fenômeno da matéria escura. Aplicamos a Dinâmica Newtoniana Modificada (MOND no inglês) ao aglomerado de galáxias de COMA. Nosso objetivo é reduzir o alto valor da razão massa-luminosidade
(uma medida da quantidade de matéria escura) deste sistema. Esta proposta corresponde a parte astrofísica deste trabalho. Ao fim do capítulo 3 confirmamos que a matéria escura é uma componente fundamental do conteúdo de matéria-energia do Universo. Neste ponto
ocorre uma transição na tese. Os capítulos 5, 6 e 7 (a parte cosmológica) é dedicada a modelos de unificação do setor escuro. De certa forma, estamos tratando agora com alternativas ao fenômeno da energia escura. Neste cenário de unificação, matéria escura e energia
escura são diferentes manifestações de uma única componente escura. O gás de Chaplygin e um fluido com viscosidade volumétrica incorporam esta ideia. Mostramos que a dinâmica de fundo deste candidatos, para um Universo homogêneo e isotrópico, é compatível com os dados astronômicos (em particular, usamos Supernovas, surtos de raios gama e medidas indiretas da expansão de Hubble H(z)). No entanto, discutimos em detalhe as diferenças entre a dinâmica perturbativa (utilizada para explicar o processo de formação de estruturas) do gás
de Chaplygin (adiabático) e do fluido viscoso (não adiabático). No nível perturbativo nossos observáveis cosmológicos são o espectro de potência da matéria, o efeito Sachs-Wolfe integrado e o efeito Mészáros. Mostramos que estes modelos de unificação apresentam algumas patologias, o que traz nossas atenções de volta ao modelo cosmológico padrão. De volta ao modelo CDM nós ignoramos a suposição de que a matéria escura é um fluido ideal e a fazemos
mais real adicionando ao seu tensor momento-energia uma componente dissipativa (dada pela pressão de viscosidade volumétrica). Esta ideia origina o modelo vCDM que é estudado no capítulo 7. Encontramos que os recentes dados astronômicos permitem que matéria escura possua uma viscosidade máxima de 108Pa.seg. De certa forma, esperamos que este resultado possa significar uma nova predição que poderá ser testada nos futuros laboratórios de matéria escura
Confrontando Cosmologias Newtoniana e neo-Newtoniana Através do Processo de Formação de Estruturas
A utilização das equações da hidrodinâmica no estudo do Universo constitui o que
chamamos de Cosmologia Newtoniana. No entanto, se considerarmos os efeitos inerciais
da pressão e a distinção entre massa gravitacional e inercial é possível obter um
novo conjunto de equações hidrodinâmicas que dão origem a chamada Cosmologia neo-
Newtoniana. Através de um modelo constituido por matéria bariônica e gás de Chaplygin
generalizado estudamos a aplicabilidade destas duas abordagens para a cosmologia sob o
prisma do processo de formação de estruturas. Confrontamos os espectros de potência
teóricos obtidos pela cosmologia Newtoniana e neo-Newtoniana de nosso modelo com os
dados observacionais do programa 2dFGRS. O objetivo desta análise é buscar as vantagens
e desvantagens de cada abordagem. Além disto, buscamos a origem das oscilações
e divergências observadas no espectro de potência que foram apontadas recentemente na
literatura
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