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    Parâmetros ósseos de frangos de corte alimentados com rações contendo fitase e baixos níveis de fósforo disponível e proteína bruta

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    504 (five hundred four) 1 day old male chicks from a commercial broiler line (Ag Ross 308) were used, distributed in 12 treatments, with 6 replicates per treatment. The experimental design was casually blocked and treatments were organized in a 2x2x3 factorial arrangement: two available phosphorus levels (0.45 and 0.34%), two phytase inclusion levels (0 and 1200 FTU/kg) and three crude protein levels (22.5; 20.5 and 18.5%). Tibia calcium percentage was influenced by protein and phosphorus levels in the diet, when using phytase. Tibia ash levels showed a linear effect when enzymes were added and showed a quadractic effect without it, and the higher value was observed with 22.5% crude protein in the diet. With higher phosphorus levels a linear effect was observed between crude protein in the diet and tibia ash weights, as a higher protein level had lower tíbia ash weight.Foram utilizados 504 pintos de linhagem comercial (Ag Ross 308) para frangos de corte de um dia de idade, distribuídos em 12 tratamentos com seis repetições. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em esquema fatorial 2x2x3, com dois níveis de fósforo disponível (0,45 e 0,34%), dois níveis de fitase (0 e 1200 FTU/kg) e três níveis de proteína bruta (22,5; 20,5 e 18,5%). A porcentagem de cálcio e fósforo nas tíbias foi influenciada significativamente pelos níveis de proteína e de fósforo na dieta com o uso da fitase. Os teores de matéria mineral nas tíbias apresentaram efeito linear com o uso da enzima e efeito quadrático com a ausência dela, apresentando maior valor com o nível de 22,5% de proteína na dieta. Já com os maiores níveis de fósforo houve efeito linear entre os níveis de proteína bruta na dieta e os pesos da matéria mineral nas tíbias, ou seja, quanto maior o nível de proteína, menor o peso da matéria mineral

    Efetividade das políticas participativas no governo brasileiro: o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social

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    Resumo Na última década, o governo brasileiro diversificou os fóruns de interlocução com a sociedade civil na gestão das políticas públicas. Com base nessa proposta, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) foi criado em 2003 para assessorar a Presidência da República quanto às políticas desenvolvimentistas. Este artigo tem como objetivo analisar a efetividade do CDES no que tange a interlocução com a sociedade civil e a incidência no processo decisório das políticas governamentais no período de 2003 a 2012. Buscamos compreender em que medida o desenho institucional (fator endógeno) e a articulação interna de governo (fator exógeno ou contextual) impactaram sua efetividade. Para tanto, foi empreendida uma pesquisa de natureza qualitativa com base na análise documental, na qual utilizamos o decreto de criação, o termo de referência, as atas e os demais documentos estratégicos produzidos pelo Conselho. Verificou-se que há constrangimentos para a sua efetividade no que tange a democratização dos processos internos, tais como: (i) ausência de critérios transparentes para escolha de seus integrantes e (ii) baixa capacidade inclusiva do quadro de conselheiros não governamentais. Também quanto à coordenação governamental, a proximidade com a coordenação política de governo e a ausência de articulação com os demais fóruns participativos nacionais comprometeram a capacidade propositiva e o encaminhamento das deliberações do CDES. Tendo em vista que as administrações municipais e estaduais têm criado conselhos de desenvolvimento análogos, este estudo pretende contribuir ao debate sobre a influência do desenho institucional e da coordenação governamental na qualificação das políticas participativas
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