12 research outputs found

    Promoting socially adjusted trajectories in late childhood and adolescence

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    En esta investigación se pretende analizar el desarrollo de la socialización con el fin de identificar algunas variables que pueden ser consideradas como factores de protección para las conductas socialmente ajustados, es decir, las variables relacionadas con aspectos individuales, familiares y sociodemográficos. Para ello, se administraron tres medidas de auto-informe a 182 niños y adolescentes que asisten a la escuela en Portugal del 6º al 9° grado. Los resultados indican que algunos de los factores individuales (por ejemplo, edad y sexo), nivel socioeconómico, así como las relaciones familiares deben ser considerados en el diseño de programas de intervención que tengan la intención de promover comportamientos prosociales y prevenir conductas antisociales. Este estudio señala que algunos factores que nos permitan anticipar las vulnerabilidades y fortalezas en la infancia tardía y en la trayectoria de desarrollo de los adolescentes. Creemos que esta investigación tiene el potencial de permitir más profundas discusiones sobre el papel del ambiente familiar, características individuales y condiciones de vida en el desarrollo de conductas sociales durante la infancia y la adolescencia.In this research we aim to analyze the development of socialization in order to identify some variables that can be considered as protective factors for socially adjusted behaviours, namely variables related to, individual, family and sociodemographic aspects. For this purpose, three self-report measures were administered to 182 children and adolescents attending school in Portugal from 6th to 9th grade. Results indicate that some individual factors (e.g. age and gender), socioeconomic status, as well as family relations should be considered when designing intervention programs that intend to promote prosocial behaviours and prevent antisocial behaviours. This study points out to some factors that may allow us to anticipate vulnerabilities and strengths in late children’s and adolescents’ developmental trajectories. It is our belief that this investigation has the potential to enable more profound discussions around the role of family atmosphere, individual characteristics and living conditions in the development of social behaviours throughout childhood and adolescence.Na presente investigação procurámos analisar o desenvolvimento da socialização de forma a identificar algumas variáveis passíveis de constituírem factores protectores para comportamentos socialmente ajustados. Em particular, variáveis relativas a aspectos individuais, familiares e sociodemográficos. Para este propósito, foram auscultados 182 crianças e adolescentes a frequentar o ensino em Portugal entre o 6º e o 9º ano de escolaridade, aos quais foram administrados três questionários de auto-resposta. Os resultados obtidos apontam para a importância de considerar alguns fatores individuais (por exemplo, idade e género), assim como o nível socioeconómico e as relações familiares para a construção de programas de intervenção vocacionados para a promoção de comportamentos pró-sociais e na prevenção de comportamentos anti-sociais. O estudo apresentado indica-nos, de facto, alguns factores que poderão permitir antecipar vulnerabilidades e vantagens nas trajetórias desenvolvimentais de crianças e adolescentes. Acreditamos que esta investigação poderá contribuir para aprofundar a discussão em torno do papel da atmosfera familiar, das características individuais e das condições de vida no desenvolvimento dos comportamentos sociais durante a infância e adolescência.peerReviewe

    Promoting socially adjusted trajectories in late childhood and adolescence

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    En esta investigación se pretende analizar el desarrollo de la socialización con el fin de identificar algunas variables que pueden ser consideradas como factores de protección para las conductas socialmente ajustados, es decir, las variables relacionadas con aspectos individuales, familiares y sociodemográficos. Para ello, se administraron tres medidas de auto-informe a 182 niños y adolescentes que asisten a la escuela en Portugal del 6º al 9° grado. Los resultados indican que algunos de los factores individuales (por ejemplo, edad y sexo), nivel socioeconómico, así como las relaciones familiares deben ser considerados en el diseño de programas de intervención que tengan la intención de promover comportamientos prosociales y prevenir conductas antisociales. Este estudio señala que algunos factores que nos permitan anticipar las vulnerabilidades y fortalezas en la infancia tardía y en la trayectoria de desarrollo de los adolescentes. Creemos que esta investigación tiene el potencial de permitir más profundas discusiones sobre el papel del ambiente familiar, características individuales y condiciones de vida en el desarrollo de conductas sociales durante la infancia y la adolescencia.In this research we aim to analyze the development of socialization in order to identify some variables that can be considered as protective factors for socially adjusted behaviours, namely variables related to, individual, family and sociodemographic aspects. For this purpose, three self-report measures were administered to 182 children and adolescents attending school in Portugal from 6th to 9th grade. Results indicate that some individual factors (e.g. age and gender), socioeconomic status, as well as family relations should be considered when designing intervention programs that intend to promote prosocial behaviours and prevent antisocial behaviours. This study points out to some factors that may allow us to anticipate vulnerabilities and strengths in late children’s and adolescents’ developmental trajectories. It is our belief that this investigation has the potential to enable more profound discussions around the role of family atmosphere, individual characteristics and living conditions in the development of social behaviours throughout childhood and adolescence.Na presente investigação procurámos analisar o desenvolvimento da socialização de forma a identificar algumas variáveis passíveis de constituírem factores protectores para comportamentos socialmente ajustados. Em particular, variáveis relativas a aspectos individuais, familiares e sociodemográficos. Para este propósito, foram auscultados 182 crianças e adolescentes a frequentar o ensino em Portugal entre o 6º e o 9º ano de escolaridade, aos quais foram administrados três questionários de auto-resposta. Os resultados obtidos apontam para a importância de considerar alguns fatores individuais (por exemplo, idade e género), assim como o nível socioeconómico e as relações familiares para a construção de programas de intervenção vocacionados para a promoção de comportamentos pró-sociais e na prevenção de comportamentos anti-sociais. O estudo apresentado indica-nos, de facto, alguns factores que poderão permitir antecipar vulnerabilidades e vantagens nas trajetórias desenvolvimentais de crianças e adolescentes. Acreditamos que esta investigação poderá contribuir para aprofundar a discussão em torno do papel da atmosfera familiar, das características individuais e das condições de vida no desenvolvimento dos comportamentos sociais durante a infância e adolescência.peerReviewe

    Saúde mental e desenvolvimento pessoal positivo

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    En este artículo se discute un nuevo enfoque a la salud mental, abordada desde su autodesarrollo positivo. Para comenzar, las perspectivas patogénicas y salutogénicas de la salud mental son presentadas con relación a sus raíces históricas y culturales. Reconociendo el papel que ha venido desempeñando la psicología positiva en el estudio de la salud positiva, los dos modelos continuos de salud y enfermedad mental explorados por Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof &Amp; Keyes, 2010) son resaltados. Para comprender los criterios dentro del modelo de salud mental que presentamos, clarificamos la importancia del bienestar (sentimiento de bienestar, bienestar psicológico y bienestar social) para lograr una completa salud mental. Un enfoque para prevenir y tratar las enfermedades mentales, así como para proteger y promover la salud mental, es considerado el punto clave para abordar el potencial del desarrollo humano.In this article a new approach to mental health, which addresses positive self development, is discussed. To start, pathogenic and salutogenic perspectives of mental health are presented in respect to its historical and cultural roots. Recognizing the role that Positive Psychology has been playing on the study of positive health, the two continua model of mental health and mental illness explored by Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof & Keyes, 2010) is highlighted. To understand the criteria within the mental health model, the importance of well-being (emotion well-being, psychological well-being and social well-being) and flourishing for attaining complete mental health are clarified. An approach to prevent and treat mental illness, so as to protect and promote mental health, is considered the key-point for addressing human potential development.Neste artigo é discutida uma nova abordagem à saúde mental que contempla o desenvolvimento pessoal positivo. Começamos por apresentar as perspetivas patogénica e salutogénica de saúde mental, enquadrando-as em termos históricos e culturais. Conferindo à área da Psicologia Positiva um papel fundamental no estudo da saúde positiva, destacamos o modelo dos dois contínuos de saúde mental e de doença mental explorado por Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof & Keyes, 2010). Para compreender os critérios do modelo de saúde mental apresentado clarificamos a importância do bem-estar (bem-estar emocional, bem-estar psicológico, bem-estar social) e do florescimento no alcance de um estado de saúde mental completo. Para concluir, consideramos como fator chave para o desenvolvimento do potencial humano uma abordagem que se ocupe da prevenção e tratamento da doença mental e da proteção e promoção da saúde mental.peerReviewe

    Roads to positive self-development: styles of coping that predict well-being

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    La literatura científica viene registrando un creciente interés en el campo del bienestar. Aunque el consenso conceptual es que el afrontamiento es uno de los factores responsables de la preservación del bienestar a lo largo de la vida, pocas investigaciones empíricas abordan esta cuestión usando medidas apropiadas del bienestar. Así, este trabajo apuntaba esencialmente a explorar las relaciones entre bienestar y afrontamiento, examinando más específicamente la influencia de los estilos de afrontamiento en el bienestar psicológico. Para ello, se trabajó con una muestra de 293 individuos con edades comprendidas entre los 18 y los 84 años que completaron tres instrumentos: un Cuestionario Socio-Demográfico (Maia de Carvalho y Vale Dias, 2010), la versión en portugués de Brief Cope (Carver, 1997) de Pais- Ribeiro y Rodrigues (2004) y la versión portuguesa de las Escalas de Bienestar Psicológico de Carol Ryff (1989b) por Ferreira y Simões (1999). Se encontró que estilos particulares de afrontamiento predicen dimensiones específicas del bienestar psicológico y que los factores socio-demográficos explican una pequeña proporción de la varianza en el bienestar. La discusión abordó las implicaciones de los resultados con respecto a la comprensión del desarrollo del bienestar.Scientific literature has been registering an increasing interest in the field of well-being. Though the conceptual consensus is that coping is one of the factors responsible for well-being preservation through life span, few empirical researches address this issue using appropriate well-being measures. Thus, this work aimed essentially to explore the relations between well-being and coping, examining more specifically the influence of styles of coping in psychological well-being. In order to do so, we worked with a sample of 293 individuals with ages ranging from 18 to 84 years old, which completed three instruments: a Socio-Demographic Questionnaire (Maia de Carvalho & Vale Dias, 2010), the Portuguese version of Brief Cope (Carver, 1997) by Pais- Ribeiro and Rodrigues (2004) and the Portuguese version of the Psychological Well-Being Scales from Carol Ryff (1989b) by Ferreira and Simões (1999). It was found that particular styles of coping predict specific dimensions of psychological well-being and that socio-demographic factors explain a small proportion of the variance in well-being. The discussion addressed the results implications regarding the understanding of well-being development.peerReviewe

    Crenças parentais sobre o desenvolvimento da criança e sua relação com o cuidar

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    Las creencias de los padres sobre el desarrollo y la educación del niño pueden influir en la manera en la que los padres interpretan su comportamiento, las acciones de crianza y, en consecuencia, el desarrollo del niño. Teniendo en cuenta que la falta de instrumentos de evaluación específicos sobre este tema en Portugal es un obstáculo para el desarrollo de la investigación, los objetivos de este estudio son: 1) llevar a cabo la traducción al portugués y la adaptación de "El conocimiento del desarrollo infantil Inventario-P" [KIDI -P], desarrollado originalmente por MacPhee (2002); 2) explorar la influencia sociodemográfica en las creencias de los padres sobre el desarrollo del niño; y 3) explorar la relación entre el cuidado de niños y el conocimiento a los padres sobre su desarrollo. Se utilizó una muestra de 252 padres. La versión en portugués del KIDI-P mostró una buena consistencia interna (= 0,84). Los resultados muestran que la edad, el nivel socioeconómico y el número de hijos influyen en las creencias de los padres sobre el desarrollo infantil. Los padres con experiencia de cuidado de niños en su contexto profesional tienen mayores niveles de conocimiento sobre su desarrollo. Los resultados sugieren una mayor investigación sobre KIDI-P en futuras investigaciones.Parental beliefs about child’s development and education can influence the way parents interpret child behavior, parenting actions and, consequently, child development. Considering that the lack of assessment instruments specific to this domain in Portugal is an obstacle for the development of investigation, the objectives of this study are: 1) to produce the Portuguese translation and adaptation of “Knowledge of Infant Development Inventory-P” [KIDI-P], originally developed by MacPhee (2002); 2) to explore the socio-demographic influence in parental beliefs about child development; and 3) to explore the relation between child care and parents knowledge about child development. A sample of 252 parents was used. The Portuguese version of the KIDI-P revealed a good internal consistency ( =.84). The results show that only age, socioeconomic status and number of children influence parental beliefs about child development. Parents with child care experience in professional context have higher levels of knowledge about child development. The results suggest further investigation on KIDI-P in futures researches.As crenças parentais sobre a educação e o desenvolvimento da criança são suscetíveis de influenciar a forma como os pais interpretam o comportamento da criança, as acções destes e, consequentemente, o desenvolvimento da criança. Considerando a escassez de instrumentos em Portugal para avaliar as crenças parentais, o presente estudo pretendeu: 1) Traduzir e adaptar o “Knowledge of Infant Development Inventory-P” (KIDI-P) e o “Survey of Child Care Experiences” (SCCE), originalmente desenvolvidos por MacPhee (2002); 2) Explorar a variabilidade das crenças parentais em função das características sociodemográficas dos pais; 3) Explorar a relação entre a experiência de cuidar de crianças e o conhecimento dos pais acerca do desenvolvimento da criança. Recorreu-se a uma amostra de 252 pais. A versão portuguesa do KIDI-P revelou uma boa consistência interna ( =.84). Os resultados sugerem que o conhecimento dos pais sobre o desenvolvimento da criança diferem segundo a idade, o nível socioeconómico e o número de filhos. Além disso, esse conhecimento revela-se superior nos pais com experiência de cuidar de crianças em contexto profissional. Os resultados apelam a um estudo aprofundado do inventário em futuras investigações

    Mental health literacy, stigma, shame and self criticism: a study among young adults

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    Alfabetización en salud mental (MHL) y estigmatización de la enfermedad mental (SIG) representan los nuevos horizontes de estudio e intervención, especialmente importante en ambas comunidades y contextos clínicos (Comisión Europea y el portugués Ministerio de Salud, 2010). En este trabajo se pretende: a) describir una muestra clínica (CS) y no clínica (NCG) en los aspectos relacionados con los antecedentes familiares de psicopatología, contacto con la enfermedad mental y "aprendizaje acerca de la enfermedad mental"; b) diferenciar grupos en términos de MHL, vergüenza y autocrítica y, en la muestra clínica, d) probar la relación entre el propio autoestigma, la vergüenza y la autocrítica y la muestra clínica; e) explorar el papel predictor del apoyo de otros en la autoestigmatización. Para ello se recogieron los datos de una muestra de 187 adultos jóvenes, incluyendo CS y GNC, usando: un cuestionario sociobiográfico; opiniones acerca de la Enfermedad Mental (Cohen & Struening, 1962); otros como la Shamer Scale (Goss, Gilbert y Allan, 1994); Internalized Shame Scale (Cook, 1994); y Forms of Self Criticizing and Self Reassuring Scale (Gilbert, Clarke, Hempel, millas, y planchas, 2004). Nuestros resultados muestran que: la mayoría de los sujetos aprendieron en la escuela qué es la enfermedad mental; CS conoce más gente que tiene o ha tenido enfermedades mentales que NCG; no hay diferencias en MHL; la vergüenza y la autocrítica son mayores en el CS y se correlacionan con el auto estigma. Se presentan varias investigaciones e implicaciones clínicas.Mental health literacy (MHL) and mental illness stigma (MIS) represent new horizons of study and intervention, particularly important, for both communities and clinical settings (European Commission & Portuguese Ministry of Health, 2010). In this paper we aimed to: a) describe a clinical sample (CS) and non clinical group (NCG) in aspects related to family history of psychopathology, contact with mental illness and “learning about mental illness”; b) differentiate groups in terms of MHL, shame and self criticism; c) test associations between MHL with shame and self criticism; and, in the clinical sample, d) test the relationship between self stigma, shame and self criticism; e) explore the predictor role of other’s support in self stigma. To do so we collected data from a sample of 187 young adults, including CS and NCG, using: a Sociobiographic Questionnaire; Opinions about Mental Illness (Cohen & Struening, 1962); Other as Shamer Scale (Goss, Gilbert & Allan, 1994); Internalized Shame Scale (Cook, 1994); and Forms of Self Criticizing and Self Reassuring Scale (Gilbert, Clarke, Hempel, Miles, & Irons, 2004). Our results show that: most of the subjects learned what is mental illness at school; CS know more people that has or had mental illness than NCG; there are no differences on MHL within samples; shame and self criticism are higher in the CS and correlate with self stigma; others support predict self-stigma. Several research and clinical implications are presented.peerReviewe

    Em busca do tempo construído : contributos da perspectiva diacrónica

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    Tese de doutoramento em Psicologia (Psicologia do Desenvolvimento) apresentada à Fac. de Psicologia e Ciências da Educação de Coimbr

    Antisocial behaviour, emotional problems and school dropout in portuguese adolescents: Are teachers assessments good predictors?

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    Several sources (e.g., parents, teachers, peers or the children and adolescents themselves who were implicated in various problems) have been fundamental elements in the gathering of useful information about antisocial, emotional and school problems. Specifically investigating the usefulness of one of these sources, the present study aims to analyse the power of teachers’ ratings in predicting adolescents’ antisocial behaviour, emotional problems and school dropout. The sample involves 448 children who were assessed at two periods of time eight years apart. In 1993 (Time 1), when these children were in the fourth-grade in state schools in the Coimbra region (Portugal), their teachers were asked to fill in the Achenbach’s Teachers Report Form (1991) and a list of academic difficulties. In Time 2, students filled in the Youth Self-Report (Achenbach, 1991) and the Self-Reported Antisocial Behaviour (Loeber et al., 1989). Teachers’ ratings in elementary schools were only very modest predictors of antisocial behaviour and emotional problems at the end of adolescence. However, teachers’ information about academic difficulties was a good predictor of early school dropout. These findings strengthen the idea that for an accurate identification of children and adolescents at risk for behavioural or emotional problems several informants and multimethod assessment should be considered

    Saúde mental e desenvolvimento pessoal positivo

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    En este artículo se discute un nuevo enfoque a la salud mental, abordada desde su autodesarrollo positivo. Para comenzar, las perspectivas patogénicas y salutogénicas de la salud mental son presentadas con relación a sus raíces históricas y culturales. Reconociendo el papel que ha venido desempeñando la psicología positiva en el estudio de la salud positiva, los dos modelos continuos de salud y enfermedad mental explorados por Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof &Amp; Keyes, 2010) son resaltados. Para comprender los criterios dentro del modelo de salud mental que presentamos, clarificamos la importancia del bienestar (sentimiento de bienestar, bienestar psicológico y bienestar social) para lograr una completa salud mental. Un enfoque para prevenir y tratar las enfermedades mentales, así como para proteger y promover la salud mental, es considerado el punto clave para abordar el potencial del desarrollo humano.In this article a new approach to mental health, which addresses positive self development, is discussed. To start, pathogenic and salutogenic perspectives of mental health are presented in respect to its historical and cultural roots. Recognizing the role that Positive Psychology has been playing on the study of positive health, the two continua model of mental health and mental illness explored by Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof & Keyes, 2010) is highlighted. To understand the criteria within the mental health model, the importance of well-being (emotion well-being, psychological well-being and social well-being) and flourishing for attaining complete mental health are clarified. An approach to prevent and treat mental illness, so as to protect and promote mental health, is considered the key-point for addressing human potential development.Neste artigo é discutida uma nova abordagem à saúde mental que contempla o desenvolvimento pessoal positivo. Começamos por apresentar as perspetivas patogénica e salutogénica de saúde mental, enquadrando-as em termos históricos e culturais. Conferindo à área da Psicologia Positiva um papel fundamental no estudo da saúde positiva, destacamos o modelo dos dois contínuos de saúde mental e de doença mental explorado por Corey Keyes (Keyes, 2002, 2005; Westerhof & Keyes, 2010). Para compreender os critérios do modelo de saúde mental apresentado clarificamos a importância do bem-estar (bem-estar emocional, bem-estar psicológico, bem-estar social) e do florescimento no alcance de um estado de saúde mental completo. Para concluir, consideramos como fator chave para o desenvolvimento do potencial humano uma abordagem que se ocupe da prevenção e tratamento da doença mental e da proteção e promoção da saúde mental.peerReviewe

    Mental health literacy, stigma, shame and self criticism: a study among young adults

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    Alfabetización en salud mental (MHL) y estigmatización de la enfermedad mental (SIG) representan los nuevos horizontes de estudio e intervención, especialmente importante en ambas comunidades y contextos clínicos (Comisión Europea y el portugués Ministerio de Salud, 2010). En este trabajo se pretende: a) describir una muestra clínica (CS) y no clínica (NCG) en los aspectos relacionados con los antecedentes familiares de psicopatología, contacto con la enfermedad mental y "aprendizaje acerca de la enfermedad mental"; b) diferenciar grupos en términos de MHL, vergüenza y autocrítica y, en la muestra clínica, d) probar la relación entre el propio autoestigma, la vergüenza y la autocrítica y la muestra clínica; e) explorar el papel predictor del apoyo de otros en la autoestigmatización. Para ello se recogieron los datos de una muestra de 187 adultos jóvenes, incluyendo CS y GNC, usando: un cuestionario sociobiográfico; opiniones acerca de la Enfermedad Mental (Cohen & Struening, 1962); otros como la Shamer Scale (Goss, Gilbert y Allan, 1994); Internalized Shame Scale (Cook, 1994); y Forms of Self Criticizing and Self Reassuring Scale (Gilbert, Clarke, Hempel, millas, y planchas, 2004). Nuestros resultados muestran que: la mayoría de los sujetos aprendieron en la escuela qué es la enfermedad mental; CS conoce más gente que tiene o ha tenido enfermedades mentales que NCG; no hay diferencias en MHL; la vergüenza y la autocrítica son mayores en el CS y se correlacionan con el auto estigma. Se presentan varias investigaciones e implicaciones clínicas.Mental health literacy (MHL) and mental illness stigma (MIS) represent new horizons of study and intervention, particularly important, for both communities and clinical settings (European Commission & Portuguese Ministry of Health, 2010). In this paper we aimed to: a) describe a clinical sample (CS) and non clinical group (NCG) in aspects related to family history of psychopathology, contact with mental illness and “learning about mental illness”; b) differentiate groups in terms of MHL, shame and self criticism; c) test associations between MHL with shame and self criticism; and, in the clinical sample, d) test the relationship between self stigma, shame and self criticism; e) explore the predictor role of other’s support in self stigma. To do so we collected data from a sample of 187 young adults, including CS and NCG, using: a Sociobiographic Questionnaire; Opinions about Mental Illness (Cohen & Struening, 1962); Other as Shamer Scale (Goss, Gilbert & Allan, 1994); Internalized Shame Scale (Cook, 1994); and Forms of Self Criticizing and Self Reassuring Scale (Gilbert, Clarke, Hempel, Miles, & Irons, 2004). Our results show that: most of the subjects learned what is mental illness at school; CS know more people that has or had mental illness than NCG; there are no differences on MHL within samples; shame and self criticism are higher in the CS and correlate with self stigma; others support predict self-stigma. Several research and clinical implications are presented.peerReviewe
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