69 research outputs found

    Produtividade de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf cv. Marandu sob diferentes arranjos estruturais de sistema agrossilvipastoril com eucalipto.

    Get PDF
    O sucesso de sistemas de produção sustentáveis tem como aspecto fundamental a escolha das espécies. O conhecimento da tolerância da Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf ao sombreamento e seu desempenho em consórcio com eucalipto implica na recomendação desta forrageira para implantação de sistemas agrossilvipastoris. O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativa e qualitativamente a produtividade de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf cv. Marandu sob diferentes arranjos estruturais de sistema agrossilvipastoril com eucalipto. Realizou-se o plantio de mudas clonais de um híbrido natural de Eucalyptus camaldulensis Dehnh com Eucalyptus urophylla S.T. Blake, em dezembro de 1999, em área de cerrado, no noroeste deMinas Gerais (Paracatu MG, Brasil). Fez-se o plantio em consórcio com arroz no primeiro ano, soja no segundo e em seguida braquiária, semeada em dezembro de 2001. O experimento foi implantado no delineamento blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas foram alocados os arranjos do eucalipto, em linhas duplas: (3 x 3)+10m, (3 x 4)+7 m, (3 x 4)+10 m, (3 x 4)+7+10 m, (3 x 3)+15 m; e linhas simples: 10x3m, e 10x4m. As subparcelas corresponderam às avaliações na linha e na entrelinha de plantio. Foram avaliados o rendimento e aspectos de qualidade da forragem, bem como a densidade de fluxo de fótons fotossinteticamente ativos no subbosque, em cada arranjo. Verificou-se que a forragem disponível (matéria natural e matéria seca) foi sempre maior na entrelinha do que na linha de plantio, independente do arranjo. Os variados arranjos do sistema agrossilvipastoril praticamente não provocaram variação no teor de fibras, N e P na forragem. As concentrações de Ca, K e Mn foram maiores na braquiária sob as linhas de plantio do eucalipto e as oncentrações de Mg e Zn maiores na entrelinha de plantio

    Escuela de ayudantes alumnos: arte y parte del ayudante alumno como tutor de pares

    Get PDF
    La preocupación por cómo y para qué enseñar y aprender se muestra como una constante a lo largo del tiempo; ello invita a plantear alternativas innovadoras. Las experiencias en Escuelas de Ayudantes resultan alentadoras en capacitación docente; inserción en equipos docentes; mejoramiento en la formación de grado; integración transversal y vertical; reflexión crítica; apropiación de conocimientos; etc. Dentro del contexto de las “prácticas de docencia compartida”, precisamente le cabe a los alumnos compartir los procesos de aprendizaje entre ellos y los docentes. Objetivo: implementar un sistema de Tutorías de Pares en Histología en las dimensiones pedagógica y disciplinar. Participan del trabajo: docentes, no docente, asesora pedagógica y alumnos. Se preveen actividades áulicas y de Formación y Capacitación Pedagógica y Científica. Se aspira a estimular el pensamiento reflexivo entre el contenido teórico y la práctica profesional; generar un espacio de discusión y formulación de propuestas orientadas al mejoramiento del aprendizaje, propiciar el desarrollo de habilidades; capacitar al aspirante en actividades de docencia; ofrecer un ámbito para el desarrollo de actividades de investigación propiamente dichas y como saber científico aplicado a la docencia de grado; fomentar la habilidad para desempeñar tareas en equipo; favorecer la formación de recursos humanos desde el grado; abordar la problemática de deserción estudiantil. PIIMEG SECyTUNRC( 2011-2012).Eje temático 2: Los cambios e innovaciones en los procesos de formación a - Alternativas didácticas y experiencias de renovación de la enseñanzaFacultad de Ciencias Agrarias y Forestale

    Germline CDH1 deletions in hereditary diffuse gastric cancer families

    Get PDF
    Germline CDH1 point or small frameshift mutations can be identified in 30–50% of hereditary diffuse gastric cancer (HDGC) families. We hypothesized that CDH1 genomic rearrangements would be found in HDGC and identified 160 families with either two gastric cancers in first-degree relatives and with at least one diffuse gastric cancer (DGC) diagnosed before age 50, or three or more DGC in close relatives diagnosed at any age. Sixty-seven carried germline CDH1 point or small frameshift mutations. We screened germline DNA from the 93 mutation negative probands for large genomic rearrangements by Multiplex Ligation-Dependent Probe Amplification. Potential deletions were validated by RT–PCR and breakpoints cloned using a combination of oligo-CGH-arrays and long-range-PCR. In-silico analysis of the CDH1 locus was used to determine a potential mechanism for these rearrangements. Six of 93 (6.5%) previously described mutation negative HDGC probands, from low GC incidence populations (UK and North America), carried genomic deletions (UK and North America). Two families carried an identical deletion spanning 193 593 bp, encompassing the full CDH3 sequence and CDH1 exons 1 and 2. Other deletions affecting exons 1, 2, 15 and/or 16 were identified. The statistically significant over-representation of Alus around breakpoints indicates it as a likely mechanism for these deletions. When all mutations and deletions are considered, the overall frequency of CDH1 alterations in HDGC is ∼46% (73/160). CDH1 large deletions occur in 4% of HDGC families by mechanisms involving mainly non-allelic homologous recombination in Alu repeat sequences. As the finding of pathogenic CDH1 mutations is useful for management of HDGC families, screening for deletions should be offered to at-risk families
    corecore