24 research outputs found

    Differential expression of 12 histone deacetylase (HDAC) genes in astrocytomas and normal brain tissue: class II and IV are hypoexpressed in glioblastomas

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Glioblastoma is the most lethal primary malignant brain tumor. Although considerable progress has been made in the treatment of this aggressive tumor, the clinical outcome for patients remains poor. Histone deacetylases (HDACs) are recognized as promising targets for cancer treatment. In the past several years, HDAC inhibitors (HDACis) have been used as radiosensitizers in glioblastoma treatment. However, no study has demonstrated the status of global <it>HDAC </it>expression in gliomas and its possible correlation to the use of HDACis. The purpose of this study was to evaluate and compare mRNA and protein levels of class I, II and IV of HDACs in low grade and high grade astrocytomas and normal brain tissue and to correlate the findings with the malignancy in astrocytomas.</p> <p>Methods</p> <p>Forty-three microdissected patient tumor samples were evaluated. The histopathologic diagnoses were 20 low-grade gliomas (13 grade I and 7 grade II) and 23 high-grade gliomas (5 grade III and 18 glioblastomas). Eleven normal cerebral tissue samples were also analyzed (54 total samples analyzed). mRNA expression of class I, II, and IV <it>HDACs </it>was studied by quantitative real-time polymerase chain reaction and normalized to the housekeeping gene <it>β-glucuronidase</it>. Protein levels were evaluated by western blotting.</p> <p>Results</p> <p>We found that mRNA levels of class II and IV <it>HDACs </it>were downregulated in glioblastomas compared to low-grade astrocytomas and normal brain tissue (7 in 8 genes, <it>p </it>< 0.05). The protein levels of class II HDAC9 were also lower in high-grade astrocytomas than in low-grade astrocytomas and normal brain tissue. Additionally, we found that histone H3 (but not histone H4) was more acetylated in glioblastomas than normal brain tissue.</p> <p>Conclusion</p> <p>Our study establishes a negative correlation between <it>HDAC </it>gene expression and the glioma grade suggesting that class II and IV <it>HDACs </it>might play an important role in glioma malignancy. Evaluation of histone acetylation levels showed that histone H3 is more acetylated in glioblastomas than normal brain tissue confirming the downregulation of <it>HDAC </it>mRNA in glioblastomas.</p

    Uso de OK-432 em crianças com linfangioma OK-432 therapy for lymphangioma in children

    No full text
    OBJETIVO: Relatar a experiência no uso do OK-432 para tratamento de linfangiomas em crianças. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 19 crianças com linfangioma tratadas com OK-432 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP, durante o período de 1999 a 2003. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram alguma resposta ao OK-432, 12 pacientes apresentaram regressão total, sete apresentaram regressão parcial variando de 50% a 80%. Os pacientes apresentaram febre após a aplicação da droga com duração de 2 a 10 dias. Não se observaram cicatrizes após a aplicação do OK-432. CONCLUSÕES: A droga OK-432 é segura, eficaz e pode ser utilizada como primeira escolha no tratamento de pacientes com linfangiomas devido à excelente resposta, podendo tornar desnecessária a realização de cirurgia. Em pacientes com resposta parcial, podem ser realizadas novas aplicações de OK-432 ou cirurgia menos mutilante, devido à redução das dimensões da lesão.<br>OBJECTIVE: To report the experience with OK-432 therapy for lymphangioma in children. METHODS: Retrospective study of 19 children with lymphangioma treated with OK-432 in Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil, between 1999 and 2003. RESULTS: All patients presented response to OK-432, 12 had total shrinkage and seven had partial shrinkage varying from 50% to 80%. Patients had fever after injections of OK-432 for 2 to 10 days, no damage to the overlying skin was observed. CONCLUSION: OK-432 is safe, effective and can be used as primary choice of treatment of patients with lymphangiomas because of the excellent response. In these cases surgery should not be necessary. In patients with partial regression new injections of OK-432 must be used to shrink the lesion. Thereby safely surgery could be made

    Results of novel strategies for treatment of Wilms' tumor

    No full text
    OBJECTIVE: To evaluate treatment outcomes in Wilms' tumor (WT). MATERIALS AND METHODS: We studied 53 children with median age of 2 years with WT, stages I-19, II-14, III-12, IV-6 and V-2. Treatment consisted of surgical excision plus adjuvant (40 children) or neoadjuvant and adjuvant chemotherapy (unresectable tumor, n = 8, or caval tumor extension, n = 5). Chemotherapy and radiotherapy followed protocols of Brazilian Wilms' Tumor Study Group excepting 16 cases with stage I disease that received a short duration postoperative treatment with vincristine (VCR - 11 doses) and dactinomycin (AMD - 4 doses). Relapsed WT was treated with multiagent regimens including cisplatin/carboplatin, cyclophosphamide, ifosfamide and etoposide. One patient with resistant relapsed WT was treated by high-dose conditioning chemotherapy with stem cell rescue. RESULTS: Overall and disease-free survival rates at 5 years were respectively 88.2 &plusmn; 5.0% and 76.7 &plusmn; 6.6%. Short duration therapy for stage I tumor showed a disease-free survival rate of 100% in a median time of 101 months (range 14 to 248 months). Overall and disease-free survival of 10 patients with recurrent WT at 5 years was 42.8%. The child treated with high-dose chemotherapy plus stem cell transplant is alive without evidence of disease 84 months from relapse. CONCLUSION: The postoperative chemotherapy in stage I disease can be reduced without compromising the cure rate. The treatment of unfavorable stage III and IV disease or relapsed tumor remains a challenge

    Instituição de protocolo de tratamento padronizado pelo Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplástica em Pediatria

    Get PDF
    O tratamento da Síndrome Mielodisplásica (SMD) na criança ainda é assunto de debate e controvérsias. O atrelamento histórico da doença na infância com a SMD do adulto levou a um retrocesso em diversas áreas do conhecimento desta patologia, sendo talvez as questões relativas ao tratamento as mais afetadas. Dado a origem clonal da doença, postula-se que ela seja virtualmente incurável com as terapias convencionais. Muito se tem estudado a respeito do transplante de células-tronco hematopoéticas, nas suas mais diversas fontes e possibilidades, com alguns resultados promissores. O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi criado em 1997, com o objetivo de estudar esta doença na população brasileira, em seus mais diversos aspectos, quer sejam clínicos, epidemiológicos, citológicos, patológicos, citogenéticos ou moleculares. Após cinco anos de atividades, o Grupo Cooperativo iniciou discussões afim de propor protocolo terapêutico para suas crianças. Para tanto, como passo inicial, fez-se ampla revisão de literatura sobre o assunto, a qual é aqui discutida. Ainda com este fim, o grupo analisou a sobrevida dos pacientes matriculados no GCB-SMD-PED, os diagnósticos realizados na instituição de origem e as mais diversas abordagens terapêuticas seguidas, as quais variaram desde tratamento conservador, medidas de suporte, transfusões sangüíneas à transplante de medula óssea. Os autores descrevem as mais diferentes abordagens utilizadas para o tratamento da SMD em crianças, bem como o racional do emprego de cada modalidade terapêutica e os estudos pertinentes na área

    Instituição de protocolo de tratamento padronizado pelo Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplástica em Pediatria

    No full text
    O tratamento da Síndrome Mielodisplásica (SMD) na criança ainda é assunto de debate e controvérsias. O atrelamento histórico da doença na infância com a SMD do adulto levou a um retrocesso em diversas áreas do conhecimento desta patologia, sendo talvez as questões relativas ao tratamento as mais afetadas. Dado a origem clonal da doença, postula-se que ela seja virtualmente incurável com as terapias convencionais. Muito se tem estudado a respeito do transplante de células-tronco hematopoéticas, nas suas mais diversas fontes e possibilidades, com alguns resultados promissores. O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi criado em 1997, com o objetivo de estudar esta doença na população brasileira, em seus mais diversos aspectos, quer sejam clínicos, epidemiológicos, citológicos, patológicos, citogenéticos ou moleculares. Após cinco anos de atividades, o Grupo Cooperativo iniciou discussões afim de propor protocolo terapêutico para suas crianças. Para tanto, como passo inicial, fez-se ampla revisão de literatura sobre o assunto, a qual é aqui discutida. Ainda com este fim, o grupo analisou a sobrevida dos pacientes matriculados no GCB-SMD-PED, os diagnósticos realizados na instituição de origem e as mais diversas abordagens terapêuticas seguidas, as quais variaram desde tratamento conservador, medidas de suporte, transfusões sangüíneas à transplante de medula óssea. Os autores descrevem as mais diferentes abordagens utilizadas para o tratamento da SMD em crianças, bem como o racional do emprego de cada modalidade terapêutica e os estudos pertinentes na área
    corecore