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    Cladosporium tenuissimum URM 7803: a promising new β-galactosidase producer

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    The Cladosporium genus, defined by Link in 1816, is one of the largest and most heterogeneous Hyphomycetes genus. It comprises more than 189 species still rarely explored biotechnologically. One of the most studied microbial enzymes, -galactosidase is a glycoside hydrolase enzyme that catalyzes the hydrolysis of -galactosides into monosaccharides through the breaking of a glycosidic bond. Recently, new studies comprising new microbial sources of -galactosidase, presenting biotechnologically interesting characteristics, have been encouraged. In this context, the present study evaluated the production of -galactosidase by a new isolate of Cladosporium tenuissimum. A C. tenuissimum inoculum was prepared adding 107 spore/mL in sterile saline solution 0.85% (w/v) NaCl containing 0.01% (w/v) Tween 80 and added to fermentation medium for enzyme production. The fermentation medium, composed of (% w/v): lactose (2), peptone (0.4), yeast extract (0.4) and salts (KH2PO4 (0.2), Na2HPO4.12H2O (0.8) and MgSO4.7H2O (0.025), pH 6.5, was maintained at 28° C and 180 rpm for 13 days. One sample (50 mL erlenmeyer) was removed every 24 hours and -galactosidase activity was evaluated using ONPG (ortho-Nitrophenyl--galactoside) method. The results showed maximum -galactosidase production by C. tenuissimum URM 7803 on thirteenth day, displayed enzymatic activity of 462.13 U/mL. The C. tenuissimum URM 7803 isolate proved to be a powerful new -galactosidase producer with potential application for food processing.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42\ub74% vs 44\ub72%; absolute difference \u20131\ub769 [\u20139\ub758 to 6\ub711] p=0\ub767; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5\u20138] vs 6 [5\u20138] cm H2O; p=0\ub70011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30\ub75% vs 19\ub79%; p=0\ub70004; adjusted effect 16\ub741% [95% CI 9\ub752\u201323\ub752]; p<0\ub70001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0\ub780 [95% CI 0\ub775\u20130\ub786]; p<0\ub70001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status. Funding: No funding

    Efeito da dexametasona e melatonina exógenas sobre parâmetros sanguíneos, progesterona, carboidratos totais e histomorfometria de órgãos em ratas prenhes

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    A dexametasona é utilizada em casos de gestação com risco de prematuridade; porém, doses suprafisiológicas podem afetar a embriogênese. A melatonina tem demonstrado prevenir efeitos deletérios dos glicocorticoides. Assim, avaliamos a influência da melatonina sobre efeitos da dexametasona em ratas prenhes através dos seguintes parâmetros: 1. Hemograma e perfil glicídico; 2. Níveis de progesterona; e 3. Histomorfometria e histoquímica. Foram utilizadas 20 ratas divididas nos grupos: I - ratas prenhes que receberam placebo (Controle); II - ratas prenhes tratadas com dexametasona (0,8mg/kg); III - ratas prenhes tratadas com melatonina (0,5mg/kg); IV - ratas prenhes tratadas com dexametasona e melatonina. Todos os tratamentos foram iniciados 10 dias após confirmação do acasalamento até o final da prenhez. O sangue foi coletado no 7º, 14º e 21º dia de prenhez. As dosagens de carboidratos e progesterona foram realizadas pelo método antrona e ELISA, respectivamente. O fígado, rins e adrenais foram analisados histoquímica e morfometricamente. No 7º dia de prenhez, não houve alteração significativa nos parâmetros analisados. Porém, no 14º dia de prenhez, houve aumento significativo do volume de hematócrito, redução do número total de hemácias e leucócitos, neutrofilia, linfopenia, eosinopenia e redução do diâmetro das hemácias nas matrizes tratadas com dexametasona. Esses efeitos permaneceram no 21º dia de prenhez, exceto para o hematócrito, o qual reduziu. Verificou-se ainda redução significativa dos níveis de glicose (21º dia de prenhez) e progesterona (14º e 21º dia de prenhez). Não houve alteração nos parâmetros morfométricos e histoquímico no fígado, rins e adrenais. A dexametasona na dosagem de 0,8mg/kg, administrada a partir do terço médio da prenhez, produz alterações hematológicas, bioquímicas e hormonais em ratas, sendo prevenidas pela melatonina; porém não afeta o fígado, rins e adrenais quanto aos parâmetros morfométricos e histoquímicos

    Efeito da enrofloxacina sobre a interação blastocisto endométrio e seu reflexo no desenvolvimento placentário e fetal em ratas

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    Estudos têm mostrado efeitos tóxicos da enrofloxacina em diversos tecidos. Assim, testou-se a hipótese de que a enrofloxacina pode interferir no desenvolvimento placentário e gerar efeitos adversos ao feto. A enrofloxacina (Baytril(r)) foi administrada em ratas, na dose de 5mg/kg, diariamente, IM, durante toda a gestação. As placentas foram analisadas morfologicamente, morfometricamente e imuno-histoquimicamente aos sete, 14 e 21 dias de prenhez. Os resultados mostraram que a enrofloxacina reduziu o número de sítios de implantação, o peso e a área total do disco placentário aos 14 e 21 dias de desenvolvimento, além dos elementos constituintes da placenta. A análise histoquímica não revelou alterações significativas no teor de fibras colágenas, elásticas e reticulares. O teste de Tunel mostrou atividade apoptótica apenas nas placentas com 14 dias de desenvolvimento de ambos os grupos, sendo mais intensa no grupo tratado. Não foi observado nenhum indício de malformação na cabeça, no tronco e nos membros dos neonatos. No entanto, houve uma redução significativa no número e no peso dos neonatos no grupo tratado, porém sem afetar o seu comprimento. Assim, concluiu-se que a enrofloxacina administrada na dosagem de 5mg/kg durante prenhez em ratas interfere no número de embriões implantados e no desenvolvimento placentário. Isto sugere cautela na administração da enrofloxacina durante a gestação, pois a exposição contínua a esse antibiótico pode ter reflexos na redução do número e do peso da prole

    Ação da melatonina sobre a dinâmica sanguínea de ratas prenhes e sobre a histogênese do baço e do timo da prole The action of melatonin on the blood dynamics of pregnant rats and on the histogenesis of the spleen and thymus of offspring

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    Investigou-se a influência da melatonina sobre o hemograma de ratas prenhes e dos filhotes e sobre a histogênese e morfometria do baço e do timo dos filhotes. A melatonina foi administrada na dose 0,5mg/kg de peso corporal, dissolvida em 0,1mL de etanol e diluída em 0,3mL de solução salina. Para análise do hematócrito, contagem total de hemácias e contagem total e diferencial dos leucócitos, amostras de sangue foram coletadas no sétimo, 14ºe 21ºdias de prenhez e aos 10 dias de nascimento dos filhotes. Cortes histológicos do baço e do timo da prole foram utilizados para histoquímica e morfometria. A ausência da melatonina promoveu alterações no hemograma apenas no terço final da gestação, sem interferir no hemograma dos filhotes, e induziu modificações morfológicas e morfométricas no timo e no baço nos primeiros dias de vida dos filhotes. Concluiu-se que a melatonina materna é importante para a modulação do hemograma em ratas prenhes e para o desenvolvimento normal do baço e do timo dos filhotes.We investigated the influence of melatonin on the hemogram of pregnant rats and puppies, and on the histogenesis and morphology of the spleen and thymus of puppies. Melatonin was administered at a dose 0.5mg/kgbody weight, dissolved in 0.1mL of ethanol and diluted in 0.3mL of saline. For hematocrit analysis, total erythrocyte count and total and differential leukocyte count, blood samples were collected on the 7th, 14th and 21st days of pregnancy and the offspring at 10 days of birth. Histological sections of spleen and thymus of the offspring were used for histochemistry and morphometry. The absence of melatonin promoted changes in blood count only in the final third of gestation, without interfering with the hemogram of the puppies, and induced morphological and morphometric changes in the thymus and spleen in the first days of life of the puppies. It was concluded that maternal melatonin is important for the modulation of the blood count in pregnant rats and the normal development of the spleen and thymus of the offspring

    Ação da melatonina sobre a dinâmica sanguínea de ratas prenhes e sobre a histogênese do baço e do timo da prole

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    Investigou-se a influência da melatonina sobre o hemograma de ratas prenhes e dos filhotes e sobre a histogênese e morfometria do baço e do timo dos filhotes. A melatonina foi administrada na dose 0,5mg/kg de peso corporal, dissolvida em 0,1mL de etanol e diluída em 0,3mL de solução salina. Para análise do hematócrito, contagem total de hemácias e contagem total e diferencial dos leucócitos, amostras de sangue foram coletadas no sétimo, 14ºe 21ºdias de prenhez e aos 10 dias de nascimento dos filhotes. Cortes histológicos do baço e do timo da prole foram utilizados para histoquímica e morfometria. A ausência da melatonina promoveu alterações no hemograma apenas no terço final da gestação, sem interferir no hemograma dos filhotes, e induziu modificações morfológicas e morfométricas no timo e no baço nos primeiros dias de vida dos filhotes. Concluiu-se que a melatonina materna é importante para a modulação do hemograma em ratas prenhes e para o desenvolvimento normal do baço e do timo dos filhotes
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