ANTECEDENTES E CONSEQUENTES À SOBRECARGA DE INFORMAÇÃO EM VENDEDORES DE LOJAS FÍSICAS DE VAREJO

A Sobrecarga de Informação em Vendedores é um estado vivenciado pela equipe de vendas quando está sofrendo com o grande volume de informação em suas atividades. Esse fenômeno pode ser gerador de prejuízos na atuação desses profissionais e, por consequência, no desempenho da organização como um todo. Esta pesquisa é uma nova aplicação do estudo de Hunter e Goebel (2008) a respeito da Sobrecarga de Informação em equipes de vendas, na qual foram pesquisados, como antecedentes à Sobrecarga de Informação, a Atitude Policrônica, a Sobrecarga de Papéis e a Necessidade de Cognição, e, como consequentes, a Satisfação no Trabalho e a Performance de Vendas. A relevância deste trabalho está associada à inovação feita em relação aos estudos originais, quando esta faz uso de vendedores de outro ramo de atuação (lojas físicas de varejo), e quando faz uso de uma técnica mais adequada para análise de relações causais, que é a Modelagem de Equações Estruturais. Os resultados demonstraram relação significativa e positiva entre a Sobrecarga de Papéis e a Necessidade de Cognição. Demonstraram, também, que o vendedor com maior Necessidade de Cognição pode sentir menos os efeitos da Sobrecarga de Informação, e que pode haver diminuição da Satisfação no Trabalho e da Performance de Vendas na presença de tal Sobrecarga

An epistemological critique of social entrepreneurship definitions

Abstract If entrepreneurship is amid jungle of theories and has many theorists, its social orientation or what is known as social entrepreneurship (SE) is amid arid land of theories and suffers under-theorizing which could be inherently stemmed from its diversely proposed definitions. To be situated in an embryonic pre-paradigmatic phase, getting to a more unanimous definition in this realm is the first step in laying a solid foundation for SE theorizing. As a pioneering study, the paper aims to investigate the epistemological foundations of SE definitions critically to propose a more convergent definition for SE. To fulfill this goal epistemological justifications for the definitional components of SE are presented. Therefore, it was necessary to rely on the relevant philosophical schools of thought in Epistemology (e.g. Empiricism, Internalism, Externalism, Verificationism and Falsificationism); first to discuss the controversies and oppositions to some components of the definitions for their exclusion and then to justify some other definitional components which are mostly accepted by the scholars for their inclusion in a final SE definition. Critical approach has helped us in specifying the maneuvering of thoughts in this field and determining the epistemological and definitional boundaries of SE. Finally, a more epistemologically-supported and justified definition was presented at the end of the paper. Moreover, one of the potential contributions of this paper could be its consensus-making impact among SE scholars in defining SE phenomenon, which could also pave the way for future theorizing in SE. The originality of the paper lies in the application of Internalism, Externalism, Verificationism and Falsificationism concepts to SE definitions