24 research outputs found
Morphology and biological notes of Macrosiagon octomaculata (Gerstaecker) triungulinid and a summary of the knowledge on immature stages of the genus (Ripiphoridae)
Species of Macrosiagon Hentz are known to be wasp and bee parasitoids. Here, we present information on Macrosiagon octomaculata (Gerstaecker, 1855), including eggs and triungulinids, found on Paepalanthus polyanthus (Bong.) Sano (Eriocaulaceae) blooming in restinga habitat on Santa Catarina Island, South Brazil. This is the first record of an Eriocaulaceae species playing an important role in the Macrosiagon bionomics and the first accurate record of Ripiphoridae for southern Brazil, Santa Catarina state. In the study area, P. polyanthus attracted an inordinate number of insect species and one Thynnidae wasp was captured with a triungulinid on its wing. Eggs and triungulinids were also found on one plant of P. polyanthus and associated with M. octomaculata. We provide descriptions of the female reproductive organs as well as the morphology of the triungulinid of M. octomaculata. A detailed examination of the triungulinid revealed novelties that complement information from previous publications regarding the Ripiphoridae. We also compare triungulinids of M. octomaculata with those of other species, and provide a table summarizing comparative characters. Finally, we provide a table with current information on the recorded host species and immatures of Macrosiagon
Type specimens of the traditional Myrmicinae (Hymenoptera: Formicidae) ant tribes deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil: Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidatt ini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini
The present catalogue lists ant types of 12 traditional Myrmicinae ant tribes (Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidattini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini) housed in the Formicidae Collection of the Hymenoptera Laboratory, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP), Brazil, completing the publication of Myrmicinae types deposited in this institution. We adopted the traditional classification for Myrmicinae tribes to follow the already published catalogues regarding the Attini, Cephalotini, Dacetini and Solenopsidini and published catalogues in this series. In total, the present catalogue includes types of 213 nominal species, of which 169 are still valid. Twelve species listed here are represented by holotypes only, 28 by holotypes and paratypes, 102 species by paratypes only, 65 species by syntypes, and five species by lectotypes and paralectotypes. We record the label information, morphological condition of the specimens, nomenclatural changes, and type status, following the recommendations of the International Code of Zoological Nomenclature (ICZN).O presente catálogo lista os espécimes tipo de 12 tribos tradicionais de formigas mirmícineas (Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidattini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini) depositados na coleção de Formicidae do Laboratório de Hymenoptera do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP), Brasil, completando a série de catálogos de tipos de Myrmicinae aqui depositados. Adotamos aqui a classificação tradicional para as tribos de Myrmicinae por já termos publicado os catálogos de Attini, Cephalotini, Dacetini e Solenopsidini. No total, a coleção inclui tipos das tribos de Myrmicinae agora catalogadas representando 213 espécies nominais, das quais 169 são válidas. Doze espécies listasdas são representadas somente por holótipos, 28 por holótipos e parátipos, 65 apenas por síntipos e cinco espécies representadas por lectótipos e paralectótipos. Assim como nos catálogos anteriores, são apresentados os dados de rótulos, condição morfológica dos exemplares, alterações nomenclaturais, status taxonômico e índices para os táxons catalogados seguindo as recomendações do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN)
Catalogue of the Dolichoderinae, Formicinae and Martialinae (Hymenoptera: Formicidae) types deposited at the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil
This catalogue lists types of three ant subfamilies (Dolichoderinae, Formicinae and Martialinae) housed in the Formicidae Collection of the Hymenoptera Laboratory, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP), Brazil. It provides label information, morphological condition of specimens, nomenclatural changes, and type status, following recommendations of the International Code of Zoological Nomenclature (ICZN). Here we present information on types of 101 nominal species, of which 96 are still valid. Eight species are only represented by holotypes, 27 species only by paratypes, seven by holotypes and paratypes, 56 species by syntypes, two species by paralectotypes and one species by a lectotype and paralectotypes. With this issue we complete the publication of information regarding all MZSP ant types, summing 4,741 specimens of 892 nomenclaturally valid species
Princípios para a curadoria técnica do acervo entomológico do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo
Este artigo trata das práticas curatoriais adotadas na seção de entomologia do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo. Adicionalmente, apresenta uma breve introdução sobre sua origem, a formação dos museus de história natural, os paradigmas adotados pela curadoria desde a formação do acervo, bem como os desafios para manter e disponibilizar as coleções no cenário atual de carência de técnicos e pesquisadores, inadequação de infraestrutura, diminuição do investimento em ciência e tecnologia e crescente aporte de material biológico para instituições oficiais feito por fontes externas ao museu.This article discusses the curatorial practices adopted in the Entomology section of the Museum of Zoology of the University of Sao Paulo (MZ-USP). Moreover, it presents a brief introduction on the formation of Natural History Museums and the origins of the MZ-USP, exploring the paradigms adopted by the curatorship since the collection creation and the challenges in maintaining and making collections available in the current scenario of scarcity of technicians and researchers, inadequate infrastructure, decreased investment in Science and Technology, and increasing supply of biological samples from outside sources to official institutions
Taxonomic review and phylogenetic analysis of the genus Hylomyrma Forel, 1912 (Formicidae: Myrmicinae: Pogonomyrmecini), based on morphological data.
A subfamília Myrmicinae é um grande desafio à sistemática de formigas por ser a maior e mais diversa subfamília de Formicidae, abrangendo cerca de seis mil espécies distribuídas mundialmente. As relações filogenéticas internas desta subfamília são fonte de discussão e incerteza na literatura. Os estudos moleculares desenvolvidos em Attini e Myrmicini (sensu Bolton) representaram os primeiros passos para a compreensão dos clados existentes em Myrmicinae. Recentemente, as 25 tribos estabelecidas para esta subfamília foram reorganizadas em apenas seis Attini, Crematogastrini, Myrmicini, Pogonomyrmecini, Solenopsidini e Stenammini. Hylomyrma Forel, 1912 o grupo objeto deste estudo atualmente pertence à tribo Pogonomyrmecini junto com outros dois gêneros, Patagonomyrmex Johnson & Moreau, 2016 e Pogonomyrmex Mayr, 1868. Hylomyrma é um gênero exclusivamente Neotropical cujas espécies habitam a serapilheira. Em decorrência do hábito críptico das espécies, a diversidade e a história natural do grupo são pouco conhecidas. Desde a revisão realizada por Kempf (1973), que reconheceu 12 espécies para o gênero, poucas foram as espécies incluídas em estudos filogenéticos e apenas uma espécie foi descrita posteriormente. O presente estudo teve por objetivo realizar um estudo de revisão taxonômica a partir da análise de uma quantidade extensa de material e investigar pela primeira vez as relações filogenéticas internas do gênero com base em caracteres morfológicos externos de operárias. Praticamente todos os espécimes-tipo designados para as espécies de Hylomyrma (com exceção do holótipo de H. reginae Kutter, 1977) foram examinados, além de 2.757 exemplares provenientes de 29 instituições. Quinze espécies novas foram reconhecidas, sendo 10 descritas com base tanto em operárias quanto em gines. Novos dados de distribuição foram registrados para as 13 espécies já conhecidas, bem como a descrição de cinco gines e seis machos. Além disso, o estudo taxonômico indica que a presença de espécimes cuja morfologia externa representa um mosaico entre gine e operária (intercastas) não é incomum no grupo, sendo observada para 11 espécies. O estudo filogenético foi realizado a partir de uma matriz composta por 88 caracteres e 31 terminais, sendo três espécies do grupo-externo. As análises de máxima parcimônia (MP) foram realizadas no programa TNT através de buscas tradicionais empregando o algorítmo de rearranjo de ramos TBR com 3.000 réplicas, 10 árvores salvas por réplica, random seed=0 e colapse trees=ON, sob esquemas de pesagem igual e implícitos. Os valores de concavidade (k) utilizados variaram entre 1-25. O suporte dos ramos foi calculado através do índice de Bremer. A análise com pesagem igual resultou em uma árvore com 269.274 passos (IC=0,379 e RI=0,59). Quatro diferentes árvores foram obtidas a partir das análises com pesagem implícita, k1, k3-9, k15 e k20-25. O resultado da análise filogenética corrobora a monofilia de Hylomyrma, com pelo menos nove sinapomorfias sustentando esta hipótese de agrupamento. Três grandes linhagens podem ser reconhecidas em Hylomyrma: A, espécies com tamanho corporal relativamente grande (car. 52, variando de 0,534 a 0,785); B, espécies com face posterior do pró-fêmur lisa (car. 45 1), estriação do primeiro tergito gastral restrita à base do segmento (car. 79 0) e presença de pelos ramificados no primeiro tergito do gáster (car. 85 1), condição posteriormente perdida por Hylomyrma sp. T; e C, caracterizado por espécies cujos pelos apresentam ramificações de tamanho igual (car. 15 0) e superfície dorsal do mesonoto com estriação irregular (car. 19 4). O conhecimento sobre a biologia das espécies de Hylomyrma é ainda bastante incipiente e grande parte das informações é proveniente de dados de rótulo e de raras observações em campo. As espécies deste grupo são comumente coletadas em amostras de serapilheira em florestas úmidas e secas, e plantações em locais ao nível do mar até elevações de 3.600 m. Aparentemente, as colônias de Hylomyrma são bastante pequenas, os ninhos são feitos em pequenos galhos caídos na serapilheira, os indivíduos são capazes de se fingir de mortos (tanatose) (observações pessoais) e as espécies apresentam dieta generalista. Como etapas futuras para a melhor compreensão deste grupo, sugere-se uma análise das relações internas dos gêneros através de ferramentas moleculares e a utilização de caracteres morfológicos de gines, bem como o estudo dos padrões biogeográficos e o estudo mais detalhado das intercastas para o entendimento da evolução de novidades morfológicas.The subfamily Myrmicinae is a major challenge to ant systematics due to its outstanding diversity, which encompasses nearly six thousand species distributed worldwide. Phylogenetic relationships within this speciose subfamily are still subject to controversy in the literature. Molecular-based studies in Attini and Myrmicini (sensu Bolton) were the first to provide phylogenetic hypotheses for relationships within Myrmicinae. More recently, the twenty-five tribes of Myrmicinae were reorganized into only six Attini, Crematogastrini, Myrmicini, Pogonomyrmecini, Solenopsidini, and Stenammini. Hylomyrma Forel, 1912 the focal group of this study is currently classified in the tribe Pogonomyrmecini, along with two other genera, Patagonomyrmex Johnson & Moreau, 2016 and Pogonomyrmex Mayr, 1868. Members of Hylomyrma are exclusively found in the Neotropics, and live in leaf-litter. Due to their cryptic habits, the diversity and natural history of Hylomyrma species are still poorly known. Since the revision of Kempf (1973), who recognized 12 species in the genus, few representatives of Hylomyrma have been included in phylogenetic studies, and one species was described. Presented here is the first phylogenetic analysis of Hylomyrma based on a comprehensive taxon sampling, which is used as basis for a taxonomic revision of the genus. This study includes data retrieved from first-hand examination of nearly all types (except for the holotype of H. reginae Kutter, 1977), in addition to 2.757 exemplars from 29 institutions. Fifteen new species of Hylomyrma are recognized, ten of which were characterized based on worker and gyne morphology. New distribution records are provided for the thirteen previously known species, as well as morphological descriptions for gynes and males (in five and six species, respectively). Specimens showing features from both gynes and workers were observed in 11 species, suggesting that intercastes are not uncommon in this group. Phylogenetic analyses were performed on a matrix comprising 88 characters and 31 terminal taxa, including three species as outgroups. Maximum parsimony (MP) reconstructions were computed on the software TNT. The traditional search analysis were implemented with 3,000 replicates using the TBR algorithm, 10 trees saved per replication, random seed=0 and colapse trees=ON, under equal and implied weighing schemes. The concavity values (k) used were set between 1-25. The branch support was calculated by Bremer score. Unweighted MP analyses resulted in one cladogram with 269.274 steps (IC=0.379 and RI=0.59). Four different topologies were obtained for the following k intervals k1, k3-9, k15 and k20-25. Results strongly corroborate Hylomyrma as a monophyletic clade defined by nine synapomorphies. Internal phylogenetic relationships indicate three main lineages: A, species with large body lenght (char. 52, ranging from 0.534 to 0.785); B, species with posterior face of the anterior leg shiny (char. 45 1), first gastral tergite with very short striae (char. 79 0) and multibranched hairs (char. 85 1), condition subsequently lost by Hylomyrma sp. T; and C, characterized by species with multibranched hairs, being the branch with the same size (car. 15 0) and irregular striae on mesonotum dorsal side (car. 19 4). Natural history data, still unavailable for most Hylomyrma species, is mostly obtained from labels and scattered field observations. Exemplars are usually collected in leaf-litter samples in wet and dry forests, and cultivated areas from sea level up to elevations at 3,600 m. Hylomyrma colonies are apparently small, nests are made from small branches found in the leaf-litter, and these generalist ants which take on the appearance of being dead when they are threatened (thanatosis) (personal observations). Future developments in the systematics of Hylomyrma should include morphological characters based on gynes and molecular characters to increase the resolution of internal relationships, which will also allow the investigation of biogeographic patterns. A more detailed study of intercastes will shed light on the evolution of morphological novelties in ants
Type specimens of the traditional Myrmicinae (Hymenoptera: Formicidae) ant tribes deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil: Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidatt ini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini
The present catalogue lists ant types of 12 traditional Myrmicinae ant tribes (Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidattini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini) housed in the Formicidae Collection of the Hymenoptera Laboratory, Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP), Brazil, completing the publication of Myrmicinae types deposited in this institution. We adopted the traditional classification for Myrmicinae tribes to follow the already published catalogues regarding the Attini, Cephalotini, Dacetini and Solenopsidini and published catalogues in this series. In total, the present catalogue includes types of 213 nominal species, of which 169 are still valid. Twelve species listed here are represented by holotypes only, 28 by holotypes and paratypes, 102 species by paratypes only, 65 species by syntypes, and five species by lectotypes and paralectotypes. We record the label information, morphological condition of the specimens, nomenclatural changes, and type status, following the recommendations of the International Code of Zoological Nomenclature (ICZN).O presente catálogo lista os espécimes tipo de 12 tribos tradicionais de formigas mirmícineas (Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidattini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini) depositados na coleção de Formicidae do Laboratório de Hymenoptera do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZSP), Brasil, completando a série de catálogos de tipos de Myrmicinae aqui depositados. Adotamos aqui a classificação tradicional para as tribos de Myrmicinae por já termos publicado os catálogos de Attini, Cephalotini, Dacetini e Solenopsidini. No total, a coleção inclui tipos das tribos de Myrmicinae agora catalogadas representando 213 espécies nominais, das quais 169 são válidas. Doze espécies listasdas são representadas somente por holótipos, 28 por holótipos e parátipos, 65 apenas por síntipos e cinco espécies representadas por lectótipos e paralectótipos. Assim como nos catálogos anteriores, são apresentados os dados de rótulos, condição morfológica dos exemplares, alterações nomenclaturais, status taxonômico e índices para os táxons catalogados seguindo as recomendações do Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN)
The perception and use of insects by the residents of Ribeirão da Ilha, Florianópolis, SC, Brazil
This work presents the perception of the residents of Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina Island, about the insects and the distinct uses made of them. The study was carried out between August and October of 2007 through semi-structured interviews with 50 residents of the community. The ethnocategory ‘Insect’ is composed by 16 animals such as bees, cockroaches, beetles, spiders, snakes and others. This category is mostly seen negatively by the local population, or causes a sensation of fear and disgust. The knowledge about the use of insects is wide and it is related with ludic, decorative, alimentary and medicinal usages, as well as with forecasting the weather and earning money. However, nowadays only three uses are practiced by the community: consumption of honey in food, employment of bee stings to cure rheumatism, and butterflies for decoration
Insetos no folclore da comunidade do Ribeirão da Ilha, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
This study recorded beliefs and plays from Santa Catarina Island where insects were the main personages. The study was developed through two methodological ways: bibliographic research on Azorian beliefs and the application of semi-structured interviews with 50 residents of Ribeirão da Ilha Community. The local folklore related to insects is extremely rich, being registered beliefs and plays with insects of the Orders Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Lepidoptera, Mantodea, Odonata, Orthoptera and Phasmatodea.Este estudo registrou crendices e brincadeiras da Ilha de Santa Catarina, cujos personagens principais são os insetos. O estudo foi realizado por meio de dois caminhos metodológicos: pesquisa bibliográfica sobre crendices açorianas e aplicação de entrevistas semi-estruturadas com 50 moradores da comunidade do Ribeirão da Ilha. O folclore local acerca dos insetos é extremamente rico, sendo registradas crendices e brincadeiras principalmente com insetos das ordens Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Lepidoptera, Mantodea, Odonata, Orthoptera e Phasmatodea
Blepharidatta W. M. Wheeler 1915
Genus <i>Blepharidatta</i> W.M. Wheeler, 1915: 484 <p> <i>Blepharidatta brasiliensis</i> W.M. Wheeler, 1915: 484. Syntype: 1W, [BRAZIL], Pa [rá], Belém, 15.v.1915, C.W. Beebe [leg.]. Worker with disarticulated postpetiole and gaster.</p> <p> <i>Blepharidatta conops</i> Kempf, 1967: 355. Holotype: 1W, Paratypes: 3W, [BRAZIL], MT[the correct locality is Mato Grosso do Sul /MS], Três Lagoas, 28.v.1964, [K. Lenko leg.], Exp [dição do] Depto [Departamento de] Zool [ogia], #4131.</p>Published as part of <i>Ulysséa, Mônica Antunes, Prado, Lívia P. & Brandão, Carlos Roberto F., 2015, Type specimens of the traditional Myrmicinae (Hymenoptera: Formicidae) ant tribes deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil: Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidatt ini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini, pp. 175-204 in Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo) (São Paulo) 55 (12)</i> on pages 181-182, DOI: 10.1590/0031-1049.2015.55.12, <a href="http://zenodo.org/record/4656343">http://zenodo.org/record/4656343</a>
Phalacromyrmex Kempf 1960
Genus Phalacromyrmex Kempf, 1960b: 89 Phalacromyrmex fugax Kempf, 1960b: 90. Holotype: 1W, [BRAZIL], SC[Santa Catarina], Ibicaré, vii.1959, F. Plaumann [leg.]. Missing L 2 3º to 5º tarsus, L4 2º to 5º tarsus, L6 tarsi. Paratype: 1W, [BRAZIL], SC[Santa Catarina], Ibicaré, vii.1959, F. Plaumann [leg.]. Head broken in three parts glued on the paper, missing L5 2º to 5º tarsus.Published as part of Ulysséa, Mônica Antunes, Prado, Lívia P. & Brandão, Carlos Roberto F., 2015, Type specimens of the traditional Myrmicinae (Hymenoptera: Formicidae) ant tribes deposited in the Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Brazil: Adelomyrmecini, Basicerotini, Blepharidatt ini, Crematogastrini, Formicoxenini, Lenomyrmecini, Myrmicini, Phalacromyrmecini, Pheidolini, Stegomyrmecini, Stenammini and Tetramoriini, pp. 175-204 in Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo) (São Paulo) 55 (12) on page 187, DOI: 10.1590/0031-1049.2015.55.12, http://zenodo.org/record/465634