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    Humanização e reforma psiquiátrica: a radicalidade ética em defesa da vida

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    Procurou-se discutir sobre interlocuções entre a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde – PNH / SUS e a Reforma Psiquiátrica, em especial, a Política de Saúde Mental de Belo Horizonte, agraciada em 2004, pelo Ministério da Saúde, com o Prêmio HumanizaSUS Davi Capistrano Filho, quando destacou-se do conjunto dos trabalhos premiados por ser entre tantos – centenas de exitosas práticas de Humanização do SUS - aquela que inscrevia a experiência de desconstrução do manicômio no contexto da construção do SUS. Na abordagem dos 20 anos de história da Política de Saúde Mental de Belo Horizonte enfatizou-se o colorido próprio dado pela Saúde Mental à Política de Humanização, ou como esta é matizada no fazer da clínica antimanicomial. Procurou-se problematizar o cenário atual de elaboração de políticas públicas sobre drogas, propondo reflexões sobre loucura e drogadição como experiências eminentemente humanas

    Impactos da violência urbana no trabalho em saúde: construindo uma cultura de paz e humanização do trabalho no campo da saúde pública

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    Procura-se discutir os impactos da violência urbana no trabalho em saúde, aborda-se a Mediação de Conflitos (MC) como um dos dispositivos da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde.Toma-se a MC como estratégia de prevenção de violências e resolução pacífica de conflitos no cotidiano de trabalho dos profissionais da saúde, constituindo-se como Rodas de Análise e Co- Gestão de Conflitos, articulada às directrizes da PNH que se referem à Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores e à Co-Gestão.Aborda-se o conceito de violência social, referenciando-se em discussões sociológicas sobre as relações entre desigualdade social e a complexidade do fenômeno da violência, introduzindo o debate proposto por Boaventura de Sousa Santos sobre pós-colonialismo e forma de sociabilidade autoritária e discriminatória

    Impactos da violência urbana no trabalho em saúde: construindo uma cultura de paz e humanização do trabalho no campo da saúde pública

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    Procura-se discutir os impactos da violência urbana no trabalho em saúde, aborda-se a Mediação de Conflitos (MC) como um dos dispositivos da Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde.Toma-se a MC como estratégia de prevenção de violências e resolução pacífica de conflitos no cotidiano de trabalho dos profissionais da saúde, constituindo-se como Rodas de Análise e Co- Gestão de Conflitos, articulada às directrizes da PNH que se referem à Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores e à Co-Gestão.Aborda-se o conceito de violência social, referenciando-se em discussões sociológicas sobre as relações entre desigualdade social e a complexidade do fenômeno da violência, introduzindo o debate proposto por Boaventura de Sousa Santos sobre pós-colonialismo e forma de sociabilidade autoritária e discriminatória

    Apoio institucional e a experiência da Política Nacional de Humanização (PNH) na Freguesia do Ó, Brasilândia, São Paulo, Brasil

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    No momento em que se experimenta o exercício da função apoio institucional em inúmeros serviços de Saúde Pública no Brasil, faz-se necessário analisar e compartilhar experiências para que se possam avaliar e potencializar os efeitos que tal ação imprime às práticas de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS). Partindo-se de uma contextualização a respeito das origens e devires do conceito-ferramenta apoio institucional, afirma-se a dimensão clínico-político-institucional da função apoio e explicitam-se a metodologia e os efeitos da experiência de apoio institucional a equipes de trabalhadores e gestores da região de saúde da Freguesia do Ó-Brasilândia, São Paulo (2010-2012)

    O Trabalho em Saúde e a Política de Humanização do Sistema Único de Saúde (SUS): o ponto de vista da atividade industriosa na análise do trabalho

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    Objetivou-se discutir a perspectiva ergológica do trabalho em articulação com a Política Nacional de Humanização (PNH) como referencial de análise do processo de trabalho em saúde. Partiu-se de abordagens do processo de trabalho no campo da Saúde Coletiva, em que se toma a PNH como parte deste, procurandose estabelecer interlocuções com a ergologia como postura ético-epistemológica, tanto em práticas de pesquisa como em processos de gestão do trabalho. Em seguida, discutiu-se a emergência da PNH, como política pública do SUS, criada pelo Ministério da Saúde em 2003, quando foi discutido o sentido de humanização como ‘conceito-experiência’. Como parte essencial deste artigo, procurouse abordar noções e conceitos elaborados pela ergologia, no esforço de construir referenciais de análise da atividade industriosa em saúde, contribuindo para as discussões atuais sobre a PNH, como ‘política pública e a produção do comum’

    Novos mapas para as ciências sociais e humanas

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