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    Molecularly Imprinted Polymer-Based Electrochemical Sensing in Protein Detection

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    Protein detection is paramount across various scientific, clinical, and industrial domains. Accurate and sensitive detection of proteins is pivotal for understanding biological processes, diagnosing diseases, drug development, environmental monitoring, and ensuring food safety. Traditional protein detection methods encounter sensitivity, specificity, and ease of use challenges. Molecularly imprinted polymers (MIPs), with their tailored molecular recognition sites, offer a novel approach to address these limitations. When combined with electrochemical techniques, MIP-based electrochemical methods have emerged as a revolutionary technology, showcasing enhanced sensitivity and selectivity. This article provides a comprehensive overview of MIP-based electrochemical methods for protein detection, including the principles, engineering aspects, advantages, and potential applications. The aim is to elucidate the potential of this cutting-edge technology in reshaping protein detection and its promising role in advancing biosensing technologies

    Injúria Renal Aguda no paciente politraumatizado

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    A Injúria Renal Aguda (IRA) no contexto do paciente politraumatizado ocorre, na maioria das vezes, por uma conjuntura de fatores que passam por eventos correlacionados à ressuscitação volêmica inicial, ao grau de resposta inflamatória sistêmica associada ao trauma, ao uso de contraste iodado para procedimentos diagnósticos, à rabdomiólise e à síndrome compartimental abdominal. Atualmente, passamos por uma fase de uniformização dos critérios diagnósticos da IRA com o Acute Kidney Injury Network (AKIN), sendo a referência mais aceita. Consequentemente, o estudo da IRA no politraumatismo também passa por uma fase de reformulação. Esta revisão da literatura médica visa trazer dados epidemiológicos, fisiológicos e de implicação clínica para o manuseio destes pacientes, bem como expor os riscos do uso indiscriminado de expansores volêmicos e particularidades sobre a instituição de terapia renal substitutiva em indivíduos sob risco de hipertensão intracraniana

    Fraturas de esterno em uma unidade de tratamento intensivo especializada em trauma

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    RESUMO Objetivo: avaliar epidemiologia, características anatômicas, manejo e prognóstico de pacientes críticos com fraturas de esterno. Métodos: análise retrospectiva de pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) de emergências cirúrgicas e trauma de um centro de trauma Tipo III em São Paulo, Brasil. Resultados: foram admitidos 1552 pacientes traumatizados no período de janeiro de 2012 a abril de 2016. Desses, 439 apresentavam trauma torácico e 13 apresentavam fratura de esterno, configurando 0,9% das admissões de trauma e 3% dos traumas torácicos. Desses pacientes, três apresentavam tórax instável e dois foram submetidos à conduta cirúrgica para fixação da fratura. A mortalidade de pacientes com fratura de esterno foi de 29% (três pacientes). Em um dos óbitos pôde-se atribuir a fratura do esterno como contribuinte principal para o desfecho. Conclusão: a fratura de esterno foi diagnosticada em 0,9% dos pacientes críticos vítimas de trauma em UTI especializada. Somente 15% dos pacientes necessitaram de conduta cirúrgica específica na fase aguda e a mortalidade foi decorrente das outras lesões na maior parte dos casos

    Atendimento às vítimas de lesão inalatória por incêndio em ambiente fechado: o que aprendemos com a tragédia de Santa Maria

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    Em janeiro de 2013, uma catástrofe ocorrida em Santa Maria (RS), decorrente de um incêndio em ambiente fechado, resultou em 242 mortes, a maioria por lesões inalatórias. Em novembro de 2013, quatro vítimas necessitaram de suporte intensivo após inalação de fumaça em incêndio no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP). Este artigo relata a evolução clínica e o manejo dos pacientes com lesão inalatória vítimas de uma catástrofe. Os pacientes ERL e OC apresentaram insuficiência respiratória precoce com broncoaspiração de material carbonáceo e intoxicação por monóxido de carbono. Foi instituído suporte ventilatório com oxigênio a 100%, retirada do material aspirado por broncoscopia, e terapia empírica com nitrito de sódio e tiossulfato de sódio para intoxicação por cianeto. O paciente RP apresentou tosse e queimação retroesternal. Evoluiu com insuficiência respiratória por edema de via aérea alta e infecção pulmonar precoce, manejados com ventilação pulmonar protetora e antimicrobianos. Foi extubado após melhora do edema no seguimento broncoscópico. O paciente MA, asmático, apresentou intoxicação por monóxido de carbono e broncoespasmo, sendo tratado com hiperóxia normobárica, broncodilatadores e corticoterapia. A estadia na unidade de terapia intensiva variou de 4 e 10 dias, e todos os pacientes apresentaram boa recuperação funcional no seguimento. Em conclusão, nos incêndios em ambientes fechados, as lesões inalatórias têm papel preponderante. O suporte ventilatório invasivo não deve ser postergado em caso de edema significativo de via aérea. A hiperóxia deve ser instituída precocemente como terapêutica para intoxicação por monóxido de carbono, bem como terapia farmacológica empírica para intoxicação por cianeto em caso de suspeita

    Transfusion requirements after head trauma: A randomized feasibility controlled trial

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    Background: Anemia is frequent among patients with traumatic brain injury (TBI) and is associated with an increased risk of poor outcome. The optimal hemoglobin concentration to trigger red blood cell (RBC) transfusion in patients with TBI is not clearly defined. Methods: All eligible consecutive adult patients admitted to the intensive care unit (ICU) with moderate or severe TBI were randomized to a "restrictive" (hemoglobin transfusion threshold of 7 g/dL), or a "liberal" (threshold 9 g/dL) transfusion strategy. The transfusion strategy was continued for up to 14 days or until ICU discharge. The primary outcome was the mean difference in hemoglobin between groups. Secondary outcomes included transfusion requirements, intracranial pressure management, cerebral hemodynamics, length of stay, mortality and 6-month neurological outcome. Results: A total of 44 patients were randomized, 21 patients to the liberal group and 23 to the restrictive group. There were no baseline differences between the groups. The mean hemoglobin concentrations during the 14-day period were 8.4 ± 1.0 and 9.3 ± 1.3 (p < 0.01) in the restrictive and liberal groups, respectively. Fewer RBC units were administered in the restrictive than in the liberal group (35 vs. 66, p = 0.02). There was negative correlation (r = - 0.265, p < 0.01) between hemoglobin concentration and middle cerebral artery flow velocity as evaluated by transcranial Doppler ultrasound and the incidence of post-traumatic vasospasm was significantly lower in the liberal strategy group (4/21, 3% vs. 15/23, 65%; p < 0.01). Hospital mortality was higher in the restrictive than in the liberal group (7/23 vs. 1/21; p = 0.048) and the liberal group tended to have a better neurological status at 6 months (p = 0.06). Conclusions: The trial reached feasibility criteria. The restrictive group had lower hemoglobin concentrations and received fewer RBC transfusions. Hospital mortality was lower and neurological status at 6 months favored the liberal group. Trial registration: ClinicalTrials.gov, NCT02203292. Registered on 29 July 2014.SCOPUS: ar.jinfo:eu-repo/semantics/publishe
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