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    Os mitos e as realidades sobre a inspiração lateral na técnica de mariposa

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    Tradicionalmente a literatura descreve que, na técnica de Mariposa, a inspiração realiza-se a partir de uma extensão cervical. Ou seja, que a inspiração ocorre através da elevação da cabeça. Todavia, é frequente nas provas de Mariposa observar-se alguns nadadores que para inspirarem utilizam uma técnica em tudo similar à verificada em Crol. Por outras palavras, adoptam a técnica de inspiração lateral

    Ensino de bruços e mariposa: novas metodologias, novas estratégias

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    As técnicas simultâneas são duas das habilidades motoras aquáticas mais negligenciadas no ensino da Natação Pura. Pelo menos em comparação com as técnicas alternadas

    As vantagens e as desvantagens dos materiais auxiliares no ensino da natação

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    Um dos temas que mais controversia ou discussão gera, quando se fala no ensino da natação e o da relevância pedagógica dos materiais auxiliares. De acordo com alguns autores, a utilização dos materiais, com especial ênfase para aqueles que auxiliam a flutuação, serão de todo de evitar. Aliás, para alguns deles, mais radicais, a utilização desses materiais será condenável

    Observação, identificação e intervenção do professor de natação sobre as faltas mais usuais durante o ensino das técnicas de crol e de costas

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    Tradicionalmente considera-se que a técnica desportiva pode ser analisada de um ponto de vista qualitativo ou quantitativo (Hall, 1991; Adrian e Cooper, 1995). A análise qualitativa consiste na observação sistemática e na avaliação qualitativa do movimento humano, no sentido de aumentar a sua eficiência (Knudson e Morrison, 1997). Os procedimentos qualitativos são efectuados fundamentalmente por agentes de ensino (professores) e agentes desportivos (treinadores). Em geral, a análise qualitativa, na Natação Pura Desportiva, surge associada à capacidade de detecção e análise do erro técnico (Campaniço e Silva, 1998). A capacidade de observação, a capacidade de identificação e capacidade de intervenção face aos erros técnicos, por parte do professor de natação, são factores decisivos para um aumento da qualidade do processo ensino-aprendizagem. Assim, é objectivo desta comunicação apresentar os principais modelos de análise qualitativa e aplica-los à Natação Pura Desportiva, tendo em vista a observação, a identificação e a intervenção dos professores sobre os erros mais frequentes durante o ensino das técnicas de Crol e de Costas

    Avaliação do dispêndio energético e de outros parâmetros fisiológicos em actividades aquáticas de grupo

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    O tipo de problemas que subjaz às investigações relativas às actividades aquáticas de grupo são eminentemente orientadas para a praxis do instrutor e/ou dos alunos. O tipo de questões que são objecto de debate entre a comunidade técnica das actividades aquáticas de grupo gravita em questões como: (i) qual a resposta fisiológica mano a diferentes níveis de imersão?; (ii) quais as respostas fisiológicas do instrutor e do aluno durante a sessão de actividades aquáticas de grupo?; (iii) qual a influência das características antropoméricas do praticante na sua performance?; (iv) qual a resposta fisiológica do praticante a diferentes variantes do mesmo exercício básico?; (v) qual o efeito do ritmo musical na resposta fisiológica?; (vi) qual o efeito do ritmo musical na resposta cinemática? e; (vii) qual a influência das diferentes posições de mãos/dedos na mecânica dos fluidos? Assim, foi objectivo deste trabalho efectuar uma revisão descritiva de uma selecção de estudos de cariz quasi-experimental no sentido de analisar o efeito da prática de actividades aquáticas de grupo nas respostas fisiológica e biomecânica agudas

    A prestação de serviços em Ciências do Desporto a nadadores olímpicos: o papel das equipas de suporte desde a definição de objectivos até à análise da prova

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    A Natação Pura Desportiva será a modalidade olímpica mais competitiva neste momento. Aproximadamente 900 nadadores competem nos Jogos Olímpicos, havendo disponíveis apenas 96 medalhas. A produção científica sobre natação em revista indexadas e com revisão pelos pares tem vindo a aumentar exponencialmente na última década. Uma tendência crescente nos países que aspiram chegar ao topo do medalheiro olímpico em NPD é a existência de equipas de suporte multidisciplinares a tempo inteiro que prestam serviços altamente especializados e personalizados em ciências do desporto. É missão destas equipas multidisciplinares efetuarem a translação do conhecimento produzido em informação com relevância para nadadores e técnicos. O seu principal papel é a aplicação de conhecimento científico no sentido de fornecer dados analíticos do desempenho do nadador.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Ensino da natação: vantagens e desvantagens da utilização dos materiais auxiliares na adaptação ao meio aquático

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    Um dos temas que mais controvérsia ou discussão gera, quando se fala no ensino da natação é o da relevância pedagógica dos materiais auxiliares. De acordo com alguns autores, a utilização dos materiais, com especial ênfase para aqueles que auxiliam à flutuação, serão de todo de evitar. Aliás, para alguns deles, mais radicais, a utilização desses materiais será condenável (Catteau e Garrof, 1988). Atrasam o processo de consciencialização da impulsão e da flutuabilidade (Catteau e Garrof, 1988). Assim, estes autores sugerem um ensino onde o aluno desde o início deverá procurar resolver por si mesmo os problemas fundamentais do equilíbrio

    Jogging Aquático: uma variante da hidroginástica

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    Na área da Hidroginástica tem vindo a surgir diversos tipos de programas. A diversidade de programas, consubstancia-se principalmente nos objectivos a atingir, nos meios e, nos métodos de trabalho a adoptar. Para mais, esta variedade procura, por um lado, responder às ânsias e necessidades particulares de cada indivíduo e, por outro, variar o tipo de aula apresentada evitando a saturação decorrente da participação num elevado número de aulas que pouco trazem de novo ao aluno

    Caracterização fisiológica da hidroginástica

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    A presente investigação teve como principal objectivo, caracterizar as adaptações fisiológicas agudas e crónicas decorrentes da prática regular da Hidroginástica. Para a consecução deste projecto desenharam-se quatro estudos parcelares. Para os três primeiros estudos foram avaliados diversos parâmetros fisiológicos, como a percepção subjectiva de esforço (RPE), a frequência cardíaca máxima durante a exercitação (FC-máx), a percentagem de frequência cardíaca máxima estimada atingida (%FC-máx), a pressão arterial diastólica (PAD), a pressão arterial sistólica (PAS), a pressão arterial média (PAM), a lactatemia ([La]-), o máximo consumo de oxigénio durante a exercitação (máxVO2) e o dispêndio energético (EE). No primeiro estudo, o objectivo foi a caracterização e comparação das adaptações fisiológicas agudas de exercícios básicos de Hidroginástica realizados com diferentes técnicas de execução (sem acção dos membros superiores, com acção dos membros superiores e com halteres de espuma). Os valores médios da RPE foram significativamente superiores com a adopção de halteres de espuma, seguido da exercitação com acção simultânea dos MI e dos MS e, por fim da exercitação com acção exclusiva dos MI. Os valores médios da PAM foram significativamente inferiores com a adopção de halteres de espuma, seguido da exercitação com acção simultânea dos MI e dos MS e, por fim da exercitação com acção exclusiva dos MI. A FC-máx foi significativamente superior na condição de utilização dos halteres do que pela acção simultânea dos MI e dos MS. A %FC-máx foi significativamente superior durante a execução do exercício com acção dos MI e dos MS do que unicamente pela acção dos MI. Os valores médios da [La]- foram significativamente superiores com a adopção de halteres de espuma, seguido da exercitação com acção simultânea dos MI e dos MS e, por fim da exercitação com acção exclusiva dos MI. O objectivo do segundo estudo foi a caracterização e comparação das adaptações fisiológicas agudas de exercícios básicos de Hidroginástica em diferentes meios (meio terrestre e meio aquático). A RPE não apresentou diferenças significativas entre a exercitação nos dois meios. A PAS foi significativamente superior no meio terrestre do que no meio aquático. A FC-máx e a %FC-máx foram significativamente superiores no meio terrestre do que no meio aquático. A [La]- não apresentou diferenças significativas entre a exercitação nos dois meios. O máxVO2 e o EE foram significativamente superiores no meio terrestre do que no meio aquático. O objectivo do terceiro estudo foi a caracterização e comparação das adaptações fisiológicas agudas de exercícios básicos de Hidroginástica a diferentes profundidades (superfície ao nível do apêndice xifóide e articulação coxo-femoral). A RPE foi significativamente superior durante a exercitação com a superfície da água ao nível da coxo-femoral do que ao nível do apêndice xifóide. A PAD, a PAS e a PAM não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre as duas condições de exercitação estudadas. A FC-máx e a %FC-máx foram significativamente superiores durante a exercitação com a superfície da água ao nível da coxo-femoral do que ao nível do apêndice xifóide. A [La]- foi significativamente inferior durante a exercitação com a superfície da água ao nível da coxofemoral do que ao nível do apêndice xifóide. O máxVO2 e o EE foram significativamente superior durante a exercitação com a superfície da água ao nível da coxo-femoral do que ao nível do apêndice xifóide. O objectivo do último estudo foi a caracterização das adaptações fisiológicas crónicas a um programa de Hidroginástica. Foi avaliada a massa corporal, o índice de massa corporal (IMC), os perímetros braquial, geminal, da anca e da cintura com uma fita métrica, as pregas de adiposidade subcutânea bicipital, abdominal, crural e geminal, a composição corporal (% massa gorda), a frequência cardíaca de repouso (FC), a PAS, a PAD e a PAM antes, 3 e 7 meses após a aplicação de um programa de Hidroginástica. A massa corporal, o IMC e a %massa gorda não apresentaram variações significativas ao longo de todo o programa. Os perímetros braquial e geminal apresentaram reduções significativas do préteste para a avaliação intermédia e para a avaliação final. Os perímetros da anca e da cintura evidenciaram reduções significativas ao longo de todo o programa. Todas as pregas de adiposidade subcutânea avaliadas apresentaram reduções significativas do pré-teste para a avaliação intermédia e para a avaliação final. A FC, a PAS, a PAD e a PAM não apresentaram variações significativas ao longo do programa

    As habilidades motoras aquáticas básicas

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    No domínio da aprendizagem e do desenvolvimento motor, as habilidades motoras básicas são um pré-requisito para a aquisição, a posteriori, de habilidades mais complexas, mais específicas, como são as desportivas. É objectivo desta comunicação apresentar um conjunto de habilidades aquáticas básicas, que deverão ser abordadas ainda durante o processo de adaptação ao meio aquático, enquanto meio facilitador da aquisição e assimilação de habilidades aquáticas específicas de uma determinada actividade aquática. Assim, serão habilidades aquáticas básicas a serem abordadas no decurso dos programas de adaptação ao meio aquático: (i) o equilíbrio, incluindo a flutuação e as rotações; (ii) a propulsão, onde se integram os saltos; (iii) a respiração e; (iv) as manipulações, que também abrangem os lançamentos e as recepções. Unitermos: Habilidades aquáticas básicas. Meio Aquático. Adaptação
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