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    O ensino de geometria nas séries iniciais do ensino fundamental: concepções dos acadêmicos do normal superior

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    O presente trabalho relata os resultados de um estudo que investigou concepções e dificuldades de acadêmicos do curso normal superior a respeito do ensino de geometria nas séries iniciais do ensino fundamental. Os dados foram coletados mediante observações e aplicação de um questionário durante a realização de um minicurso que envolvia atividades relacionadas a figuras geométricas planas e não-planas. O questionário foi subdivido em dois momentos: o primeiro visava verificar a importância atribuída, pelos participantes, aos conteúdos matemáticos ministrados no ensino fundamental e o segundo tinha o propósito de identificar as concepções e dificuldades dos participantes a respeito da diferenciação entre figuras planas e não-planas. Os dados revelaram que as dificuldades dos acadêmicos, em geometria, estão relacionadas à nomeação, à representação no plano e à diferenciação entre tais figuras

    O ENSINO DE GEOMETRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANALISANDO AS CONCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO NORMAL SUPERIOR

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    O presente trabalho relata os resultados de um estudo que investigou concepções e dificuldades de acadêmicos do Curso Normal Superior da Universidade Católica Dom Bosco/Campo Grande-MS a respeito do ensino de Geometria nas séries iniciais do ensino fundamental. Os dados foram coletados mediante observações e aplicação de um questionário durante a realização de um minicurso que envolvia atividades relacionadas às formas tridimensionais e bidimensionais. O questionário tinha o propósito de identificar as concepções e dificuldades dos participantes a respeito da diferenciação entre sólidos e figuras planas. Os dados revelaram que as dificuldades dos acadêmicos, em Geometria, estão relacionadas tanto à nomeação e representação no plano de formas tridimensionais, como à diferenciação entre sólidos e figuras planas. Quanto às concepções, os acadêmicos apontam o livro didático como uma das principais alternativas para conduzir o ensino de Geometria.

    O ensino de geometria nas séries iniciais do ensino fundamental: concepções dos acadêmicos do normal superior

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    O presente trabalho relata os resultados de um estudo que investigou concepções e dificuldades de acadêmicos do Curso Normal Superior a respeito do ensino de Geometria nas séries iniciais do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados mediante observações e aplicação de um questionário durante a realização de um minicurso que envolvia atividades relacionadas a figuras geométricas planas e não-planas. O questionário foi subdivido em dois momentos: o primeiro visava verificar a importância atribuída, pelos participantes, aos conteúdos matemáticos ministrados no Ensino Fundamental e o segundo tinha o propósito de identificar as concepções e dificuldades dos participantes a respeito da diferenciação entre figuras planas e não-planas. Os dados revelaram que as dificuldades dos acadêmicos, em geometria, estão relacionadas à nomeação, à representação no plano e à diferenciação entre tais figuras

    Problemas multiplicativos envolvendo combinatória: estratégias de resolução empregadas por alunos do Ensino Fundamental público

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    Neste trabalho apresentamos os dados de uma pesquisa que teve por objetivo verificar o desempenho de alunos do 6.° ao 9.° anos do Ensino Fundamental na resolução de oito problemas multiplicativos, envolvendo raciocínio combinatório. Os problemas diferiam em relação à quantidade de variáveis e à quantidade de algarismos utilizados nos fatores. Para tanto, por meio de uma entrevista clínica levantamos as principais estratégias e erros produzidos por 40 alunos de duas escolas públicas (A e B) da cidade de Campo Grande-MS, as quais fizeram parte de uma pesquisa mais ampla realizada anteriormente. Os dados revelam que o desempenho foi melhor nos problemas com duas variáveis e com fatores de valores baixos, não havendo diferença de desempenho entre alunos do 6.° e do 9.° anos. De modo geral, as dificuldades que emergiram estavam relacionadas: 1) aos modelos intuitivos que os alunos têm a respeito da multiplicação (em especial o da soma repetida); 2) a estrutura semântica do problema; 3) as preferências numéricas quanto ao tamanho dos números, formas de representar o problema e interpretação do enunciado verbal. Por ser a multiplicação uma operação bastante complexa envolvendo, em sua resolução, processos cognitivos abstratos, acreditamos que o professor precisa conhecê-los para favorecer a aprendizagem dos alunos

    A formação do professor investigador na escola e as possibilidades da pesquisa colaborativa: um retrato sem retoques

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    A pesquisa focaliza a construção do saber docente, bus­cando aprofundar a compreensão dos fatores reguladores da ação docente que atuam no sentido da manutenção da prática do professor ou no sentido da sua transformação. Para investigar as formas mediante as quais os professores aprendem e as razões que os levam a mudar ou a resistir às mudanças da prática, foi realizado um trabalho de formação, nos moldes de uma pesquisa colaborativa, envolvendo dez professoras da primeira etapa do ensino fundamental e três gestoras de uma escola selecionada dentre as que integra­ram a amostra de um estudo exploratório anteriormente realizado. A intervenção se realizou mediante participação prolongada dos pesquisadores na vida da escola, norteada pela convicção de que capacitação e desenvolvimento dos professores devem ser decididos pelo próprio grupo e reali­zados na unidade escolar, a partir das necessidades por eles expressas e visando a construção da sua autonomia. Uma análise preliminar dos registros evidencia que as mudanças são lentas, difíceis e muitas vezes os professores resistem a elas. Mas, pautada nos princípios da pesquisa colaborativa, a presente intervenção trabalhou essas dificuldades, contri­buindo para a formação do professor investigador da sua prática, mediante a construção compartilhada dos saberes e da autonomia dos docentes.Palavras-chave: formação continua; pesquisa colaborativa; prática reflexiva

    A construção da lógica do sistema numérico por uma criança com Síndrome de Down

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    Por meio de um estudo de caso, desenvolvido em 3 fases, focou-se a criança com Síndrome de Down e o desenvolvimento de suas estruturas lógico-matemáticas, particularmente aquelas referentes à lógica do sistema numérico. Primeiro, avaliaram-se as competências matemáticas do sujeito com SD e as suas dificuldades. Depois, desenvolveu-se uma intervenção psicopedagógica, cujas sessões, registradas em vídeo e analisadas, explicitaram a seqüência das ações do sujeito, o significado destas ações em relação às suas aquisições conceituais e a importância da mediação nesse processo. Finalmente, reavaliou-se o sujeito. Os resultados indicam que o desenvolvimento cognitivo do sujeito com SD obedece às mesmas etapas descritas por Piaget, sendo harmonioso, repetitivo e mais lento, apresentando uma certa "rigidez", de modo que a evolução de uma etapa de desenvolvimento a outra necessita de uma mediação adequada do meio. Indicam ainda: a preocupação do sujeito em dar a resposta supostamente correta nas situações-problema e a ansiedade decorrente em terminá-la em curto tempo; a importância de se considerar as singularidades do indivíduo na escolha do material psicopedagógico. Ficou evidenciado que a intervenção psicopedagógica possibilitou a construção de novas estruturas cognitivas e a ampliação dessas estruturas em competências a serem utilizadas na resolução das situações-problema; possibilitou uma modificação global no pensamento lógico do indivíduo e o desenvolvimento do pensamento metacognitivo; é valiosa como procedimento de pesquisa pois tanto evidencia as particularidades do desenvolvimento na aquisição do conhecimento como gera dados para a avaliação da intervenção e para o aconselhamento de pais e professores

    O ENSINO DE GEOMETRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANALISANDO AS CONCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO NORMAL SUPERIOR

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    O presente trabalho relata os resultados de um estudo que investigou concepções e dificuldades de acadêmicos do Curso Normal Superior da Universidade Católica Dom Bosco/Campo Grande-MS a respeito do ensino de Geometria nas séries iniciais do ensino fundamental. Os dados foram coletados mediante observações e aplicação de um questionário durante a realização de um minicurso que envolvia atividades relacionadas às formas tridimensionais e bidimensionais. O questionário tinha o propósito de identificar as concepções e dificuldades dos participantes a respeito da diferenciação entre sólidos e figuras planas. Os dados revelaram que as dificuldades dos acadêmicos, em Geometria, estão relacionadas tanto à nomeação e representação no plano de formas tridimensionais, como à diferenciação entre sólidos e figuras planas. Quanto às concepções, os acadêmicos apontam o livro didático como uma das principais alternativas para conduzir o ensino de Geometria.

    A escola como lócus de formação docente: uma gestão bem-sucedida.

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    O trabalho focaliza a escola como lócus de formação. Analisa o contexto de uma escola de sucesso da rede municipal de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul, descrevendo-o em suas características. Entre estas, destaca a gestão e o clima escolar. Para tanto, entrevista professores e gestores sobre a organização da escola, o estilo de gestão, bem como sobre os seus efeitos no trabalho do professor e no desempenho dos alunos. O exame das entrevistas permitiu construir algumas categorias que definem o ethos da instituição: o porte pequeno, o trabalho em equipe, as relações democráticas e o compromisso com os alunos. A análise destaca o profissionalismo da gestão e da sua visão prospectiva sobre a tarefa educativa, estimulando os professores a enfrentarem os desafios e compartilhando com eles as formas de superar as dificuldades. O estudo aponta a importância da rede de relações que se estabelece no contexto da escola como forma de socialização da profissão, construção da identidade docente e espaço de formação de professores a partir da prática
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