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    Pseudo-Hermitian approach to Goldstone’s theorem in non-Abelian non-Hermitian quantum field theories

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    We generalize previous studies on the extension of Goldstone’s theorem from Hermitian to non-Hermitian quantum field theories with Abelian symmetries to theories possessing a glocal non-Abelian symmetry. We present a detailed analysis for a non-Hermitian field theory with two complex two component scalar fields possessing an SU(2) symmetry and indicate how our findings extend to the general case. In the PT-symmetric regime (parity and time-reversal) and at the standard exceptional point the Goldstone theorem is shown to apply, although different identification procedures need to be employed. At the zero exceptional points the Goldstone boson can not be identified. Comparing our approach, based on the pseudo-Hermiticity of the model, to an alternative approach that utilizes surface terms to achieve compatibility for the non-Hermitian system, we find that the explicit forms of the Goldstone boson fields are different

    Anomalous phase shift in a twisted quantum loop

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    Coherent motion of electrons in a twisted quantum ring is considered to explore the effect of torsion inherent to the ring. Internal torsion of the ring composed of helical atomic configuration yields a non-trivial quantum phase shift in the electrons' eigenstates. This torsion-induced phase shift causes novel kinds of persistent current flow and an Aharonov-Bohm like conductance oscillation. The two phenomena can occur even when no magnetic flux penetrates inside the twisted ring, thus being in complete contrast with the counterparts observed in untwisted rings.Comment: 13 paes, 5 figure

    Spin-Glass-like Transition and Hall Resistivity of Y2-xBixIr2O7

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    Various physical properties of the pyrochlore oxide Y2-xBixIr2O7 have been studied. The magnetizations M measured under the conditions of the zero-field-cooling(ZFC) and the field-cooling(FC) have different values below the temperature T=TG. The anomalous T-dependence of the electrical resistivities r and the thermoelectric powers S observed at around TG indicates that the behavior of the magnetization is due to the transition to the state with the spin freezing. In this spin-frozen state, the Hall resistivities rH measured with the ZFC and FC conditions are found to have different values, too, in the low temperature phase (T<TG). Possible mechanisms which induce such the hysteretic behavior are discussed.Comment: 9 pages, 7 figures, J. Phys. Soc. Jpn. 72 (2003) No.

    Faixas de classificação do coeficiente de variação para avaliação da precisão em experimentos com Brachiaria spp.

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    O coeficiente de variação (CV%) é uma medida de dispersão relativa utilizada, tradicionalmente, para a validação de experimentos. Por meio do método proposto por Garcia (1989) buscou-se novas faixas de classificação de CV% para a validação de experimentos das mais diversas espécies de interesse e variáveis-resposta nas ciências agrárias, porém este dependia da distribuição normal dos CV%s e limitando assim a disponibilidade de classificar uma dada variável-reposta. Posteriormente com o método de Costa et al. (2002) foi possível obter faixas de classificação de CV% de distribuições desconhecidas. Devido a estas pesquisas o valor de 20%, tradicionalmente, utilizado para a validação de experimentos tem sido substituído por outros valores de referência no CV%. As únicas faixas de classificação de CV% para gramíneas forrageiras existentes, anterior a este trabalho, são as de Clemente e Muniz (2002) baseadas em publicações entre os anos 1950 e 1990. De acordo com o exposto o objetivo foi propor novas faixas de classificação do CV% por variável-resposta para Brachiaria spp. Assim, tabulou-se os CV%s por variável resposta, unidade experimental, e espécie forrageira em planilhas. Selecionou-se as variáveis de maior frequência em artigos científicos indexados no Scielo, Directory Open Access Journals, Google Academics e Associação Brasileira de Zootecnia entre os anos 2000 a 2014. Testou-se a normalidade dos coeficientes de variação com os testes de Kolmogorov-Smirnov modificado por Lilliefors e de Shapiro-Wilk, ambos a 5% de significância. Utilizou-se os métodos de obtenção de faixas de classificação de Garcia (1989) para CV%s de distribuição normal, e o de Costa et al. (2002) para todos os outros com distribuição desconhecida. Para estes CVs% buscou-se validar as faixas obtidas pelo método de Costa el al. (2002) pelo teste de aderência do qui-quadrado corrigido pelo fator Yates e quando este não foi possível utilizou-se o teste exato de Fisher, ambos a 5% de significância. Conclui-se que as faixas de classificação do CV% para as variáveis teor de proteína bruta, teor de fibra em detergente neutro, teor de fibra em detergente ácido, consumo de matéria seca do pasto, consumo de matéria seca total, relação folha/colmo, consumo de matéria orgânica, consumo de matéria seca do pasto, consumo de matéria seca total, consumo de proteína bruta, consumo de fibra em detergente neutro, consumo de carboidratos não fibrosos, consumo de nutrientes digestíveis totais, tempo de pastejo, tempo de ruminação, e tempo de ócio obtidas neste trabalho podem ser recomendadas para o gênero Brachiaria spp
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