50 research outputs found

    Insetos predadores em cultivos da palma do óleo na região Norte do Brasil.

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    Insetos-praga representam um dos maiores problemas fitossanitários do dendezeiro, com maior ou menor importância dependendo do local de sua ocorrência, da variabilidade climática, da flora e fauna existentes. O objetivo com a pesquisa foi identificar as principais espécies de insetos predadores associados a surtos de desfolhadores em cultivos da palma do óleo no Estado do Pará. Foram coletadas e identificadas formigas predadoras dos gêneros e Wasmannia sp. e Crematogaster sp. (Hymenoptera: Formicidae), predando pupas de O. invirae, e indivíduos das espécies Solenopsis saevissima F Smith, Dinoponera gigantea Perty e Ectatomma quadridens F. (Hymenoptera: Formicidae), predando lagartas, pupas, adultos de O. invirae e larvas de Diptera, respectivamente. Também, observados adultos e ninfas do percevejo predador Alcaeorrhynchus grandis (Dallas) (Hemiptera: Pentatomidae) predando imaturos de diversas lepidópteras desfolhadoras da palma do óleo. Portanto, foram coletados e identificados uma grande diversidade de insetos, com destaque para os representantes da família Formicida

    Registro de espécies de Conura spp., parasitóides e hiperparasitóides em insetospraga em cultivos da palma do óleo na região Amazônica.

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    O cultivo do dendezeiro é a principal atividade agroindustrial em regiões tropicais úmidas, mas lagartas desfolhadoras podem comprometer a produtividade dessa cultura no Norte do Brasil. O objetivo com pesquisa foi relatar a ocorrência dos parasit00F3ides Conura maculata (Fab.,1787) (Hymenoptera: Chalcididae) em imaturos de Opsiphanes invirae (H.) e Brassolis sophorae L. (Lepidoptera: Nymphalidae) e Conura immaculata (Cresson, 1865) (Hymenoptera: Chalcididae) em imaturos de O. invirae e Hispoleptis sp. (Coleoptera: Chrysomelidae) e Conura camescens Delvare, 1992 (Hymenoptera: Chalcididae) como hiperparasitóide de pupários do inimigo natural Conura camescens Delvare, 1992 (Hymenoptera: Chalcididae) de O. invirae em cultivos de dendezeiro no Estado do Pará, Brasil

    Presas infectadas por Bacillus thuringiensis Berliner var. kurstaki, podem afetar a fase imatura de seu predador?

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    Bacillus thuringiensis (Bacillaceae) é uma bactéria formadora de esporos capazes de produzir inclusões cristalinas durante a esporulação, que são responsáveis pela sua atividade tóxica contra insetos herbívoros e que tem apresentado baixa atividade tóxica a agentes de controle biológico. No entanto, esse trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito da duração do estágio ninfal do percevejo Suputius cincticeps (Stäl) (Heteroptera: Pentatomidae) quando alimentados com lagartas tratadas com formulações de Bacillus thuringiensis. Lagartas recém eclodidas de A. gemmatalis foram colocadas em frascos plásticos de 500 mL com dieta artificial contendo doses subletais de B. thuringiensis (0; 0,5 e 2 ?g/mL), até o terceiro estádio, quando foram isoladas em placas de Petri (9 cm de diâmetro) e oferecidas ao predador ?ad libitum?. Um dia após a passagem para o terceiro ínstar, as ninfas de S. cincticeps foram individualizadas em potes plásticos transparentes (50 mL) e avaliando diariamente a passagem de estádio. Os resultados mostraram que a duração do terceiro, quarto, quinto e a duração do estádio imaturo total do predador não deferiram significamente do tratamento controle, o que mostra que esse predador não foi afetado por lagartas infectadas com B. thuringiensi

    Brachymeria spp. (Hymenoptera: Chalcididae) parasitizing pupae of Hersperidae and Nymphalidae (Lepidoptera) pests of oil palm in the Brazilian Amazonian Region.

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    O cultivo da palma de óleo é a principal atividade agrícola em áreas úmidas do mundo, como a Amazônia, mas lagartas desfolhadoras podem reduzir a produtividade desta cultura no Norte do Brasil. Este é o primeiro relato no Brasil da ocorrência dos parasitoides Brachymeria annulipes (Costa Lima 1919) de pupas de Opsiphanes invirae (Hübner 1808) (Lepidoptera: Nymphalidae) e Brachymeria pandora (Crawford 1919) (Hymenoptera: Chalcididae) de pupas de Saliana sp. (Lepidoptera: Hesperiidae) e de Brachymeria koehleri Blanchard, 1935 como hiperparasitoide de pupas do inimigo natural Chetogena scutellaris (Wulp) (Diptera: Tachinidae) de O. invirae em cultivos da palma do óleo no Estado do Pará, Brasil. Este é, também, o primeiro relato de espécies do gênero Brachymeria parasitando pupas de O. invirae, Saliana sp. e de C. Scutellaris como hiperparasitoide em plantações de palmeiras na região Amazônica Brasileira

    Anel-vermelho da palma de óleo.

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    Este documento traz vários quadros de sintomas da doença em plantas de palma de óleo com o objetivo de subsidiar o fitossanitarista no reconhecimento do anel-vermelho. Neste material também são apresentadas as técnicas recomendadas de prevenção e controle do anel-vermelho e de R. palmarum.bitstream/item/152497/1/Doc-425-Ainfo.pd

    Variable velocity system for evaluating effects of air velocity on Japanese quail

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    This study documents the design and performance of a system to apply different magnitudes of air velocity to Japanese quail, to evaluate the combined effects of velocity, temperature and humidity on bird behaviour, performance and welfare. The system was developed to simulate observed field conditions ocurring in regions with high winds where quail are raised in curtain-sided housing. System performance consisted of characterizing air velocity distribution in cages downstream of the air velocity which was directed at the front of the cages. The system consisted of two fans attached to a 25 cm PVC tube, one at each end, with the outlet airflow directed through a continuous slot over the cage front at the feeder. The design and performance of this experimental system was evaluated, with six such systems were built and utilized in research trials. To assess system performance, air velocity was measured at 275 points per cage uniformly arranged along the three dimensions (length, width and height) in eight cages with zero, 1, 2 or 3 m s-1 nominal velocity setpoints. Spatial distribution of velocity was analysed by mapping and from descriptive statistics, with attention to the zone closest to the feeder where birds must go to eat. There was no significant difference (P > 0.05) found in mean paired difference of air speed data measured for pairs of front portion cages with similar velocities. A significant positive correlation was found (P < 0.001) between the measured air velocity at paired points in the cages subjected to the same velocity treatment. A comparison of measured mean air velocity to the nominal setpoint values used for experiments indicated that careful attention to outlet adjustment is important, especially at higher nominal velocity setpoint as 3 (± 0.10) m s-1 which was difficult to achieve with the system. An example of the use of the deployment of the variable velocity system in controlled environment chambers with Japanese quail is provided

    Effects of heat stress on pullet cloacal and body temperature

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    One measure of the thermal status of poultry is cloacal temperature measured with a cloacal thermometer; however, this method requires handling the bird, is invasive, and can be stressful. Infrared thermography is an alternative means for assessing bird thermal status. The objective of this study was to investigate the body temperature response of pullets subjected to different environmental air temperatures during the growing phase and to evaluate the relationship between the cloacal temperature and the body parts surface temperature. A total of 648 chicks (Lohmann LSL Lite) were used in 2 different phases, phase I (day 1 through 6 wk of age) and phase II (week 7 through 17). During phase I, chicks were reared at 1 of 3 different thermal environments: thermal comfort (35°C–19°C), mild heat stress (38°C–22°C), or mild cold stress (28°C–17°C). In phase II, pullets were randomly redistributed to 1 of 4 daytime temperature treatments: 20°C; 25°C; 30°C; and 35°C, all with night time temperature of 20°C. Cloacal temperature and body surface temperature for 8 parts (head, eye, comb, chest, back, wing, leg, head area, and body area) were obtained weekly from 4 to 2 birds per treatment, respectively, during phase II. There were no effects for the interactions between the 2 experimental phases for cloacal and body parts surface temperature. There was a strong correlation (P \u3c 0.001) between cloacal temperature and each body part temperature; cloacal temperature followed a quadratic response to environmental air temperature treatments. Pullets subjected to 35°C/20°C and 30°C/20°C had the highest body parts temperatures compared with the other 2 treatments (P \u3c 0.05). The leg surface temperature was greatest in all treatments, and the chest the lowest. Regression between cloacal and body parts temperature had a 95% predictive accuracy of better than 0.4°C, suggesting a useful alternative to direct cloacal temperature measurement
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