14,408 research outputs found

    Human cachexia induces changes in mitochondria, autophagy and apoptosis in the skeletal muscle

    Get PDF
    Cachexia is a wasting syndrome characterized by the continuous loss of skeletal muscle mass due to imbalance between protein synthesis and degradation, which is related with poor prognosis and compromised quality of life. Dysfunctional mitochondria are associated with lower muscle strength and muscle atrophy in cancer patients, yet poorly described in human cachexia. We herein investigated mitochondrial morphology, autophagy and apoptosis in the skeletal muscle of patients with gastrointestinal cancer-associated cachexia (CC), as compared with a weight-stable cancer group (WSC). CC showed prominent weight loss and increased circulating levels of serum C-reactive protein, lower body mass index and decreased circulating hemoglobin, when compared to WSC. Electron microscopy analysis revealed an increase in intermyofibrillar mitochondrial area in CC, as compared to WSC. Relative gene expression of Fission 1, a protein related to mitochondrial fission, was increased in CC, as compared to WSC. LC3 II, autophagy-related (ATG) 5 and 7 essential proteins for autophagosome formation, presented higher content in the cachectic group. Protein levels of phosphorylated p53 (Ser46), activated caspase 8 (Asp384) and 9 (Asp315) were also increased in the skeletal muscle of CC. Overall, our results demonstrate that human cancer-associated cachexia leads to exacerbated muscle-stress response that may culminate in muscle loss, which is in part due to disruption of mitochondrial morphology, dysfunctional autophagy and increased apoptosis. To the best of our knowledge, this is the first report showing quantitative morphological alterations in skeletal muscle mitochondria in cachectic patients

    Temperatura de cachos de bananeiras BRS Platina e Fhia-18, protegidas por diferentes tipos de saco.

    Get PDF
    A técnica de ensacamento é praticada em toda região bananeira do mundo. Utilizada para a proteção contra pragas que atacam o fruto e depreciam o seu valor comercial (1). Como também para combater o chilling em regiões de clima frio, que em determinadas épocas do ano atingem temperaturas próxima ou abaixo de zero

    Estudo da partição de massa seca e da diferenciação das celulas meristemáticas para formação da inflorescência em bananeira.

    Get PDF
    A banana é a segunda fruta mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a laranja. O Brasil vem destacando-se no cenário mundial como o quarto maior produtor da fruta em 2007, segundo dados da FAO (2009), com produção em torno de 7,0 milhões de toneladas em uma área cultivada de 513 mil ha (Agrianual, 2008). Um dos grandes problemas da bananicultura mundial encontra-se relacionado ao manejo e problemas fitossanitários, como a Sigatoka-negra, considerada atualmente a principal doença da cultura. Para tanto programas de melhoramento da bananeira se destacam por selecionar novos genótipos, resistentes à doença e que apresentem boas características agronômicas (Silva et al., 1998, 2000). O conhecimento do ciclo fenológico, da partição de massa seca e atividades de diferenciação de células meristemáticas para formação da inflorescência é de grande valor quando adotadas por melhoristas, visto que se trata de informações a respeito da fisiologia da planta. O objetivo deste trabalho foi determinar a partição de massa seca e conhecer o exato local e momento da diferenciação do meristema para a formação da inflorescência.pdf 227
    corecore