18 research outputs found

    OREGANO ESSENTIAL OIL AS ANTIMICROBIAL AGENT IN BROILERS DIET

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    O presente estudo objetivou avaliar a adição de óleo essencial de orégano como agente antimicrobiano e no desempenho de frangos de corte. Utilizou-se 250 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb, que foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em grupos de cinco tratamentos e cinco repetições, com 10 aves cada: dieta com antibiótico e anticoccidiano (controle positivo); dieta sem antibiótico e anticoccidiano (controle negativo); dieta contendo apenas antibiótico; dieta com 0,5g de óleo de orégano; dieta com 1,0% de óleo de orégano. Foi observada uma menor freqüência de bactérias gram-positivas no íleo de frangos de corte tratados sem promotor de crescimento comparado com os grupos controle positivo ou com óleo de orégano (p 0,05). A adição de 1g de óleo de orégano/kg de dieta resultou em um menor peso relativo dos intestinos (p 0.05). Os resultados mostraram que a adição de 1g de óleo de orégano/kg de dieta exerceu um efeito antimicrobiano verificado por meio da redução do peso relativo dos intestinos e pelo aumento na frequência de Lactobacillus

    Oil sources and vitamin E levels in the diet on the productive and reproductive performance of roosters

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    Objetivou-se com este estudo avaliar fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” sobre o desempenho produtivo, reprodutivo, perfil de ácidos graxos e deposição de vitamina “E” em espermatozóides de galos da 38 a à 51 a semana de idade. Foram utilizados 320 reprodutores da linhagem White Leghorn, com 30 semanas de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 X 3, com cinco fontes de óleo (girassol, soja, canola, linhaça e peixe) e três concentrações de antioxidantes (30, 200 e 400 mg de vitamina E/kg). O consumo de óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os insaturados presentes na coxa, os óleos de peixe e de canola reduziram (P < 0,05) o conteúdo de ácidos graxos ω6 especificamente de C18:2ω6 e C20:4ω6, com conseqüente diminuição na relação de ácidos graxos ω6:ω3 na coxa. A ingestão de ração com óleo de peixe induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de C22:6ω3 na coxa. Com exceção do conteúdo de C18:1ω9 que aumentou quando utilizado óleo de canola (P < 0,05), o consumo de ração com óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:2ω6, C20:4ω6, ácidos graxos saturados e determinou nível intermediário de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) nos espermatozóides. A ração, com óleo de canola, determinou na 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade a maior taxa de fertilidade (P < 0,05) a a sendo observado efeito linear (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade desses galos na 44 à 46 e 50 a à 53 a semana de idade. O consumo de ração, com óleo de peixe, determinou a menor concentração de antioxidantes totais no sêmen (P < 0,05), entretanto, quando houve a suplementação com o maior nível de vitamina “E” foi verificado aumento linear (P < 0,05) do volume de sêmen, motilidade e vigor espermático. Na 50 a à 53 a semana de idade, foi verificado efeito linear crescente (P < 0,05) da vitamina “E” na taxa de fertilidade, quando foi fornecida a ração, com óleo de peixe. O consumo de ração, com óleo de linhaça, resultou em aumento (P < 0,05) na deposição de lipídeos totais, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os ácidos graxos insaturados presentes na coxa, o uso de óleo de linhaça resultou em maior conteúdo (P < 0,05) total de ácidos graxos ω3 como de C18:3ω3 e C20:5ω3 e redução significativa de C18:2ω6 e da relação ω6:ω3. Nos espermatozóides, o consumo de ração com óleo de linhaça resultou em redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, de gordura saturada e determinou menor a conteúdo de PUFAs. O consumo desse óleo reduziu (P < 0,05) o volume seminal na 38 semana de idade, entretanto durante este período, foi observado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade espermática sendo que a maior motilidade e vigor espermático foram obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. Assim, a resposta da vitamina “E” não é crescente quando utilizado óleo de linhaça. Pelo contrário, pois, na 52 a semana de idade, houve efeito linear decrescente (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade e vigor espermático quando utilizado óleo de linhaça. O uso de ração, com óleo de linhaça, resultou em menor taxa de fertilidade na 41 a à 53 a semana de idade (P < 0,05), entretanto este efeito foi revertido com o maior nível de suplementação de vitamina “E”, demonstrando efeito linear desta vitamina nesta fonte de óleo (P < 0,05). A ingestão de ração com óleo de soja induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, gordura saturada, poliinsaturada e insaturada na coxa. Entre os ácidos graxos insaturados contidos na carne de coxa, o uso de óleo de soja e de girassol resultou em maior (P < 0,05) conteúdo total de ácidos graxos ω6, principalmente de C18:2ω6, em ambos os casos e de C20:4ω6, especificamente para ração com óleo de girassol. Ambos os óleos reduziram significativamente o conteúdo de ácidos graxos ω3 na carne de coxa. Ambas as rações, com óleo de soja e de girassol, aumentaram (P < 0,05) a concentração de C18:2ω6 e C20:4ω6 e, particularmente a ração com óleo de girassol determinou o maior (P < 0,05) conteúdo de gordura saturada e nível intermediário de PUFAs nos espermatozóides. Por outro lado, a ração com óleo de soja determinou o maior conteúdo de PUFAs (P < 0,05) nos espermatozóides, contudo apresentou o maior conteúdo de colesterol (P < 0,05), não diferindo dos alimentados com ração com óleo de peixe. Foi verificada a redução linear (P < 0,05) na fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a e na 41 a à 53 a semana de idade, quando foi fornecida a ração, com óleo de soja, a suplementada com maior nível de vitamina “E”. Na 52 semana de idade, foi verificado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” na ração com óleo de girassol, com a maior motilidade e vigor espermático obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. No mesmo período, houve efeito linear da vitamina “E” (P < 0,05) demonstrado pela redução no volume de sêmen quando se utilizou óleo de girassol. Houve redução (P < 0,05) no conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6 e de PUFAs nos espermatozóides dos animais tratados com óleo de girassol e suplementados com maior nível de vitamina “E”. Houve efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a , 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade, quando fornecido óleo de girassol, com a maior taxa de fertilidade sendo atingida no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg.The objective of this study was to evaluate oil sources and diet supplementation at the vitamin “E” on the productive, reproductive performance, profile of fatty acids and vitamin “E “ a a deposition on spermatozoa of roosters from 38 to 51 week of age. Three hundred and twenty White Leghorn roosters, at 30 weeks of age, were housed in individual cage s, distributed in a completely randomized factorial design of 5 X 3, with five oil sources (sunflower, soy, canola, linseed and fish) and three levels of antioxidants (30, 200 and 400 mg of vitamin E/kg). The intake of fish and canola oil in the diet reduced (P < 0.05) the total lipids content, cholesterol, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in thigh meat. Among the unsaturated fatty acids in the thigh, the fish and canola oil reduced (P < 0.05) the level of ω6 fatty acids specifically of C18:2ω6 and C20:4ω6, with consequent decrease in the ω6: ω3 ratio in the thigh. The diet with fish oil increased (P <0.05) the level of C22:6ω3 in the thigh. Except for the level of C18:1ω9 that increased when using canola oil (P <0.05), the use of fish and canola oil in the diet reduced (P < 0.05) the level of C18:2ω6, C20:4ω6, saturated fatty acids and showed intermediate level of polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa. The diet, with canola oil, between the 50 a and 53 a and 41 a and 53 a week of age resulted in the largest fertility rate (P < 0.05), and a linear effect was observed (P < 0.05) of the vitamin "E" on the fertility of those roosters in the 44 a to 46 a and 50 a to 53 a week of age. The fish oil diet showed the smallest level of total antioxidants in the semen (P < 0.05) however, when supplemented with 400 mg of vitamin E/kg a linear increase was verified (P < 0.05) of the semen volume, motility and sperm vigor. The fish oil diet supplemented with vitamin E showed a linear effect in the fertility rate from 50 a to 53 a week of age. The use of linseed oil resulted in increase (P < 0.05) in the deposition of total lipids, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in thigh meat. The use of linseed oil resulted in larger level (P < 0.05) of total fatty acids ω3 as of C18:3ω3 and C20:5ω3 and significant reduction of C18:2ω6 and the ω6:ω3 ratio on unsaturated fatty acids in the thigh. In the spermatozoa, the use of linseed oil reduced (P < 0.05) the level of C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, of saturated fat and induced small content of PUFAs. The use of linseed oil reduced (P < 0.05) the seminal volume at the 38 weeks of age however, during this period, quadratic effect was observed (P < 0.05) of the vitamin E on the sperm motility and the great motility and sperm vigor values were obtained when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg. Thus, there is no linear increase in the sperm motility or vigor, when vitamin E is added to the linseed oil diet. Indeed at 52 weeks of age, there was a decrease in sperm motility and vigor, when vitamin E was added to the linseed oil diet. The linseed showed the small fertility rate from 41-53 a week of age (P < 0.05) however, this effect was reverted by the use of 400 mg of vitamin E/kg, showing a linear effect of the vitamin in this oil source (P <0.05). The soy oil diet increased (P < 0.05) the level of total lipids, cholesterol, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in the thigh meat. Among the unsaturated fatty acids in thigh meat, the use of soy and sunflower oil resulted in higher (P < 0.05) total level of ω6 fatty acids, mainly of C18:2ω6, in both oils and of C20:4ω6, specifically for diet with sunflower oil. Both oils reduced the level of ω3 fatty acids significantly in thigh meat. Both diets, soy and sunflower oil increased (P < 0.05) the concentration of C18:2ω6 and C20:4ω6 and, particularly the diet with sunflower oil determined the largest (P < 0.05) level of saturated fat and intermediate level of polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa. On the other hand, the diet with soy oil induced the great level of PUFAs (P < 0.05) in the spermatozoa however, it showed the largest cholesterol level (P < 0.05), not differing from the diet with fish oil. Linear reduction was shown (P < 0.05) in the fertility on 44-46 a , 47-49 a and 41-53 a week of age, when using diet with soy oil supplemented with 400 mg of vitamin E level. At the 52 weeks of age, quadratic effect was shown (P < 0.05) of the vitamin E in the diet with sunflower oil and the great motility and sperm vigor were obtained when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg. Therefore, there is no linear increase in response when vitamin E is added to the sunflower oil diet. At the same period, there was linear effect of the vitamin E (P < 0.05) demonstrated by the reduction of the semen volume when using sunflower oil diet. There was reduction (P < 0.05) in the level of C18:1ω9, C18:2ω6 and of the polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa of the animals fed wit h sunflower oil plus 400 mg of vitamin E/kg. There was quadratic effect (P < 0.05) of the vitamin E on the fertility rate on the 44-46 a , 47-49 a , 50-53 a and 41-53 a week of age when using sunflower oil, with the largest fertility rate being reached when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic

    Óleo de aroeira vermelha e de suplementação de vitamina E em substituição aos promotores de crescimento sobre a microbiota intestinal de frangos de corte

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    Objetivou-se avaliar o uso de óleo de aroeira-vermelha (OAV) e da suplementação de vitamina E (VitE) sobre a microbiota intestinal de frangos de corte. Utilizou-se 400 pintos de corte distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em grupos de cinco tratamentos e cinco repetições: dieta sem antimicrobiano; dieta com antimicrobiano; dieta com 0,4% OAV; dieta com 200mg de VitE kg-1; dieta com 0,4% OAV e 200mg de VitE kg-1. A adição de OAV reduziu o peso relativo dos intestinos (P<0,05). Verificou-se que o controle negativo teve a menor contagem de bactérias do gênero Lactobacillus spp. em contraste com os demais grupos (P<0,05). Observou-se que o uso de OAV com ou sem adição de VitE reduziu significativamente a contagem de bactérias do gênero Staphylococcus spp e E. coli, quando comparado com o grupo não tratado com o promotor de crescimento (P<0,05). Para os Staphylococcus spp coagulase-positivos, verificou-se que a concentração inibitória mínima foi de 14,72-117,75mg mL-1 para amostras isoladas de frangos de corte tratados com OAV + VitE, enquanto que para tratados com ou sem promotor de crescimento foi de 117,75 e de 29,44-235,5mg mL-1. Concluiu-se que a inclusão de OAV resultou em modulação da microbiota intestinal

    Efeito da pimenta rosa associada a diversas dosagens de antibióticos em frangos de corte Effect of Brazilian red pepper meal associated with different levels of antibiotics on broilers chickens

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    Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de níveis crescentes de antibióticos associado ao farelo de pimenta rosa (FPR) sobre a função hepática e desempenho de frangos de corte. Utilizou-se 528 pintos, machos, da linhagem Cobb de um dia de idade distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, quatro repetições com 22 aves cada: T1: Controle Negativo (CN): Dieta Basal; T2: Controle Positivo (CP): Dieta Basal com 1,2% FPR; T3: CP+11ppm bacitracina Zn e 17ppm salinomicina; T4: CP+22ppm bacitracina Zn e 34ppm salinomicina; T5: CP+33ppm bacitracina Zn e 51ppm salinomicina; T6: CP + 45ppm bacitracina Zn e 67ppm salinomicina. Por conter taninos, o uso de pimenta rosa na alimentação animal requer avaliação da função hepática, sendo a dosagem das enzimas ALT (alanina aminotransferase), AST (aspartato aminotransferase) e GGT (gama glutamiltransferase) ferramenta auxiliar no diagnóstico de lesões hepáticas. Portanto, aos 21 e 41 dias de idade, 10 animais por tratamento foram escolhidos aleatoriamente e coletadas amostras de sangue. Aos 21 dias de idade, verificou-se efeito significativo (P<0,05) dos tratamentos sobre os valores da AST e ALT, sendo que as aves alimentadas com FPR associado com maiores doses de antibióticos tiveram valores elevados de AST e reduzidos de ALT, comparada aos demais tratamentos. Entretanto, as concentrações séricas das enzimas AST, ALT e GGT nos frangos alimentados com 1,2% de FPR não diferiram (P>0,05) do CN aos 21 e 41 dias de idade. Não houve efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre o peso das aves e do peso relativo do fígado aos 43 dias. A adição do farelo de pimenta rosa com ou sem promotor de produção melhorou a conversão alimentar aos 43 dias de idade. Concluiu-se que a adição de 1,2% FPR não comprometeu a função hepática e que a inclusão de doses mais altas de antibióticos, associado ao FPR na dieta, resultou em alteração das enzimas hepáticas.<br>The aim of this research was to evaluate the effects of the increase levels of antibiotics associated with the Brazilian red pepper meal (BRPM) on liver function and performance of broilers. A total of 528 day-old male chicks, Cobb, distributed in a randomized design of six treatments and four replicates of 22 birds each: T1: Negative Control (NC): basal diet; T2: Positive Control (PC): basal diet with 1,2% BRPM; T3: PC+11ppm zinc bacitracin and 17ppm salinomycin, T4: PC + 22ppm zinc bacitracin and 34ppm salinomycin; T5: PC+33ppm zinc bacitracin and 51ppm salinomycin; T6: PC+45ppm zinc bacitracin and 67ppm salinomycin. BRPM contains tannins thus its use in animal feed needs to evaluate by liver function and animal performance. The dosage of the enzymes ALT (alanine aminotransferase), AST (aspartate aminotransferase) and GGT (gamma glutamyltransferase) is a tool in the diagnosis of liver damage. For this, were randomly collected blood samples from 10 animals per treatment between 21 and 41 days age. At 21 days of age it was observed elevated values of AST and decreased of ALT in broilers fed diet BRPM associated with higher levels of antibiotics compared to the others (P<0.05). However, it was observed that the serum concentrations of AST, ALT and GGT in broiler chickens fed diet with 1.2% of BRPM did not differ from NC at 21 and 41 days (P>0.05). There was no effect (P>0.05) of treatments on broilers weight and relative liver weight at 43 days of age. The supplementation of Brazilian red pepper with or without antibiotics improved feed conversion at 43 days of age. It was concluded that the inclusion of 1.2% BRPM did not affect liver function but the addition of high levels of antibiotics associated with the BRPM resulted in alteration of hepatic enzymes

    Fontes amiláceas como estratégia alimentar de controle da obesidade em cães

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    O sorgo é uma fonte de carboidratos complexos que possui digestão lenta, podendo contribuir na redução de peso corporal pela manutenção de saciedade por tempo prolongado. Objetivou-se avaliar o uso de dietas formuladas a base de milho, sorgo e milho:sorgo na redução de peso corporal de cães, de ambos os sexos e de duas raças, previamente induzidos ao sobrepeso. Trinta e seis cães adultos inteiros foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3x2x2: três combinações de carboidratos - milho (60% - DM), sorgo (60% - DS) e milho:sorgo (30:30% - DMS); duas raças - Beagle (RBE) e Daschund (RDA); dois sexos. Os cães RBE e RDA tiveram, em média, uma redução de peso de aproximadamente 1,52±0,76kg e 0,97±0,62kg, respectivamente (P<0,05). Os machos (9,98±4,34), de ambas as raças, foram mais pesados que as fêmeas (8,87±3,67) (P<0,05). Todavia, a média do escore da condição corporal (ECC) não diferiu entre machos e fêmeas (P>0,05). Houve efeito significativo da raça e da dieta sobre o índice de massa corporal (IMCC) (P<0,05). Os cães RBE e RDA tiveram redução de IMCC de 11 e 18%, respectivamente (P<0,05). Verificou-se que os cães alimentados com DM apresentaram maior IMCC, comparado com as demais dietas (P<0,05) que não diferiram entre si (P>0,05). A redução de IMCC variou de 1,48, 3,29 e 2,75 para as dietas DM, DS e DMS (P<0,05), que representou cerca de 9,25%, 19,26 e 16,65%, respectivamente, da IMCC inicial (P<0,05). Conclui-se que a dieta influencia significativamente o IMCC, mas não interfere sobre o peso corporal. As dietas com sorgo tiveram os menores IMCC. A raça é determinante no IMCC. Em ambos os sexos não há diferença significativa no peso corporal entre os tratados com DM, DS ou DM
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