13 research outputs found

    Energy demand and distribution of corn seeds as a function of the speed of two seedrills

    Get PDF
    This work had the objective of evaluating the distribution uniformity of corn seed in two displacement speeds and two precision seedrills, in an experiment conducted in a Oxisol, with slightly inclined relief in a loamy soil. The experimental design was constituted of four treatments composed of two seeders (S1 - PSE 8/Semeato and S2 - PST 2/Super Tatu) and two velocity of seedrills (V1 = 5.2 and V2 = 8.1 km h-1). The mean value of the traction force in the bar was 9.6 kN for S1 and 8.07 kN for S2, while the slippage was 5.83 and 4.26%, for S1 and S2, respectively. The values obtained for distribution uniformity of seeds of the seeder S1 in the speeds V1 and V2 were 21.6 and 22.0, and for the seeder S2 18.0 and 19.0 cm respectively, which did not differ statistically; however for the two displacement speeds a tendency of increase of the spacing among plants with the speed increase was verified.Objetivou-se, através deste trabalho, avaliar a uniformidade de distribuição de sementes de milho em duas velocidades de deslocamento de duas semeadoras-adubadoras de precisão, em experimento conduzido em um Latossolo Vermelho distroférrico, de relevo levemente inclinado e textura muito argilosa. O delineamento experimental constituiu-se de quatro tratamentos compostos de duas semeadoras (S1-PSE 8/Semeato, S2-PST 2/Super Tatu) e duas velocidades de deslocamento (V1 = 5,2 e V2 = 8,4 km h-1). O valor médio da força de tração na barra foi de 9,6 kN para S1 e 8,07 kN para S2, enquanto a patinagem foi de 5,83 e 4,26%, para S1 e S2, respectivamente. Os valores obtidos para o espaçamento entre sementes da semeadora S1 nas velocidades V1 e V2, foram 21,6 e 22,0 e, para a semeadora S2, 18,0 e 19,0 cm respectivamente, os quais não diferiram estatisticamente entre si; verificou-se, entretanto, para as duas velocidades de deslocamento, tendência de aumento dos espaçamentos entre plantas, com o aumento da velocidade.42442

    Força de tração necessária em função do número de linhas de semeadura utilizadas por uma semeadora-adubadora de precisão

    No full text
    Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento da força de tração solicitada por uma semeadora-adubadora, variando o número de linhas de semeadura. O experimento foi conduzido no Núcleo Experimental de Engenharia Agrícola - NEEA, pertencente à UNIOESTE - Câmpus de Cascavel - PR, em um Latossolo Vermelho distroférico com relevo plano e textura argilosa. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por cinco tratamentos e quatro repetições. Foram utilizados os seguintes tratamentos: semeadora equipada com uma, duas, três, quatro e cinco linhas de semeadura, deslocada à velocidade média de 5,5 km h-1. Avaliaram-se os parâmetros de profundidade do sulco, área de solo mobilizada, força de tração média e força de tração máxima. Com o aumento do número de linhas de semeadura de uma para cinco, a força de tração média na barra aumentou de 3,7 para 8,6 kN, ou seja, houve acréscimo de 131,9%

    Desempenho de motor ciclo Diesel em bancada dinamométrica utilizando misturas diesel/biodiesel

    No full text
    Diante da previsão de escassez do petróleo, o éster etílico (biodiesel) tem-se apresentado como excelente opção de combustível alternativo para motores ciclo Diesel. As características do biodiesel são semelhantes às do diesel em termos de viscosidade e poder calorífico, podendo ser utilizado sem adaptações nos motores. Para a realização deste trabalho, utilizou-se de motor ciclo Diesel, de injeção direta, com quatro cilindros, sem adaptações. O motor foi acoplado a um dinamômetro e sistemas de aquisição de dados auxiliares. Avaliaram-se os desempenhos de torque, de potência e de consumo específico de combustível para as seguintes misturas diesel/éster etílico de soja: B2, B5, B10, B20, B50, B75 e B100. O melhor desempenho registrado deu-se com a mistura B20

    Força de tração e potência de uma semeadora em duas velocidades de deslocamento e duas profundidades de deposição de sementes

    No full text
    Para este trabalho, avaliou-se o requerimento de força de tração de uma semeadora de fluxo contínuo com 14 linhas, na semeadura da aveia preta (Avena strigosa L.) em experimento conduzido em um Latossolo Vermelho distroférico, numa área com declividade média de 0,03 m m-1. O delineamento experimental foi constituído de quatro tratamentos (duas profundidades de deposição de sementes e a duas velocidades de deslocamento) com quatro repetições, totalizando dezesseis parcelas experimentais de 4 x 50 m (200 m2) em sistema de plantio direto sob resteva de milho. Com o aumento da profundidade de deposição de sementes de 1,97 cm para 2,68 cm, o requerimento de força de tração aumentou de 3,78 kN para 5,51 kN. O aumento da velocidade de deslocamento de 5,24 km h-1 para 7,09 km h-1, provocou acréscimo de 6,90% no requerimento de força de tração na barra.Traction and power required by a seed drill with 14 holes was evaluated in the oat (Avena strigosa L) seeding. The experiment was carried out in a Haplortox, in an area with mean slope of 0.03 m m-1. The experimental design consisted of four treatments (two seed deposition depths and two displacement speeds) with four repetitions, totaling sixteen experimental plots of 4 x 50 m (200 m2), in no tillage system on corn crop residue. It was concluded that the increase of the seeding depth of 1.97 cm to 2.68 cm, the draft requirement increased from 3.78 to 5.51 kN. The speed increase from 5.24 to 7.09 km h-1, caused an increase of 6,90% in the traction force of the drawbar

    Resistência do solo à penetração em função do sistema de cultivo e teor de água do solo

    No full text
    As variações da resistência do solo à penetração, no cultivo mínimo (escarificação mais semeadura) e plantio direto, foram avaliadas em um Latossolo Roxo distrófico (Oxisol, segundo a Soil Taxonomy) com textura argilosa, com os teores de água do solo de 33, 37 e 39%, na cultura do milho. Determinou-se a resistência do solo à penetração antes e imediatamente após o preparo do solo e após a colheita, em que os resultados obtidos permitiram concluir-se que tanto os teores de água do solo como os sistemas de cultivo revelaram efeito significativo na resistência do solo à penetração, após o preparo. O teor de água, de 33%, propiciou redução da resistência do solo à penetração, em ambos os sistemas, com maior redução no sistema de cultivo mínimo e os teores de 37 e 39% propiciaram aumento da resistência do solo nos dois sistemas de cultivo, com acréscimo maior no sistema de plantio direto
    corecore