8 research outputs found

    Protocolo de exercícios de kegel associado à eletroestimulação no tratamento pós bartolinectomia: um estudo de caso

    Get PDF
    Introdução: as glândulas de Bartholin, também conhecidas como vestibulares maiores, são estruturas bilaterais, tubuloacinares, secretoras de muco, localizadas dentro da submucosa da vulva. Os cistos da glândula de Bartholin se desenvolvem por obstrução do ducto, localizados na altura ou abaixo da sínfise púbica; ocorrendo decréscimo na secreção das glândulas sudoríparas, sebáceas e atrofia das glândulas de Bartholin, propiciando a secura, estreitamento da vagina, redução de sua rugosidade e elasticidade. A menor capacidade de lubrificação frente à estimulação sexual pode causar a dispareunia, o que prejudicará o funcionamento sexual da mulher. O padrão-ouro de tratamento é a remoção cirúrgica. Contudo, este tratamento muitas vezes não é realizado porque afeta a lubrificação vaginal fisiológica e está associado a outras complicações. Objetivo: verificar os efeitos do protocolo de exercícios de Kegel associado com eletroestimulação para o fortalecimento do assoalho pélvico. Método: relato de caso de uma paciente de 37 anos, do sexo feminino, solteira, nulípara, que refere não ter vida sexual ativa. O tratamento foi composto por seis sessões, sendo uma vez por semana durante 45 minutos; baseado na realização de exercícios de Kegel, eletroestimulação com Neurodyn, através de eletrodos adesivos colocados na região paralela aos grandes lábios, com frequência de 50 Hz, sustentação de 600 μs, com intensidade conforme a tolerância da paciente. Resultados: observou-se melhora na força muscular através da avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) onde se obteve grau 4 de contração perineal, sem uso da musculatura acessória, e diminuição da frequência miccional. Conclusão: em poucas sessões o protocolo de exercícios de Kegel associado com a eletroestimulação melhorou a força muscular e a sensibilidade do assoalho pélvico, além de aumentar sua autoestima e qualidade de vida

    Associação da alta frequência, laser de baixa potência e microcorrentes no tratamento da lesão por pressão

    Get PDF
    A fisioterapia conta hoje com diversos recursos para o tratamento da lesão por pressão, com bons resultados, tais como a alta frequência, o laser e a microcorrente. Objetivo: demonstrar os efeitos da associação de três recursos da eletroterapia, a alta frequência, a microcorrente e o laser no tratamento do reparo tecidual em lesão por pressão. Método: trata-se de um relato de caso de um indivíduo do sexo masculino, 25 anos, com lesão de pressão em estágio 4, devido ao longo período acamado ou em sedestação na cadeira de rodas devido ao acometimento de lesão medular. Inicialmente, foi avaliado para a coleta de dados demográficos, clínicos e o exame físico, em que foi observada a área da lesão, a presença de inflamação/infecção, áreas de endurecimento e isquemia. A ferida apresentava-se, inicialmente, coberta com necrose e, após o desbridamento, com perda total da pele, envolvendo dano do tecido subcutâneo que se estendia até a fáscia subjacente. No início das sessões realizadas, era feita a limpeza local da lesão com soro fisiológico e utilizado o gerador de alta frequência com eletrodo cogumelo pequeno, utilizando o método de aplicação direta, pelo tempo de 10 minutos, abordando toda a extensão da lesão. Alternadamente, foi utilizada a microcorrente, com frequência de 600Hz com dois canais distribuídos em forma de cruz com 100Hz de intensidade em cada um, durante 25 minutos; e o laser de baixa potência, com emissão de feixe contínuo, 660nm de comprimento de onda, aplicado no modo pontual com intensidade de 12 J\cm² pelo tempo determinado pelo equipamento para cada ponto. Foram realizadas 15 sessões, 3 vezes por semana. Resultados: ao final do protocolo, foi possível perceber uma diminuição significativa do tamanho da lesão de pressão onde se observou uma redução na área de 81%. Conclusão: a associação dos recursos eletroterapêuticos utilizados, alta frequência, laser e microcorrente, mostraram resultados satisfatórios no tratamento da lesão de pressão

    Associação da alta frequência, laser de baixa potência e microcorrentes no tratamento da lesão por pressão

    Get PDF
    A fisioterapia conta hoje com diversos recursos para o tratamento da lesão por pressão, com bons resultados, tais como a alta frequência, o laser e a microcorrente. Objetivo: demonstrar os efeitos da associação de três recursos da eletroterapia, a alta frequência, a microcorrente e o laser no tratamento do reparo tecidual em lesão por pressão. Método: trata-se de um relato de caso de um indivíduo do sexo masculino, 25 anos, com lesão de pressão em estágio 4, devido ao longo período acamado ou em sedestação na cadeira de rodas devido ao acometimento de lesão medular. Inicialmente, foi avaliado para a coleta de dados demográficos, clínicos e o exame físico, em que foi observada a área da lesão, a presença de inflamação/infecção, áreas de endurecimento e isquemia. A ferida apresentava-se, inicialmente, coberta com necrose e, após o desbridamento, com perda total da pele, envolvendo dano do tecido subcutâneo que se estendia até a fáscia subjacente. No início das sessões realizadas, era feita a limpeza local da lesão com soro fisiológico e utilizado o gerador de alta frequência com eletrodo cogumelo pequeno, utilizando o método de aplicação direta, pelo tempo de 10 minutos, abordando toda a extensão da lesão. Alternadamente, foi utilizada a microcorrente, com frequência de 600Hz com dois canais distribuídos em forma de cruz com 100Hz de intensidade em cada um, durante 25 minutos; e o laser de baixa potência, com emissão de feixe contínuo, 660nm de comprimento de onda, aplicado no modo pontual com intensidade de 12 J\cm² pelo tempo determinado pelo equipamento para cada ponto. Foram realizadas 15 sessões, 3 vezes por semana. Resultados: ao final do protocolo, foi possível perceber uma diminuição significativa do tamanho da lesão de pressão onde se observou uma redução na área de 81%. Conclusão: a associação dos recursos eletroterapêuticos utilizados, alta frequência, laser e microcorrente, mostraram resultados satisfatórios no tratamento da lesão de pressão

    Aplicação de Bandagem Elástica Funcional nos músculos expiratórios de portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

    Get PDF
    Objetivo: verificar o efeito da Bandagem Elástica Funcional (BEF) aplicada nos músculos expiratórios (reto abdominal e oblíquo externo) sobre o pico de fluxo expiratório de portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Método: estudo quase-experimental, amostragem de conveniência, avaliou dois grupos: grupo bandagem elástica funcional (GBEF) e grupo controle (GC) pelas variáveis clínicas: nível de dispneia pela escala Medical Research Council; pico de fluxo expiratório (PFE) em três momentos (antes, imediatamente após e 5 dias após a aplicação da BEF). Resultados: o PFE, após aplicação da BEF, não apresentou diferença significativa na comparação com o GC. No grupo GBEF, logo após a aplicação da BEF, houve melhora do PFE, porém este decai na 3ª medida. Observou-se melhora clínica da dispneia nos diferentes momentos de análise do pico de fluxo expiratório. Considerações finais: a aplicação da BEF nos músculos expiratórios reto abdominal e oblíquo externo exerceu efeito positivo sobre o PFE dos portadores de DPOC com idade menos avançada, menor grau de obstrução de vias aéreas, eutróficos e em estadiamento avançado da doença

    APLICAÇÃO DE BANDAGEM ELÁSTICA FUNCIONAL NOS MÚSCULOS EXPIRATÓRIOS DE PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

    No full text
    Objetivo: verificar o efeito da Bandagem Elástica Funcional (BEF) aplicada nos músculos expiratórios (reto abdominal e oblíquo externo) sobre o pico de fluxo expiratório de portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Método: estudo quase-experimental, amostragem de conveniência, avaliou dois grupos: grupo bandagem elástica funcional (GBEF) e grupo controle (GC) pelas variáveis clínicas: nível de dispneia pela escala Medical Research Council; pico de fluxo expiratório (PFE) em três momentos (antes, imediatamente após e 5 dias após a aplicação da BEF). Resultados: o PFE, após aplicação da BEF, não apresentou diferença significativa na comparação com o GC. No grupo GBEF, logo após a aplicação da BEF, houve melhora do PFE, porém este decai na 3ª medida. Observou-se melhora clínica da dispneia nos diferentes momentos de análise do pico de fluxo expiratório. Considerações finais: a aplicação da BEF nos músculos expiratórios reto abdominal e oblíquo externo exerceu efeito positivo sobre o PFE dos portadores de DPOC com idade menos avançada, menor grau de obstrução de vias aéreas, eutróficos e em estadiamento avançado da doença
    corecore