Creación y evaluación de las artes en la formación del profesorado

Avaliar não é tarefa fácil. Trata-se de uma ação pouco prazerosa, tanto para o/a avaliador/a quanto para o/a avaliado/a. Quando se trata de avaliar em aula de arte, parece que a ação se torna ainda mais complexa. Afinal, avaliar o quê? O processo? O produto? E quando o produto não é palpável como um desenho ou uma escultura? Como avaliar levando em consideração a dimensão subjetiva da arte? Se o conhecimento em arte é construído na prática, na ação e na criação, defendo a posição de que o mesmo deveria ocorrer na avaliação, que deveria ser vista como parte do processo de aprendizagem. Para justificar essa afirmativa, o artigo apresenta algumas reflexões sobre avaliações ocorridas numa disciplina obrigatória do curso de Pedagogia.Evaluating is not an easy task. This is an unpleasant action, both for the evaluator and for the evaluated person. When it comes to evaluating in art class, it seems that it becomes even more complex. After all, evaluate what? The process? The product? And when the product is not tangible like a drawing or a sculpture? How to evaluate taking into account the subjective dimension of art? If knowledge in art is built in practice, in action and in creation, the same should happen in the evaluation process. This article argues that art assessment should be constant and understood as part of the learning process. To justify this assertion, the article presents some reflections on assessments that took place in a compulsory subject in the Pedagogy Course.Evaluar no es tarea fácil. Esta es una acción desagradable, tanto para el evaluador como para la persona evaluada. A la hora de evaluar en clase de arte, parece que la acción se vuelve aún más compleja. ¿Después de todo, evaluar qué? ¿El proceso? ¿El producto? ¿Y cuando el producto no es tangible como un dibujo o una escultura? ¿Cómo evaluar teniendo en cuenta la dimensión subjetiva del arte? Este artículo sostiene que la evaluación del arte debe ser constante y entenderse como parte del proceso de aprendizaje. Para justificar esta afirmación el artículo presenta algunas reflexiones sobre las evaluaciones que se realizaron en una asignatura del curso de pedagogía

Medical Education Empowered by Theater (MEET)

The medical education community acknowledges the importance of including the humanities in general, and the liberal arts in particular, in the education of health professionals. Among the liberal arts, theater is especially helpful for educators wanting to bring experiences that are both real and challenging to the learning encounter in an interactive, engaging, and reflective way. In this Perspective, the authors share what they have learned after working together with a company of actors for 8 years (2012-2019) in different obligatory and elective curricular activities. Influenced by Freire's Pedagogy of the Oppressed and the ideas of Boal's Theatre of the Oppressed, Medical Education Empowered by Theater (MEET) embraces social accountability and applies the concept of sensible cognition to empower medical students as the protagonists of their learning and professional development to become agents of change - both in patients' lives and in health care systems. The MEET theoretical framework builds on the concepts of liberation, emancipatory education, critical pedagogy, and participatory theater to offer medical students and teachers an opportunity to problematize, criticize, and hopefully reform the hierarchical and often oppressive structures of medical education and practice. MEET sessions include activating previous knowledge and experiences, warm-up exercises, different improvisational exercises, debriefing, and synthesis. Vital to the praxis of MEET is applying theater-teaching traditions to develop capacities important in medicine: presence, empathy, improvisation, communication (verbal and nonverbal), and scenic intelligence (i.e., the capacity to self-assess one's performance while performing). The authors believe that theater offers a venue to integrate both the personal and professional development of students into a process of reflection and action, targeting the transformation of the medical culture toward social justice.</p

Creación y evaluación de las artes en la formación del profesorado

Avaliar não é tarefa fácil. Trata-se de uma ação pouco prazerosa, tanto para o/a avaliador/a quanto para o/a avaliado/a. Quando se trata de avaliar em aula de arte, parece que a ação se torna ainda mais complexa. Afinal, avaliar o quê? O processo? O produto? E quando o produto não é palpável como um desenho ou uma escultura? Como avaliar levando em consideração a dimensão subjetiva da arte? Se o conhecimento em arte é construído na prática, na ação e na criação, defendo a posição de que o mesmo deveria ocorrer na avaliação, que deveria ser vista como parte do processo de aprendizagem. Para justificar essa afirmativa, o artigo apresenta algumas reflexões sobre avaliações ocorridas numa disciplina obrigatória do curso de Pedagogia.Evaluating is not an easy task. This is an unpleasant action, both for the evaluator and for the evaluated person. When it comes to evaluating in art class, it seems that it becomes even more complex. After all, evaluate what? The process? The product? And when the product is not tangible like a drawing or a sculpture? How to evaluate taking into account the subjective dimension of art? If knowledge in art is built in practice, in action and in creation, the same should happen in the evaluation process. This article argues that art assessment should be constant and understood as part of the learning process. To justify this assertion, the article presents some reflections on assessments that took place in a compulsory subject in the Pedagogy Course.Evaluar no es tarea fácil. Esta es una acción desagradable, tanto para el evaluador como para la persona evaluada. A la hora de evaluar en clase de arte, parece que la acción se vuelve aún más compleja. ¿Después de todo, evaluar qué? ¿El proceso? ¿El producto? ¿Y cuando el producto no es tangible como un dibujo o una escultura? ¿Cómo evaluar teniendo en cuenta la dimensión subjetiva del arte? Este artículo sostiene que la evaluación del arte debe ser constante y entenderse como parte del proceso de aprendizaje. Para justificar esta afirmación el artículo presenta algunas reflexiones sobre las evaluaciones que se realizaron en una asignatura del curso de pedagogía

O corpo em-cena

Orientador: Joaquim Brasil Fontes JuniorDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de EducaçãoResumo: O CORPO EM-CENA cena estuda e discute a questão das técnicas corporais na formação de atores. o texto apresenta num primeiro capitulo uma análise das respostas corporais dos atores em formação diante das novas proposta estéticas corpo em cena. Essa análise foi teatrais que resgatam a maestria Do feita a partir da óptica da dança, sobre um grupo de atores de diversas formações técnicas que desenvolveram oficinas-montagem durante os anos de 1991, 1992 e 1993. No segundo capitulo é relatada a elaboração e aplicação de dois cursos ministrados em caráter experimental, com o intuito de instrumentalizar tecnicamente os atores. À partir dos resultados obtidos da aplicação destes cursos, sistematizou-se uma disciplina corporal básica intitulada Técnicas Corpóreas: Introdução. Essa disciplina é ministrada na graduação em Interpretação Teatral do Departamento de Artes Cênicas da UNICAMP, e representa o conteúdo do terceiro capitulo. Na conclusão retoma-se a questão da técnica corporal ao se discutir sua importância para a formação plena do ator. O ator é o seu corpo. Seu corpo em cena. Seu corpo en-cenaMestradoMetodologia de EnsinoMestre em Educaçã

Fondements et enseignement des techniques corporelles des artistes de la scène dans l état de Sao Paulo (Brésil) au XXe siècle

ST DENIS-BU PARIS8 (930662101) / SudocSudocFranceF