8 research outputs found
Aurum in connection
Este artigo apresenta uma investigação e conceitos acerca da minha produção em nanoarte, por meio de uma poética de relacionamentos ficcionais. São videoinstalações, infografias e animações digitais que consideram a corporalidade e sua imagem de acordo com uma projeção imaginária e incorporal. As imagens nanométricas partem de elementos minerais que se relacionam ao topus eletrônicos e se fundem às imagens de determinados órgãos humanos, abordando processos que evocam o diálogo entre arte e ciência, entre arte e vida
Roturas e Velados: forças autobiográficas
Neste texto apresentam-se duas produções em desenho intituladas Roturas e Velados que realizei tendo como dimensão crítica o reconhecimento de aspectos autobiográficos que os motivaram. Trata-se de desenhos que dimensionam suas relações com a presença, reverberando inquietações de urgência a respeito da vida. Essa dimensão crítica do fazer, em sua materialidade, diz respeito ao pensamento expressivo que deflagra suas inquietações diante das complexidades que compreendem uma produção em arte que, como fenômeno contemporâneo, tem como principal propósito uma entrada para tocar em lugares que um corpo já residiu. A compreensão a respeito da autobiografia nas artes visuais, seja ela em qual modalidade for, pode se situar nos limites entre arte e vida, nos acontecimentos privados, que podem ser suscetíveis de se aclarar para “transbordar” no campo de um real
Resiliens
O presente artigo contempla a convergência teoria e prática, envolvendo o desenvolvimento poético de obras que foram produzidas sob o fulgor de um pensamento artístico que tem como condição sua dimensão crítica, as relações com a autobiografia e seus campos ‘borrados’ nas modalidades em questão. Para tanto ele inclui a instalação Campo de forças sob o conceito de artificialidade e resistência à vida e, sua discussão sobre o campo em “perigo”, ações que sobrepõem “o que se quer” ao “que não podemos dominar”
Estudos Artísticos
Os quinze artigos que aqui se reúnem, nesta edição da Revista Croma, são também as propostas para uma nova política, esclarecida, crítica, e mais exigente. Podem observar-se padrões de intervenção, que partem de algumas dimensões comuns: a interpelação do observador, a criação de novos públicos, a proposta de contribuir para uma mudança alargada, partindo de questões a que não são alheias as problemáticas contemporâneas. As questões de género, a emancipação pós-colonial, a sustentabilidade, as migrações, a massificação, a globalização, o fim das ideologias e a ascensão do populismo, entre outras, constituem os contextos da atualidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
estudos artísticos
A revista Gama, Estudos Artísticos estabeleceu-se como um instrumento para a disseminação do conhecimento em torno da arte e da cultura numa perspetiva que se crê inovadora, e que nos caracteriza: estudar arte e artistas através do olhar formado e privilegiado dos companheiros de profissão. Artistas estudam outros artistas. A revista Gama pertence assim a um projeto de resistência: resistência ao centrismo do artworld, ao esmagamento pelos discursos dominantes, às lógicas de reprodução da legitimação instituída. Há uma característica que prevalece em todos os 28 artigos reunidos na presente edição: a reflexão informada sobre autores e obras de arte, que propõe novas leituras e novas redes de conhecimento. Todas juntas constituem um tecido que descobre sentidos, na sua integração global na nova paisagem cultural.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Apresentação do Dossiê - Dimensões do Autobiográfico
Neste dossiê da Revista Poésis apresentamos, como argumento, textos selecionados a partir de um recorte no qual os processos autobiográficos se dinamizam, trazendo contri-buições sobre as possibilidades singulares envolvidas em uma discussão sobre processos de visualidade na arte contemporânea
Corpos em silicone : uma escultura derivada
Orientador: Julio Plaza GonzalezDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Instituto de ArtesResumo: "Corpos em silicone: uma escultura derivada" apresenta uma série de obras produzidas com borracha vulcanizada de silicone, de 1996 a 1999. Essa produção se desenvolve no campo da tridimensionalidade, configurando uma poética que trata do corpo em seu sentido simbólico. Apresenta noções da contemporaneidade que penetram o "campo ampliado" do espaço escultórico. Reforçando a idéia de fragmentação, se relaciona com tatuagens e objetos de seu cotidiano num recorte de "tempos aprisionados". São corpos, derivações e performances que falam das angústias e frustrações do ser transterritorializadoAbstract: Not informed.MestradoMestre em Arte
:Estúdio, nº32 (Out./Dez. 2020)
Entre um vestígio e um traçado existe uma relação de indicialidade mais ou menos frágil, que resulta numa intencionalidade distintiva. Nos ambientes e meios que incorporam codificação e distância, como são os meios digitais, a indicialidade parece mais sofisticada ou então ausente. A “mediação” ou a “imediação” pode ser um dos debates reatualizados nas condições presentes: são condições mais distantes, seja pelo confinamento pandémico, seja pela digitalização das intermediações. Interroga-se a mediação em oposição à imediação, o local do referente numa interrogação sobre a indicialidade no contexto da digitalização pandémica. Neste contexto neo-urbano apresentam-se os catorze artigos que a edição da Revista Estúdio, de setembro 2020, apresenta. Aqui e agora os discursos são mais curtos e o meio voltou a ser a mensagem.info:eu-repo/semantics/publishedVersio