14 research outputs found

    Influencia del Magnesio y el Calcio sobre el Estrés Oxidativo en la Obesidad

    Get PDF
    Introdução: A obesidade é caracterizada por excesso de gordura corporal decorrente do desequilíbrio entre a ingestão alimentar e gasto energético. Estudos têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo se associa com estresse oxidativo em grau elevado. Outro aspecto importante, diz respeito às alterações nas concentrações de micronutrientes, a exemplo do magnésio e cálcio, em organismos obesos. Pesquisas têm destacado redução nos valores séricos desses minerais nesses indivíduos, bem como têm evidenciado que em situações de deficiência parece haver maior produção de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para o estresse oxidativo. Portanto, a presente revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação existente entre magnésio, cálcio e estresse oxidativo na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO e LILACS, utilizando as seguintes palavras-chave: “calcium”, “magnesium” e “obesity”; “obesity” e “oxidative stress”; “calcium”, “magnesium”, “obesity” e “oxidative stress”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de magnésio decorrente de uma ingestão inadequada do mineral, comprometendo mecanismos de defesa antioxidante, como também contribuindo para o aumento de cálcio intracelular, fator que acarreta uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio, promovendo o estresse oxidativo. Conclusão: A inadequação no consumo de magnésio contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos, situação que está atrelada a alterações no metabolismo do cálcio e no sistema de defesa antioxidante. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo dos micronutrientes estudados não estão completamente elucidados.Introduction: Obesity is characterized by excess body fat resulting from the imbalance between food intake and energy expenditure. Studies have shown that excess fat is associated with high-grade oxidative stress. Another important aspect concerns changes in micronutrient concentrations, such as magnesium and calcium, in obese organisms. Research has highlighted a reduction in serum values of these minerals in these individuals, as well as evidencing that in situations of deficiency there appears to be a higher production of reactive oxygen species, contributing to oxidative stress. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship between magnesium, calcium and oxidative stress in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO and LILACS databases, using the following keywords: “calcium”, “magnesium” and “obesity”; Obesity and oxidative stress; "Calcium", "magnesium", "obesity" and "oxidative stress". Results: Obese individuals appear to have magnesium deficiency due to inadequate mineral intake, compromising antioxidant defense mechanisms, as well as contributing to the increase of intracellular calcium, a factor that causes a high production of reactive oxygen species, promoting oxidative stress. Conclusion: The inadequate intake of magnesium contributes to the manifestation of its deficiency in obese, a situation that is linked to changes in calcium metabolism and antioxidant defense system. However, further studies are needed, considering that the metabolism of the studied micronutrients are not completely elucidated.Introducción: La obesidad se caracteriza por el exceso de grasa corporal resultante del desequilibrio entre la ingesta de alimentos y el gasto energético. Los estudios han demostrado que el exceso de grasa está asociado con un estrés oxidativo de alto grado. Otro aspecto importante se refiere a los cambios en las concentraciones de micronutrientes, como el magnesio y el calcio, en los organismos obesos. La investigación ha puesto de manifiesto una reducción en los valores séricos de estos minerales en estos individuos, así como evidenciando que en situaciones de deficiencia parece haber una mayor producción de especies reactivas de oxígeno, lo que contribuye al estrés oxidativo. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre el magnesio, el calcio y el estrés oxidativo en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO y LILACS, utilizando las siguientes palabras clave: “calcio”, “magnesio” y “obesidad”; Obesidad y estrés oxidativo; "Calcio", "magnesio", "obesidad" y "estrés oxidativo". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de magnesio debido a la ingesta inadecuada de minerales, comprometer los mecanismos de defensa antioxidante, así como contribuir al aumento del calcio intracelular, un factor que causa una alta producción de especies reactivas de oxígeno, promoviendo el estrés oxidativo. Conclusión: La ingesta inadecuada de magnesio contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos, una situación que está vinculada a los cambios en el metabolismo del calcio y el sistema de defensa antioxidante. Sin embargo, se necesitan más estudios, teniendo en cuenta que el metabolismo de los micronutrientes estudiados no se aclara por completo

    Relação da suplementação com β-alanina na concentração de carnosina em exercícios anaeróbicos e aeróbicos: uma revisão sistemática

    Get PDF
    A carnosina possui papel significativo na regulação do pH muscular, sendo considerado um fator de reforço neuromuscular das capacidades físicas e diminuição da fadiga muscular. No entanto essa substância é dependente da suplementação com β-alanina para sua síntese, e nesse caso, a utilização da β-alanina pode ser considerada um excelente auxiliar ergogênico para o desempenho esportivo. Diante disso, este estudo objetivou realizar uma revisão sistemática acerca do efeito da suplementação com β-alanina no desempenho físico em exercícios anaeróbicos e aeróbicos. Para a condução desse estudo, realizou-se a busca de artigos indexados nas bases de dados PubMed, BVS e Science Direct, selecionados a partir do Medical Subject Heading (MeSH) e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): β-alanina AND Physical Exercise OR Physical Performance. Foram selecionados 11 artigos contemplando 215 pessoas que receberam entre 5 e 12 g de β-alanina/dia durante um intervalo de 2 a 24 semanas. Foi possível observar aumento da carnosina intramuscular e dados de desempenho físico melhorado nas modalidades após a suplementação. Por isso, apesar dos fatores como idade, gênero e tipo de fibra muscular esquelética influenciarem os níveis de carnosina intramuscular, a análise dos protocolos da suplementação com β-alanina em diferentes intervalos e doses se mostrou eficaz no aumento das concentrações de carnosina intramuscular, principalmente em exercícios aeróbicos de alta intensidade

    Relación de la vitamina D sobre la inflamación en la obesidad

    Get PDF
    Introdução: A literatura tem evidenciado deficiência de vitamina D em indivíduos obesos o que contribui para a manifestação da inflamação crônica de baixo grau. Portanto, esta revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação da vitamina  D  com o processo inflamatório desencadeado na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO, LILACS e Cochrane, utilizando as seguintes palavras-chave: "vitamin D” e “inflammation”; “obesity” e “inflammation”; "vitamin D”, “obesity” e “inflammation”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de vitamina D decorrente da ingestão inadequada ou captação aumentada dessa vitamina pelo tecido adiposo o que pode contribuir para o aumento da inflamação crônica de baixo grau, presente na obesidade. Conclusão: A inadequação no consumo de vitamina D contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo desse micronutriente não está completamente elucidado.Introduction: The literature has shown vitamin D deficiency in obese individuals, which contributes to the manifestation of low-grade chronic inflammation. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship of vitamin D with the inflammatory process triggered in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO, LILACS and Cochrane databases, using the following keywords: "vitamin D" and "inflammation"; "obesity" and "inflammation"; "vitamin D", " obesity” and“ inflammation ”. Results and Discussion: Obese individuals appear to have vitamin D deficiency due to inadequate intake or increased uptake of this vitamin by adipose tissue which may contribute to the increase of chronic low grade inflammation present in obesity. Conclusion: The inadequate intake of vitamin D contributes to the manifestation of its deficiency in obese. However, further studies are needed, considering that the metabolism of this micronutrient is not completely elucidated.Introduction: La literatura ha evidenciado deficiencia de vitamina D en individuos obesos, lo que contribuye a la manifestación de inflamación crónica de bajo grado. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre la vitamina D y el proceso inflamatorio desencadenado en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO, LILACS y Cochrane, utilizando las siguientes palabras clave: "vitamina D" e "inflamación", "obesidad" e "inflamación", "vitamina D", " obesidad "e" inflamación ". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de vitamina D debido a una ingesta inadecuada o una mayor absorción de esta vitamina por el tejido adiposo, lo que puede contribuir al aumento de la inflamación crónica de bajo grado presente en la obesidad. Conclusión: la ingesta inadecuada de vitamina D contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos. Sin embargo, se necesitan más estudios, considerando que el metabolismo de este micronutriente no está completamente aclarado

    The Price of Passion: The Banishment of English Hooligans from Football Matches in Violation of Fundamental Freedoms

    Get PDF
    International football is the world\u27s most popular team sport. As often as the global football community exults in worldwide camaraderie, its image is scarred by the inexplicably violent behavior of its supporters. This Note examines English efforts to curb hooliganism through recently-enacted legislation. The anti-hooligan laws are analyzed in light of the protections guaranteed in the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms and the U.S. Constitution. This Note concludes that English hooligan laws violate Article 7 of the European Convention and the ex post facto clause of the U.S. Constitution

    Influência do Magnésio e Cálcio sobre o Estresse Oxidativo na Obesidade

    No full text
    Introduction: Obesity is characterized by excess body fat resulting from the imbalance between food intake and energy expenditure. Studies have shown that excess fat is associated with high-grade oxidative stress. Another important aspect concerns changes in micronutrient concentrations, such as magnesium and calcium, in obese organisms. Research has highlighted a reduction in serum values of these minerals in these individuals, as well as evidencing that in situations of deficiency there appears to be a higher production of reactive oxygen species, contributing to oxidative stress. Therefore, this review aims to provide updated information on the relationship between magnesium, calcium and oxidative stress in obesity. Methodology: A bibliographic survey was performed in the Pubmed, SciELO and LILACS databases, using the following keywords: “calcium”, “magnesium” and “obesity”; Obesity and oxidative stress; "Calcium", "magnesium", "obesity" and "oxidative stress". Results: Obese individuals appear to have magnesium deficiency due to inadequate mineral intake, compromising antioxidant defense mechanisms, as well as contributing to the increase of intracellular calcium, a factor that causes a high production of reactive oxygen species, promoting oxidative stress. Conclusion: The inadequate intake of magnesium contributes to the manifestation of its deficiency in obese, a situation that is linked to changes in calcium metabolism and antioxidant defense system. However, further studies are needed, considering that the metabolism of the studied micronutrients are not completely elucidated.Introdução: A obesidade é caracterizada por excesso de gordura corporal decorrente do desequilíbrio entre a ingestão alimentar e gasto energético. Estudos têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo se associa com estresse oxidativo em grau elevado. Outro aspecto importante, diz respeito às alterações nas concentrações de micronutrientes, a exemplo do magnésio e cálcio, em organismos obesos. Pesquisas têm destacado redução nos valores séricos desses minerais nesses indivíduos, bem como têm evidenciado que em situações de deficiência parece haver maior produção de espécies reativas de oxigênio, contribuindo para o estresse oxidativo. Portanto, a presente revisão objetiva trazer informações atualizadas sobre a relação existente entre magnésio, cálcio e estresse oxidativo na obesidade. Metodologia: Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados Pubmed, SciELO e LILACS, utilizando as seguintes palavras-chave: “calcium”, “magnesium” e “obesity”; “obesity” e “oxidative stress”; “calcium”, “magnesium”, “obesity” e “oxidative stress”. Resultados: Os indivíduos obesos parecem apresentar deficiência de magnésio decorrente de uma ingestão inadequada do mineral, comprometendo mecanismos de defesa antioxidante, como também contribuindo para o aumento de cálcio intracelular, fator que acarreta uma produção elevada de espécies reativas de oxigênio, promovendo o estresse oxidativo. Conclusão: A inadequação no consumo de magnésio contribui para a manifestação de sua deficiência em obesos, situação que está atrelada a alterações no metabolismo do cálcio e no sistema de defesa antioxidante. No entando, mais estudos são necessários, considerando que o metabolismo dos micronutrientes estudados não estão completamente elucidados.Introducción: La obesidad se caracteriza por el exceso de grasa corporal resultante del desequilibrio entre la ingesta de alimentos y el gasto energético. Los estudios han demostrado que el exceso de grasa está asociado con un estrés oxidativo de alto grado. Otro aspecto importante se refiere a los cambios en las concentraciones de micronutrientes, como el magnesio y el calcio, en los organismos obesos. La investigación ha puesto de manifiesto una reducción en los valores séricos de estos minerales en estos individuos, así como evidenciando que en situaciones de deficiencia parece haber una mayor producción de especies reactivas de oxígeno, lo que contribuye al estrés oxidativo. Por lo tanto, esta revisión tiene como objetivo proporcionar información actualizada sobre la relación entre el magnesio, el calcio y el estrés oxidativo en la obesidad. Metodología: se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos Pubmed, SciELO y LILACS, utilizando las siguientes palabras clave: “calcio”, “magnesio” y “obesidad”; Obesidad y estrés oxidativo; "Calcio", "magnesio", "obesidad" y "estrés oxidativo". Resultados: las personas obesas parecen tener deficiencia de magnesio debido a la ingesta inadecuada de minerales, comprometer los mecanismos de defensa antioxidante, así como contribuir al aumento del calcio intracelular, un factor que causa una alta producción de especies reactivas de oxígeno, promoviendo el estrés oxidativo. Conclusión: La ingesta inadecuada de magnesio contribuye a la manifestación de su deficiencia en obesos, una situación que está vinculada a los cambios en el metabolismo del calcio y el sistema de defensa antioxidante. Sin embargo, se necesitan más estudios, teniendo en cuenta que el metabolismo de los micronutrientes estudiados no se aclara por completo

    Relazione tra l'integrazione di β-alanina e la concentrazione di carnosina nell'esercizio anaerobico e aerobico: una revisione sistematica

    No full text
    A carnosina possui papel significativo na regulação do pH muscular, sendo considerado um fator de reforço neuromuscular das capacidades físicas e diminuição da fadiga muscular. No entanto essa substância é dependente da suplementação com β-alanina para sua síntese, e nesse caso, a utilização da β-alanina pode ser considerada um excelente auxiliar ergogênico para o desempenho esportivo. Diante disso, este estudo objetivou realizar uma revisão sistemática acerca do efeito da suplementação com β-alanina no desempenho físico em exercícios anaeróbicos e aeróbicos. Para a condução desse estudo, realizou-se a busca de artigos indexados nas bases de dados PubMed, BVS e Science Direct, selecionados a partir do Medical Subject Heading (MeSH) e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): β-alanina AND Physical Exercise OR Physical Performance. Foram selecionados 11 artigos contemplando 215 pessoas que receberam entre 5 e 12 g de β-alanina/dia durante um intervalo de 2 a 24 semanas. Foi possível observar aumento da carnosina intramuscular e dados de desempenho físico melhorado nas modalidades após a suplementação. Por isso, apesar dos fatores como idade, gênero e tipo de fibra muscular esquelética influenciarem os níveis de carnosina intramuscular, a análise dos protocolos da suplementação com β-alanina em diferentes intervalos e doses se mostrou eficaz no aumento das concentrações de carnosina intramuscular, principalmente em exercícios aeróbicos de alta intensidade.Carnosine has a significant role in the regulation of muscle pH, being considered a factor of neuromuscular strengthening of physical capabilities and reduction of muscle fatigue. However, this substance is dependent on the supplementation with β-alanine for its synthesis, and in this case, the use of β-alanine can be considered an excellent ergogenic aid for sports performance. Therefore, this study aimed to perform a systematic review on the effect of β-alanine supplementation on physical performance in anaerobic and aerobic exercises. To conduct this study, we searched for articles indexed in PubMed, BVS, and Science Direct databases, selected from the Medical Subject Heading (MeSH) and Health Science Descriptors (DeCS): β-alanine AND Physical Exercise OR Physical Performance. Eleven articles were selected covering 215 people who received between 5 and 12 g of β-alanine/day during an interval of 2 to 24 weeks. Increased intramuscular carnosine and improved physical performance data in modalities after supplementation were observed. Therefore, although factors such as age, gender, and skeletal muscle fiber type influence intramuscular carnosine levels, the analysis of β-alanine supplementation protocols at different intervals and doses proved effective in increasing intramuscular carnosine levels, especially in high-intensity aerobic exercise.La carnosina juega un papel importante en la regulación del pH muscular, siendo considerada un factor de refuerzo neuromuscular de las capacidades físicas y reducción de la fatiga muscular. Sin embargo, esta sustancia depende de la suplementación con β-alanina para su síntesis, y en este caso, el uso de β-alanina puede considerarse una excelente ayuda ergogénica para el rendimiento deportivo. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo realizar una revisión sistemática del efecto de la suplementación con β-alanina sobre el rendimiento físico en ejercicios anaeróbicos y aeróbicos. Para realizar este estudio, se buscaron artículos indexados en las bases de datos PubMed, VHL y Science Direct, seleccionados entre los Medical Subject Heading (MeSH) y Health Sciences Descriptors (DeCS): β-alanina AND Ejercicio físico O Rendimiento físico. Se seleccionaron 11 artículos que abarcaban 215 personas que recibieron entre 5 y 12 g de β-alanina/día durante un intervalo de 2 a 24 semanas. Se pudo observar un aumento de la carnosina intramuscular y mejores datos de rendimiento físico en las modalidades posteriores a la suplementación. Por lo tanto, a pesar de que factores como la edad, el sexo y el tipo de fibra del músculo esquelético influyen en los niveles de carnosina intramuscular, el análisis de los protocolos de suplementación con β-alanina en diferentes intervalos y dosis demostró ser eficaz para aumentar las concentraciones de carnosina intramuscular, principalmente en ejercicios aeróbicos de alta intensidad. ejercicio.A carnosina possui papel significativo na regulação do pH muscular, sendo considerado um fator de reforço neuromuscular das capacidades físicas e diminuição da fadiga muscular. No entanto essa substância é dependente da suplementação com β-alanina para sua síntese, e nesse caso, a utilização da β-alanina pode ser considerada um excelente auxiliar ergogênico para o desempenho esportivo. Diante disso, este estudo objetivou realizar uma revisão sistemática acerca do efeito da suplementação com β-alanina no desempenho físico em exercícios anaeróbicos e aeróbicos. Para a condução desse estudo, realizou-se a busca de artigos indexados nas bases de dados PubMed, BVS e Science Direct, selecionados a partir do Medical Subject Heading (MeSH) e Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): β-alanina AND Physical Exercise OR Physical Performance. Foram selecionados 11 artigos contemplando 215 pessoas que receberam entre 5 e 12 g de β-alanina/dia durante um intervalo de 2 a 24 semanas. Foi possível observar aumento da carnosina intramuscular e dados de desempenho físico melhorado nas modalidades após a suplementação. Por isso, apesar dos fatores como idade, gênero e tipo de fibra muscular esquelética influenciarem os níveis de carnosina intramuscular, a análise dos protocolos da suplementação com β-alanina em diferentes intervalos e doses se mostrou eficaz no aumento das concentrações de carnosina intramuscular, principalmente em exercícios aeróbicos de alta intensidade.La carnosina svolge un ruolo significativo nella regolazione del pH muscolare, essendo considerata un fattore di rinforzo neuromuscolare delle capacità fisiche e di riduzione dell'affaticamento muscolare. Tuttavia, per la sua sintesi, questa sostanza dipende dall'integrazione con β-alanina e in questo caso l'utilizzo della β-alanina può essere considerato un ottimo aiuto ergogenico per la prestazione sportiva. Pertanto, questo studio mirava a effettuare una revisione sistematica dell'effetto dell'integrazione di β-alanina sulla prestazione fisica negli esercizi anaerobici e aerobici. Per condurre questo studio, abbiamo cercato articoli indicizzati nei database PubMed, VHL e Science Direct, selezionati dal Medical Object Heading (MeSH) e dai Descrittori delle scienze della salute (DeCS): β-alanina E Esercizio fisico O Prestazione fisica. Sono stati selezionati 11 articoli che coprivano 215 persone che hanno ricevuto tra 5 e 12 g di β-alanina al giorno durante un intervallo da 2 a 24 settimane. È stato possibile osservare un aumento della carnosina intramuscolare e un miglioramento dei dati sulle prestazioni fisiche nelle modalità successive all'integrazione. Pertanto, nonostante fattori quali età, sesso e tipo di fibra muscolare scheletrica influenzino i livelli di carnosina intramuscolare, l’analisi dei protocolli di integrazione con β-alanina a diversi intervalli e dosi si è rivelata efficace nell’aumentare le concentrazioni di carnosina intramuscolare, principalmente in allenamenti aerobici ad alta intensità. esercizio

    Suplementação com magnésio sobre a performance de atletas: uma revisão sistemática

    No full text
    Nesta revisão visou-se avaliar o efeito da suplementação com magnésio sobre os parâmetros de desempenho em atletas. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados Pubmed, Cochrane e Science Direct, utilizando as palavras-chave “magnesium”, “supplementation”, “performance” e “exercise”. Observou-se que os ensaios clínicos conduzidos suplementavam magnésio entre 10 a 900 mg/dia. A duração das intervenções foi entre uma semana a 12 semanas. Para a avaliação do desempenho e performance foram determinados: nível de lactato, dano ao DNA, secreção do hormônio adrenocorticotrópico, cortisol e testosterona, além de mensurar a força, isometria, distância percorrida, tempo e pressão arterial. A relação entre o magnésio e performance em particular ainda é pouco estudado, devido a inconsistência de dados científicos que recomendem uma dose adequada de acordo com a modalidade esportiva, entretanto, as evidências sugerem que o magnésio pode melhorar os parâmetros de desempenho, mas deve-se levar em consideração que a suplementação com magnésio deve se adaptar de acordo com a ingestão alimentar diária do indivíduo

    Associação entre Ingestão Dietética de Magnésio e Parâmetros do Perfil Lipidico em Mulheres Obesas

    No full text
    Introduction: Obesity is associated with the development of other chronic diseases, such as dyslipidemia, characterized by increased plasma concentrations of triglycerides, total cholesterol (TC) and LDL-c and reduction of HDL-c. In order to identify mechanisms involved in these disorders, magnesium has been studied for regulating important enzymes in lipid metabolism. Objective: To evaluate the relationship between dietary magnesium content and lipid profile in obese women. Methodology: Cross-sectional and analytical study with women divided into two groups: case (obese, n = 25) and control (eutrophic, n = 42). Magnesium intake was analyzed by a three-day food record using the Nutwin program. Serum lipid concentrations were determined according to the colorimetric enzymatic method in an automatic biochemical analyzer. Results: Macronutrient intake values were within the recommended ranges in both groups. Magnesium intake was below the recommendations, with no statistical difference between the studied groups (p> 0.05). Serum TC and LDL-c concentrations were higher and HDL-c lower in obese women compared to eutrophic women (p 0,05). As concentrações séricas de CT e LDL-c eram superiores e de HDL-c inferiores nas mulheres obesas em comparação as mulheres eutróficas (p 0.05). Las concentraciones séricas de TC y LDL-c fueron más altas y las de HDL-c más bajas en las mujeres obesas en comparación con las mujeres eutróficas (p <0.05). Hubo una correlación negativa significativa entre las concentraciones de magnesio en la dieta y LDL-c en el grupo control (p <0.05). Sin embargo, no hubo correlación entre la ingesta de micronutrientes y los parámetros del perfil lipídico en el grupo de casos. Conclusión: Los resultados no sugieren la participación de magnesio en la protección contra cambios en el perfil lipídico en mujeres obesas
    corecore