15 research outputs found

    In vitro synergisms obtained by amphotericin B and voriconazole associated with non-antifungal agents against Fusarium spp

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    AbstractFusarium spp is an opportunistic fungal pathogen responsible for causing invasive hyalohyphomycosis in immunocompromised patients. Due to its susceptibility pattern with a remarkable resistance to antifungal agents the treatment failures and mortality rates are high. To overcome this situation, combination therapy may be considered which must be subjected to in vitro tests.In vitro activities of amphotericin B, itraconazole, and voriconazole associated with azithromycin, ciprofloxacin, fluvastatin, ibuprofen, metronidazole, and also the combination of amphotericin B plus rifampin against 23 strains of Fusarium spp. through the checkerboard technique based on M38-A2 [Clinical and Laboratory Standards Institute (2008). Reference method for broth dilution antifungal susceptibility testing of filamentous fungi; approved standard, 2nd ed. (CLSI document M38-A2) (ISBN 1-56238-668-9). Wayne, PA: CLSI] were evaluated.The best synergistic interactions with amphotericin B were with ibuprofen (43.5%) (FICI [fractional inhibitory concentration index] range = 0.25–2). Combinations with voriconazole showed synergism, mainly with ciprofloxacin (30.4%) (FICI range = 0.25–3) and metronidazole (30.4%) (FICI range = 0.1–4); however, all the combinations with itraconazole were indifferent. In general, antagonistic interactions were not registered.Our results showed that in vitro synergisms obtained by some combinations studied deserve attention since they were better than those showed by the antimycotic

    Infecções causadas por malassezia: novas abordagens

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    The genus Malassezia comprises lipophylic and lipodependent species that recently were reclassified with the description of four new species: M. globosa, M. obtuse, M. slooffiae and M. restricta. The species previously described are M. furfur, M. pachydermatis and M. sympodialis. These yeasts are associated to pathologies that include tinea versicolor, seborrheic dermatitis, atopic dermatitis, fungemias, among others. These diseases were previously thought to be caused exclusively by the species M. furfur. The taxonomical changes observed for the Malassezia species has led to the reassessment of the laboratory methodologies which were formerly used for the identification of the etiologic agent. Morphologic and physiologic variations for each species, termo-tolerance, the requirement for certain long-chain fatty acid sources, as well the composition and characteristics of their DNA are among themO gênero Malassezia compreende fungos leveduriformes lipofílicos e lipodependentes que recentemente sofreram mudanças em sua classificação taxonômica, com a introdução de quatro novas espécies: M. globosa, M. obtusa, M. slooffiae e M. restricta, além das espécies M. furfur, M. pachydermatis e M. sympodialis, anteriormente descritas. Estes fungos estão associados a vários quadros patológicos que incluem infecções como a pitiríase versicolor, dermatite seborréica, dermatite atópica, fungemia, entre outros. Estes quadros eram, até pouco tempo atrás, considerados exclusivamente causados pela espécie M. furfur. As mudanças na classificação taxonômica do gênero Malassezia levaram a uma reavaliação dos procedimentos laboratoriais utilizados para a identificação deste agente etiológico. Entre eles podemos citar o estudo e a caracterização morfológica das espécies, sua tolerância térmica, suas necessidades nutricionais para determinados tipos de ácidos graxos, bem como a composição e as características do DNA de cada uma delas

    NÍVEIS BASAIS DE ACETILCOLINESTERASE E BUTIRILCOLINESTERASE EM AGRICULTORES DA REGIÃO DE FREDERICO WESTPHALEN – RS

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    A elevada utilização de agrotóxicos, sem os devidos cuidados, tem contribuído em muito para oaumento das intoxicações ocupacionais, sendo hoje, um dos principais problemas de saúde pública no meio rural brasileiro. Entre os pesticidas mais utilizados estão os compostos pertencentes acategoria dos organofosforados que são inibidores da acetilcolinesterase e butirilcolinesterase comvariado grau de toxicidade em seres humanos. Intoxicações por esses compostos podem acarretardiversas alterações sendo a principal e de maior risco ao homem a alteração neuropsicológica. Osdados referentes a utilização de compostos dessa categoria ainda são uma realidade extra-oficial;todavia, motivaram a realização deste estudo. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar aexposição dos agricultores da área rural de Frederico Westphalen – RS a agrotóxicos inibidores dascolinesterases, valendo-se de dados não oficiais quanto ao uso indiscriminado de organofosforadosnessa região. As atividades enzimáticas foram avaliadas segundo método de Ellman (1961) modificado. Após a determinação individual das atividades da butirilcolinesterase plasmáticas eacetilcolinesterase eritrocitária de 60 agricultores, verificou-se que 15 (25%) agricultores apresentaram valores de butirilcolinesterase abaixo dos valores de referência obtidos para o grupo controle, aopasso que, todos os agricultores apresentaram valores de acetilcolinesterase inferiores aos valoresde referência. Estes resultados são indicadores seguros de uma exposição e/ou intoxicação porpesticidas inibidores de colinesterases

    Avaliação da suscetibilidade de Rhodotorula mucilaginosa frente a associações de antifúngicos com fármacos diversos

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    Novas formas terapêuticas e o progresso da medicina proporcionaram a emergência de infecções por Rhodotorula mucilaginosa em pacientes imunocomprometidos. Este estudo tem o objetivo de avaliar a suscetibilidade dos isolados de R. mucilaginosa aos antifúngicos convencionais, verificar a habilidade destes em modificar seu perfil de suscetibilidade após exposição a crescentes concentrações de anfotericina B (AMB) e comparar a atividade antifúngica de AMB ou voriconazol (VCR) em combinação com fármacos diversos frente aos dois grupos de R. mucilaginosa. Trinta e cinco isolados de R. mucilaginosa proveniente de pacientes foram estudados. Os isolados foram identificados baseado em métodos microbiológicos e moleculares. Definimos como grupo I os isolados fúngicos originais e grupo II como estes mesmos isolados após serem submetidos a crescentes concentrações de AMB. A exposição à AMB foi realizada segundo Fekete-Forgács et al., com algumas modificações. Os testes de susceptibilidade foram realizados de acordo com a técnica de microdiluição em caldo (CLSI M27-A3). AMB, caspofungina, fluconazol e VRC foram testadas isoladamente e ciprofloxacino, levofloxacino, anlodipino, ciclosporina A, fluoxetina, ibuprofeno, sinvastatina e varfarina foram testadas em combinação com AMB ou VRC, utilizando a técnica de microdiluição em caldo “checkerboard”. Os isolados do grupo I foram suscetíveis a baixas concentrações de AMB. A suscetibilidade ao VCR foi muito reduzida. Fluconazol e caspofungina não exibiram atividade frente a R. mucilaginosa. A exposição prolongada à AMB modificou a suscetibilidade dos isolados. Os testes de suscetibilidade com os isolados do grupo II mostraram elevadas Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para AMB e a inibição pelo VCR requisitou CIMs mais elevadas. No grupo I, a combinação de AMB + ibuprofeno mostrou o maior número de interações sinérgicas. No grupo II, a combinação com o maior número de interações sinérgicas foi AMB + sinvastatina. No grupo I, quando VCR foi combinado com levofloxacino, um potente sinergismo foi observado frente a isolados de R. mucilaginosa. No grupo II, combinação de VRC + ciclosporina A mostrou um potente sinergismo. Os tratamentos para infecção por R. mucilaginosa são restritos e a terapia combinada pode ser uma alternativa quando novos fármacos são combinados com aqueles já disponíveis no mercado.New therapies and medical progress have led to emerging fungal infections by Rhodotorula mucilaginosa in immunocompromised patients. The objectives of this study were to evaluate the susceptibility profile of Rhodotorula mucilaginosa, verify the ability of this species to change its susceptibility profile after exposure to high concentrations of AMB, and compare the antifungal activity of AMB or voriconazole (VCR) plus combinations of non-antifungal medications against the two groups of R. mucilaginosa. Thirty-five strains of R. mucilaginosa isolated from patients were studied. The isolates were identified based on microbiological and molecular methods. We defined group I to be the original strains isolated from patients and group II as the same strains after in vitro exposure to AMB. AMB exposure was assayed according to Fekete-Forgács et al., with some modifications. Susceptibility tests were performed using the broth microdilution method (CLSI M27-A3). AMB, caspofungin, fluconazole (FLC), and VRC were tested alone and ciprofloxacin, levofloxacin, amlodipine, cyclosporine A, fluoxetine, ibuprofen, simvastatin, and warfarin were tested in combination with AMB or VRC, using the broth microdilution checkerboard technique. All group I isolates were susceptible to low concentrations of AMB. Susceptibility to VRC was quite poor. FLC and CAS exhibited no activity against R. mucilaginosa. Prolonged exposure to AMB changed the susceptibility of the isolates. The susceptibility tests with strains from group II showed high minimal inhibitory concentration (MICs) for AMB and the inhibition by VRC required more elevated MICs. In group I, the combination AMB + ibuprofen demonstrated the highest number of synergistic interactions. In group II, the most synergistic interactions was AMB + simvastatin. In group I, When VCR was combined with levofloxacin, a strong synergism was demonstrate against R. mucilaginosa isolates. In group II, VRC + cyclosporine A combination demonstrated a potent synergism. Treatments for R. mucilaginosa are restricted and a multidrug approach seems to be an alternative by administering novel chemical entity drugs with drugs currently on the market simultaneously

    Avaliação da suscetibilidade de Rhodotorula mucilaginosa frente a associações de antifúngicos com fármacos diversos

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    Novas formas terapêuticas e o progresso da medicina proporcionaram a emergência de infecções por Rhodotorula mucilaginosa em pacientes imunocomprometidos. Este estudo tem o objetivo de avaliar a suscetibilidade dos isolados de R. mucilaginosa aos antifúngicos convencionais, verificar a habilidade destes em modificar seu perfil de suscetibilidade após exposição a crescentes concentrações de anfotericina B (AMB) e comparar a atividade antifúngica de AMB ou voriconazol (VCR) em combinação com fármacos diversos frente aos dois grupos de R. mucilaginosa. Trinta e cinco isolados de R. mucilaginosa proveniente de pacientes foram estudados. Os isolados foram identificados baseado em métodos microbiológicos e moleculares. Definimos como grupo I os isolados fúngicos originais e grupo II como estes mesmos isolados após serem submetidos a crescentes concentrações de AMB. A exposição à AMB foi realizada segundo Fekete-Forgács et al., com algumas modificações. Os testes de susceptibilidade foram realizados de acordo com a técnica de microdiluição em caldo (CLSI M27-A3). AMB, caspofungina, fluconazol e VRC foram testadas isoladamente e ciprofloxacino, levofloxacino, anlodipino, ciclosporina A, fluoxetina, ibuprofeno, sinvastatina e varfarina foram testadas em combinação com AMB ou VRC, utilizando a técnica de microdiluição em caldo “checkerboard”. Os isolados do grupo I foram suscetíveis a baixas concentrações de AMB. A suscetibilidade ao VCR foi muito reduzida. Fluconazol e caspofungina não exibiram atividade frente a R. mucilaginosa. A exposição prolongada à AMB modificou a suscetibilidade dos isolados. Os testes de suscetibilidade com os isolados do grupo II mostraram elevadas Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para AMB e a inibição pelo VCR requisitou CIMs mais elevadas. No grupo I, a combinação de AMB + ibuprofeno mostrou o maior número de interações sinérgicas. No grupo II, a combinação com o maior número de interações sinérgicas foi AMB + sinvastatina. No grupo I, quando VCR foi combinado com levofloxacino, um potente sinergismo foi observado frente a isolados de R. mucilaginosa. No grupo II, combinação de VRC + ciclosporina A mostrou um potente sinergismo. Os tratamentos para infecção por R. mucilaginosa são restritos e a terapia combinada pode ser uma alternativa quando novos fármacos são combinados com aqueles já disponíveis no mercado.New therapies and medical progress have led to emerging fungal infections by Rhodotorula mucilaginosa in immunocompromised patients. The objectives of this study were to evaluate the susceptibility profile of Rhodotorula mucilaginosa, verify the ability of this species to change its susceptibility profile after exposure to high concentrations of AMB, and compare the antifungal activity of AMB or voriconazole (VCR) plus combinations of non-antifungal medications against the two groups of R. mucilaginosa. Thirty-five strains of R. mucilaginosa isolated from patients were studied. The isolates were identified based on microbiological and molecular methods. We defined group I to be the original strains isolated from patients and group II as the same strains after in vitro exposure to AMB. AMB exposure was assayed according to Fekete-Forgács et al., with some modifications. Susceptibility tests were performed using the broth microdilution method (CLSI M27-A3). AMB, caspofungin, fluconazole (FLC), and VRC were tested alone and ciprofloxacin, levofloxacin, amlodipine, cyclosporine A, fluoxetine, ibuprofen, simvastatin, and warfarin were tested in combination with AMB or VRC, using the broth microdilution checkerboard technique. All group I isolates were susceptible to low concentrations of AMB. Susceptibility to VRC was quite poor. FLC and CAS exhibited no activity against R. mucilaginosa. Prolonged exposure to AMB changed the susceptibility of the isolates. The susceptibility tests with strains from group II showed high minimal inhibitory concentration (MICs) for AMB and the inhibition by VRC required more elevated MICs. In group I, the combination AMB + ibuprofen demonstrated the highest number of synergistic interactions. In group II, the most synergistic interactions was AMB + simvastatin. In group I, When VCR was combined with levofloxacin, a strong synergism was demonstrate against R. mucilaginosa isolates. In group II, VRC + cyclosporine A combination demonstrated a potent synergism. Treatments for R. mucilaginosa are restricted and a multidrug approach seems to be an alternative by administering novel chemical entity drugs with drugs currently on the market simultaneously

    Atividade antimicrobiana de óleos essenciais extraícos de condimentos

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    Atualmente, grande número de microorganismos patogênicos ao homem e animais evidencia preocupante perfil de suscetabilidade aos antimicrobianos disponíveis no mercado, demonstrando alarmantes percentuais de resistência, principalmente no ambiente hospitalar. O impacto da resistência é crítico quando as opções terapêuticas restringem-se a poucas drogas ou as opções são nulas. A indústria químico-farmacêutica busca soluções inovadoras e, neste contexto, metabólitos vegetais, tradicionalmente utilizados na alimentação humana ou na medicina popular, revestem-se de importância, cujos potenciais antimicrobianos requerem avaliações. Desta forma, a presente revisão objetivou ressaltar as atividades antimicrobianas de alguns óleos essenciais extraídos de condimentos popularmente utilizados

    Revista Iberoamericana de Micología Synergysm of voriconazole or itraconazole with other antifungal agents against species of Fusarium

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    a b s t r a c t Background: Infections caused by Fusarium are difficult to treat because these fungi show in vitro and in vivo resistance to practically all the antifungal agents available, which explains the high mortality rates. An attempt to overcome fungal resistance is the combination of antifungal agents, especially those with different mechanisms of action. Aims: Evaluate the in vitro interactions of combinations of voriconazole or itraconazole with other antifungal agents against 32 isolates of Fusarium spp.: Fusarium chlamydosporum, Fusarium oxysporum, Fusarium proliferatum and Fusarium solani. Methods: Drug interactions were assessed by a checkerboard microdilution method that also included the determination of the MIC of each drug alone according to CLSI (Clinical and Laboratory Standards Institute) document M38-A2, 2008. Results: The best combinations were voriconazole + terbinafine which showed synergism against 84% of Fusarium strains. Other synergistic combinations were voriconazole + itraconazole (50%), voriconazole + fluconazole (50%), voriconazole + miconazole (38%), voriconazole + flucytosine (22%) and voriconazole + ketoconazole (25%). The synergisms observed with itraconazole combinations were: itraconazole + terbinafine (25%) and itraconazole + flucytosine (9.37%). The antagonisms observed were: voriconazole + fluconazole (3%) and itraconazole + flucytosine (12.5%). Conclusions: The synergism showed by voriconazole + terbinafine was remarkable. To better elucidate the potential usefulness of our findings, new in vivo and in vitro studies deserve be performed

    In vitro antimicrobial and antioxidant activities of a crude extract and fractions from Buddleja thyrsoides Lam. Leaves

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    Crude extract and fractions of Buddleja thyrsoides were investigated regarding antioxidant activities by DPPH, total phenolic contents by Folin-Ciocalteau and antimicrobial activity by the broth microdilution method. Total phenolics varied from 214.07 ± 3.6 to 438.4 ± 0.3 mg g-1. Crude extract, ethyl acetate, dichloromethane and butanolic fractions exhibited a weak scavenging activity (SC50=186.04 ± 10.8, 137.70 ± 8.5, 146.89 ± 9.0 and 165.71 ± 3.2 µg mL-1, respectively). A correlation between the antioxidant activities and total phenolic contents could be shown (r=0.857, p<0.01). The lowest value of MIC was observed with butanolic fraction against Saccharomyces cerevisiae (MIC and MFC at 62.5 µg mL-1). Dichloromethane and ethyl acetate fractions were effective against Staphylococcus aureus with MIC value at 250 and 500 µg mL-1 respectively
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