3 research outputs found
Quality of life and coping strategies in the treatment of oncologic patients
O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre percepção da qualidade de vida e as estratégias de enfrentamento em pessoas em tratamento quimioterápico. Participaram 42 pacientes, 22 (52,4%) mulheres e 20 (47,6%) homens, com idade média de 57 anos (M= 57,07; DP= 13,269). Os instrumentos utilizados foram a Escala de modos de enfrentamento de problemas - EMEP e WHOQOL-Bref. Os resultados indicam que os pacientes que estão em fase inicial do tratamento fazem maior uso de estratégias que modificam ou alteram o evento estressor (o tratamento oncológico) com o objetivo de controlar ou lidar melhor com a situação, além de se envolverem mais com práticas religiosas ou pensamentos fantasiosos para auxiliar o processo de enfrentamento. Os dados reafirmam a importância da relação entre os construtos, que, quando utilizados de forma eficaz promovem resultados significativos na vida do paciente e na sua adaptação frente à doença e ao tratamento.El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la percepción de calidad de vida y las estrategias de afrontamiento en personas que reciben quimioterapia. Participaron 42 pacientes, 22 mujeres (52,4%) y 20 hombres (47.6%), con edad media de 57 años (M = 57.07, SD = 13.269). Los instrumentos utilizados fueron la Escala de estrategias de afrontamiento de problemas - [EMOP por sus siglas en portugués] y el WHOQOL-Bref. Los resultados indican que los pacientes en la fase inicial del tratamiento hacen un mayor uso de estrategias que modifican o alteran el factor estresante (tratamiento del cáncer) con el fin de controlar o enfrentar mejor la situación, y tener una mayor participación en las prácticas religiosas o imaginarias que favorecen el proceso de afrontamiento de pensamientos. Los datos reafirman la importancia de la relación entre constructos, que utilizados de manera efectiva, promueven resultados significativos en la vida del paciente y su adaptación a la enfermedad y al tratamiento.The aim of this study was to determine the relationship between perception of quality of life and coping strategies in people undergoing chemotherapy. Participants were 42 patients, 22 (52.4 %) women and 20 (47.6 %) men, mean age 57 years old (M = 57.07; SD = 13,269). The instruments used were the Problem Coping Strategies Scale- [EMEP, for its Portuguese acronym] and the WHO Quality of Life-BREF (WHOQOL-BREF). Results indicate that patients who are in the initial phase of treatment make greater use of strategies that modify or alter the stressor (oncologic treatment) in order to control or cope better with the situation and be more involved in religious or imaginary practices that help in the process of coping with thoughts. Data affirm the importance of the relationship between the constructs, which, when used effectively, promote significant results in the patient's life and their adaptation to the disease and treatment
Qualidade de vida e estratégias de enfrentamento de pacientes em tratamento oncológico
The aim of this study was to determine the relationship between perception of quality of life and coping strategies in people undergoing chemotherapy. Participants were 42 patients, 22 (52.4 %) women and 20 (47.6 %) men, mean age 57 years old (M = 57.07; SD = 13,269). The instruments used were the Problem Coping Strategies Scale- [EMEP, for its Portuguese acronym] and the WHO Quality of Life-BREF (WHOQOL-BREF). Results indicate that patients who are in the initial phase of treatment make greater use of strategies that modify or alter the stressor (oncologic treatment) in order to control or cope better with the situation and be more involved in religious or imaginary practices that help in the process of coping with thoughts. Data affirm the importance of the relationship between the constructs, which, when used effectively, promote significant results in the patient's life and their adaptation to the disease and treatment.O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre percepção da qualidade de vida e as estratégias de enfrentamento em pessoas em tratamento quimioterápico. Participaram 42 pacientes, 22 (52,4%) mulheres e 20 (47,6%) homens, com idade média de 57 anos (M= 57,07; DP= 13,269). Os instrumentos utilizados foram a Escala de modos de enfrentamento de problemas - EMEP e WHOQOL-Bref. Os resultados indicam que os pacientes que estão em fase inicial do tratamento fazem maior uso de estratégias que modificam ou alteram o evento estressor (o tratamento oncológico) com o objetivo de controlar ou lidar melhor com a situação, além de se envolverem mais com práticas religiosas ou pensamentos fantasiosos para auxiliar o processo de enfrentamento. Os dados reafirmam a importância da relação entre os construtos, que, quando utilizados de forma eficaz promovem resultados significativos na vida do paciente e na sua adaptação frente à doença e ao tratamento.El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la percepción de calidad de vida y las estrategias de afrontamiento en personas que reciben quimioterapia. Participaron 42 pacientes, 22 mujeres (52,4%) y 20 hombres (47.6%), con edad media de 57 años (M = 57.07, SD = 13.269). Los instrumentos utilizados fueron la Escala de estrategias de afrontamiento de problemas - [EMEPpor sus siglas en portugués] y el WHOQOL-Bref. Los resultados indican que los pacientes en la fase inicial del tratamiento hacen un mayor uso de estrategias que modifican o alteran el factor estresante (tratamiento del cáncer) con el fin de controlar o enfrentar mejor la situación, y tener una mayor participación en las prácticas religiosas o imaginarias que favorecen el proceso de afrontamiento de pensamientos. Los datos reafirman la importancia de la relación entre constructos, que utilizados de manera efectiva, promueven resultados significativos en la vida del paciente y su adaptación a la enfermedad y al tratamiento
Qualidade de vida e estratégias de enfrentamento de pacientes em tratamento oncológico.
The aim of this study was to determine the relationship between perception of quality of life and coping strategies in people undergoing chemotherapy. Participants were 42 patients, 22 (52.4 %) women and 20 (47.6 %) men, mean age 57 years old (M = 57.07; SD = 13,269). The instruments used were the Problem Coping Strategies Scale– [EMEP, for its Portuguese acronym] and the WHO Quality of Life-BREF (WHOQOL-BREF). Results indicate that patients who are in the initial phase of treatment make greater use of strategies that modify or alter the stressor (oncologic treatment) in order to control or cope better with the situation and be more involved in religious or imaginary practices that help in the process of coping with thoughts. Data affirm the importance of the relationship between the constructs, which, when used effectively, promote significant results in the patient’s life and their adaptation to the disease and treatment.El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la percepción de calidad de vida y las estrategias de afrontamiento en personas que reciben quimioterapia. Participaron 42 pacientes, 22 mujeres (52,4%) y 20 hombres (47.6%), con edad media de 57 años (M = 57.07, SD = 13.269). Los instrumentos utilizados fueron la Escala de estrategias de afrontamiento de problemas – [EMEPpor sus siglas en portugués] y el WHOQOL-Bref. Los resultados indican que los pacientes en la fase inicial del tratamiento hacen un mayor uso de estrategias que modifican o alteran el factor estresante (tratamiento del cáncer) con el fin de controlar o enfrentar mejor la situación, y tener una mayor participación en las prácticas religiosas o imaginarias que favorecen el proceso de afrontamiento de pensamientos. Los datos reafirman la importancia de la relación entre constructos, que utilizados de manera efectiva, promueven resultados significativos en la vida del paciente y su adaptación a la enfermedad y al tratamiento.O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre percepção da qualidade de vida e as estratégias de enfrentamento em pessoas em tratamento quimioterápico. Participaram 42 pacientes, 22 (52,4%) mulheres e 20 (47,6%) homens, com idade média de 57 anos (M= 57,07; DP= 13,269). Os instrumentos utilizados foram a Escala de modos de enfrentamento de problemas – EMEP e WHOQOL-Bref. Os resultados indicam que os pacientes que estão em fase inicial do tratamento fazem maior uso de estratégias que modificam ou alteram o evento estressor (o tratamento oncológico) com o objetivo de controlar ou lidar melhor com a situação, além de se envolverem mais com práticas religiosas ou pensamentos fantasiosos para auxiliar o processo de enfrentamento. Os dados reafirmam a importância da relação entre os construtos, que, quando utilizados de forma eficaz promovem resultados significativos na vida do paciente e na sua adaptação frente à doença e ao tratamento