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    Para pensar a ‘subjetividade’ no debate do sócio-ambientalismo

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    Inicialmente, o texto indaga sobre o significado do exercício do filósofo social; pretende também localizar as origens do debate moderno sobre ‘subjetividade’ no pensamento filosófico e social. As idéias norteadoras de Kant, se situam na confluência e na disjunção entre razão (conhecimento) e subjetividade (moral). A partir dessa referência, o debate entre alguns pensadores considerados como pós-modernos (Badiou e Zizek), por um lado, e por outro Castoriadis que recusa esta nomenclatura, vão derivando idéias novas sobre ‘sujeito’ e ‘verdade’. Esse debate não é sem conseqüências para a teoria sociológica que assume para si o desafio de introduzir a categoria de ‘sujeito’ em seus cânones (Touraine). As reflexões de Stengers servem também para questionar e aproximar as práticas da produção do conhecimento e dos discursos científicos. Finalmente, restam desafios para se pensar teorias e práticas sócio-ambientais à luz desses conceitos apresentados ao longo do texto.Inicialmente, el texto analiza la importancia del ejercicio del filósofo social; intenta también localizar el origen del debate moderno sobre la “subjetividad” en el pensamiento social y filosófico. Las ideas rectoras de Kant, se encuentran en la unión y la separación entre la razón (conocimiento) y subjetividad (moral). A partir de esta referencia, el debate entre algunos pensadores considerados posmodernos (Badiou y Zizek), por una parte, y Castoriadis por otra que rechaza esta nomenclatura, se derivan nuevas ideas sobre el “sujeto” y “verdad”. Este debate no deja de tener consecuencias para la teoría sociológica que asume el reto de introducir la categoría de “sujeto” en sus cánones (Touraine). Las reflexiones de Stengers también sirven para cuestionar y adaptar las prácticas de producción de conocimiento y el discurso científico. Por último, siguen existiendo desafíos para pensar en las teorías y las prácticas socio-ambientales a la luz de estos conceptos presentados a lo largo del texto.Initialement, le texte traite de l'importance de la réalisation du philosophe social et tente également de localiser l'origine du débat moderne sur la «subjectivité» dans la pensée sociale et philosophique. Les idées directrices de Kant sont dans l'union et la séparation entre la raison (la connaissance) et la subjectivité (moral). À partir de cette référence, le débat chez certains penseurs postmodernes considérés (Badiou et Zizek), d'une part, et d'autre part que Castoriadis rejette cette nomenclature, surgissent des nouvelles idées sur le «sujet» et la «vérité». Ce débat n'est pas sans conséquence pour la théorie sociologique qui prend le pari d'introduire la catégorie des «sujet» dans ses canons (Touraine). Les réflexions de Stengers peuvent aussi servir pour remettre en question et adapter les pratiques de production de connaissances et le discours scientifique. Enfin, il y a encore des défis pour penser les théories et les pratiques sociales et environnementales à la lumière de ces concepts présentés dans le texte.Initially, the text discusses the significance of the exercise of social philosopher, and also wants to locate the origins of the modern debate about ‘subjectivity’ in social and philosophical thought. The guiding ideas of Kant, are located at the junction and disjunction between reason (knowledge) and subjectivity (moral). From this reference, the debate among some thinkers considered postmodern (Badiou and Zizek), on the one hand, and Castoriadis on the other, whom rejects this nomenclature, new ideas derive about ‘subject’ and ‘truth’. This debate is not without consequences for the sociological theory that takes up the challenge of introducing the category of ‘subject’ in its canons (Touraine). The remarks of Stengers also serve to question and adapt the practices of knowledge production and scientific discourse. Finally, there remain challenges such as to think about theories and socio-environmental practices, in the light of these concepts presented throughout the text

    Para pensar a ‘subjetividade’ no debate do sócio-ambientalismo

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    Inicialmente, o texto indaga sobre o significado do exercício do filósofo social; pretende também localizar as origens do debate moderno sobre ‘subjetividade’ no pensamento filosófico e social. As idéias norteadoras de Kant, se situam na confluência e na disjunção entre razão (conhecimento) e subjetividade (moral). A partir dessa referência, o debate entre alguns pensadores considerados como pós-modernos (Badiou e Zizek), por um lado, e por outro Castoriadis que recusa esta nomenclatura, vão derivando idéias novas sobre ‘sujeito’ e ‘verdade’. Esse debate não é sem conseqüências para a teoria sociológica que assume para si o desafio de introduzir a categoria de ‘sujeito’ em seus cânones (Touraine). As reflexões de Stengers servem também para questionar e aproximar as práticas da produção do conhecimento e dos discursos científicos. Finalmente, restam desafios para se pensar teorias e práticas sócio-ambientais à luz desses conceitos apresentados ao longo do texto.Inicialmente, el texto analiza la importancia del ejercicio del filósofo social; intenta también localizar el origen del debate moderno sobre la “subjetividad” en el pensamiento social y filosófico. Las ideas rectoras de Kant, se encuentran en la unión y la separación entre la razón (conocimiento) y subjetividad (moral). A partir de esta referencia, el debate entre algunos pensadores considerados posmodernos (Badiou y Zizek), por una parte, y Castoriadis por otra que rechaza esta nomenclatura, se derivan nuevas ideas sobre el “sujeto” y “verdad”. Este debate no deja de tener consecuencias para la teoría sociológica que asume el reto de introducir la categoría de “sujeto” en sus cánones (Touraine). Las reflexiones de Stengers también sirven para cuestionar y adaptar las prácticas de producción de conocimiento y el discurso científico. Por último, siguen existiendo desafíos para pensar en las teorías y las prácticas socio-ambientales a la luz de estos conceptos presentados a lo largo del texto.Initialement, le texte traite de l'importance de la réalisation du philosophe social et tente également de localiser l'origine du débat moderne sur la «subjectivité» dans la pensée sociale et philosophique. Les idées directrices de Kant sont dans l'union et la séparation entre la raison (la connaissance) et la subjectivité (moral). À partir de cette référence, le débat chez certains penseurs postmodernes considérés (Badiou et Zizek), d'une part, et d'autre part que Castoriadis rejette cette nomenclature, surgissent des nouvelles idées sur le «sujet» et la «vérité». Ce débat n'est pas sans conséquence pour la théorie sociologique qui prend le pari d'introduire la catégorie des «sujet» dans ses canons (Touraine). Les réflexions de Stengers peuvent aussi servir pour remettre en question et adapter les pratiques de production de connaissances et le discours scientifique. Enfin, il y a encore des défis pour penser les théories et les pratiques sociales et environnementales à la lumière de ces concepts présentés dans le texte.Initially, the text discusses the significance of the exercise of social philosopher, and also wants to locate the origins of the modern debate about ‘subjectivity’ in social and philosophical thought. The guiding ideas of Kant, are located at the junction and disjunction between reason (knowledge) and subjectivity (moral). From this reference, the debate among some thinkers considered postmodern (Badiou and Zizek), on the one hand, and Castoriadis on the other, whom rejects this nomenclature, new ideas derive about ‘subject’ and ‘truth’. This debate is not without consequences for the sociological theory that takes up the challenge of introducing the category of ‘subject’ in its canons (Touraine). The remarks of Stengers also serve to question and adapt the practices of knowledge production and scientific discourse. Finally, there remain challenges such as to think about theories and socio-environmental practices, in the light of these concepts presented throughout the text

    DE ADMINISTRADOR A GESTOR DO CONHECIMENTO: A COMUNIDADE DE PRÁTICA DESENVOLVENDO O PROFISSIONAL, A ORGANIZAÇÃO E A COMUNIDADE

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    Modern management implies in knowledge management. It requires expertise in social relationship. The concept of community of practice explains how the process occurs, indicating that is possible cultivate social interations. To managers it is a tool that can generate learning inside the company and can steward processes of development to in local communities.Nos estudos de desenvolvimento local, o conceito de capital social surgiu como um dos componentes essenciais dos processos de desenvolvimento de comunidades. Ao mesmo tempo, ao se afirmar como diferencial competitivo do século XXI, o conhecimento fez surgir a disciplina gestão do conhecimento que passou a trabalhar a interação social como elemento-chave na gestão do conhecimento organizacional. O Administrador, ao compreender as interações que acontecem tanto nos processos de desenvolvimento local como, principalmente, nos processos de gestão do conhecimento organizacional, no contexto de uma economia globalizada que expõe as empresas e as comunidades a uma competição cada vez mais acirrada, dominará diferenciais que irão lhe conferir capacidade de intervenção em ambientes economicamente e socialmente complexos. A competitividade nesses ambientes implica em uma integração da ação entre indivíduos, organizações e comunidades empreendedoras no que diz respeito a sua prática e identidade. O conceito de comunidade de prática (Wenger, 1998) utilizado pelos autores para a compreensão dessas questões é uma ferramenta de gestão do conhecimento que tem um histórico de aplicação de sucesso em grandes corporações como Banco Mundial, IBM e outras. Ao apresentar o conceito de comunidades de prática do ponto de vista organizacional e de interesse do Administrador, esse artigo também busca fazer, exploratoriamente, uma análise das possibilidades da aplicação do conceito como aglutinador das ações individuais, organizacionais e comunitárias dentro da perspectiva de desenvolvimento dos setores público, privado e terceiro setor

    Cooperative Design: The role of the Designer and the User in Building Interfaces

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    O objetivo desta dissertação é apresentar os principais conceitos, ferramentas e técnicas do que se convencionou chamar de design cooperativo. Para tanto, é apresentada a raiz conceitual dos problemas encontrados ao se fazer o design de uma interface com o usudrio, discute-se o conceito de perspectiva, e é esboçado um quadro histórico sobre as teorias e métodos de design. Por fim, são apresentados a filosofia e os conceitos teóricos do design cooperativo, um exemplo de aplicação destes conceitos na construção de interfaces, e algumas das ferramentas e técnicas que estão sendo investigadas.The goal of this dissertation is to present the main concepts, bois and techniques from what is named cooperative design. For that, we present the conceptual root of the problems found in the user-intelface design, discuss the perspective concept, and delineate a historical framework about design theories and methods. Finally, we present the philosophical and theoretical concepts that support cooperative design, an application of this concepts in the interface construction, and some tools and techniques that have being investigaied

    Cooperative Design: The role of the Designer and the User in Building Interfaces

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    O objetivo desta dissertação é apresentar os principais conceitos, ferramentas e técnicas do que se convencionou chamar de design cooperativo. Para tanto, é apresentada a raiz conceitual dos problemas encontrados ao se fazer o design de uma interface com o usudrio, discute-se o conceito de perspectiva, e é esboçado um quadro histórico sobre as teorias e métodos de design. Por fim, são apresentados a filosofia e os conceitos teóricos do design cooperativo, um exemplo de aplicação destes conceitos na construção de interfaces, e algumas das ferramentas e técnicas que estão sendo investigadas.The goal of this dissertation is to present the main concepts, bois and techniques from what is named cooperative design. For that, we present the conceptual root of the problems found in the user-intelface design, discuss the perspective concept, and delineate a historical framework about design theories and methods. Finally, we present the philosophical and theoretical concepts that support cooperative design, an application of this concepts in the interface construction, and some tools and techniques that have being investigaied

    De administrador a gestor do conhecimento: A comunidade de prática desenvolvendo o profissional, a organização e a comunidade

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    Modern management implies in knowledge management. It requires expertise in social relationship. The concept of community of practice explains how the process occurs, indicating that is possible cultivate social interations. To managers it is a tool that can generate learning inside the company and can steward processes of development to in local communities.Nos estudos de desenvolvimento local, o conceito de capital social surgiu como um dos componentes essenciais dos processos de desenvolvimento de comunidades. Ao mesmo tempo, ao se afirmar como diferencial competitivo do século XXI, o conhecimento fez surgir a disciplina gestão do conhecimento que passou a trabalhar a interação social como elemento-chave na gestão do conhecimento organizacional. O Administrador, ao compreender as interações que acontecem tanto nos processos de desenvolvimento local como, principalmente, nos processos de gestão do conhecimento organizacional, no contexto de uma economia globalizada que expõe as empresas e as comunidades a uma competição cada vez mais acirrada, dominará diferenciais que irão lhe conferir capacidade de intervenção em ambientes economicamente e socialmente complexos. A competitividade nesses ambientes implica em uma integração da ação entre indivíduos, organizações e comunidades empreendedoras no que diz respeito a sua prática e identidade. O conceito de comunidade de prática (Wenger, 1998) utilizado pelos autores para a compreensão dessas questões é uma ferramenta de gestão do conhecimento que tem um histórico de aplicação de sucesso em grandes corporações como Banco Mundial, IBM e outras. Ao apresentar o conceito de comunidades de prática do ponto de vista organizacional e de interesse do Administrador, esse artigo também busca fazer, exploratoriamente, uma análise das possibilidades da aplicação do conceito como aglutinador das ações individuais, organizacionais e comunitárias dentro da perspectiva de desenvolvimento dos setores público, privado e terceiro setor

    DE ADMINISTRADOR A GESTOR DO CONHECIMENTO: A COMUNIDADE DE PRÁTICA DESENVOLVENDO O PROFISSIONAL, A ORGANIZAÇÃO E A COMUNIDADE

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    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 RESUMO Nos estudos de desenvolvimento local, o conceito de capital social surgiu como um dos componentes essenciais dos processos de desenvolvimento de comunidades. Ao mesmo tempo, ao se afirmar como diferencial competitivo do s&eacute;culo XXI, o conhecimento fez surgir a disciplina gest&atilde;o do conhecimento que passou a trabalhar a intera&ccedil;&atilde;o social como elemento-chave na gest&atilde;o do conhecimento organizacional. O Administrador, ao compreender as intera&ccedil;&otilde;es que acontecem tanto nos processos de desenvolvimento local como, principalmente, nos processos de gest&atilde;o do conhecimento organizacional, no contexto de uma economia globalizada que exp&otilde;e as empresas e as comunidades a uma competi&ccedil;&atilde;o cada vez mais acirrada, dominar&aacute; diferenciais que ir&atilde;o lhe conferir capacidade de interven&ccedil;&atilde;o em ambientes economicamente e socialmente complexos. A competitividade nesses ambientes implica em uma integra&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o entre indiv&iacute;duos, organiza&ccedil;&otilde;es e comunidades empreendedoras no que diz respeito a sua pr&aacute;tica e identidade. O conceito de comunidade de pr&aacute;tica (Wenger, 1998) utilizado pelos autores para a compreens&atilde;o dessas quest&otilde;es &eacute; uma ferramenta de gest&atilde;o do conhecimento que tem um hist&oacute;rico de aplica&ccedil;&atilde;o de sucesso em grandes corpora&ccedil;&otilde;es como Banco Mundial, IBM e outras. Ao apresentar o conceito de comunidades de pr&aacute;tica do ponto de vista organizacional e de interesse do Administrador, esse artigo tamb&eacute;m busca fazer, exploratoriamente, uma an&aacute;lise das possibilidades da aplica&ccedil;&atilde;o do conceito como aglutinador das a&ccedil;&otilde;es individuais, organizacionais e comunit&aacute;rias dentro da perspectiva de desenvolvimento dos setores p&uacute;blico, privado e terceiro setor. Palavras-chave: capital social, comunidades de pr&aacute;tica, gest&atilde;o do conhecimento, gest&atilde;o organizacional, desenvolvimento da comunidade, terceiro setor. &nbsp; &nbsp; ABSTRACT Modern management implies in knowledge management. It requires expertise in social relationship. The concept of community of practice explains how the process occurs, indicating that is possible cultivate social interations. To managers it is a tool that can generate learning inside the company and can steward processes of development to in local communities. Key-words: social capital, community of practice, knowledge management, corporative mangement, gest&atilde;o organizacional, community building, non-profits.</p

    DE ADMINISTRADOR A GESTOR DO CONHECIMENTO: A COMUNIDADE DE PRÁTICA DESENVOLVENDO O PROFISSIONAL, A ORGANIZAÇÃO E A COMUNIDADE [doi: 10.5329/RECADM.20020101004]

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    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 RESUMO Nos estudos de desenvolvimento local, o conceito de capital social surgiu como um dos componentes essenciais dos processos de desenvolvimento de comunidades. Ao mesmo tempo, ao se afirmar como diferencial competitivo do s&eacute;culo XXI, o conhecimento fez surgir a disciplina gest&atilde;o do conhecimento que passou a trabalhar a intera&ccedil;&atilde;o social como elemento-chave na gest&atilde;o do conhecimento organizacional. O Administrador, ao compreender as intera&ccedil;&otilde;es que acontecem tanto nos processos de desenvolvimento local como, principalmente, nos processos de gest&atilde;o do conhecimento organizacional, no contexto de uma economia globalizada que exp&otilde;e as empresas e as comunidades a uma competi&ccedil;&atilde;o cada vez mais acirrada, dominar&aacute; diferenciais que ir&atilde;o lhe conferir capacidade de interven&ccedil;&atilde;o em ambientes economicamente e socialmente complexos. A competitividade nesses ambientes implica em uma integra&ccedil;&atilde;o da a&ccedil;&atilde;o entre indiv&iacute;duos, organiza&ccedil;&otilde;es e comunidades empreendedoras no que diz respeito a sua pr&aacute;tica e identidade. O conceito de comunidade de pr&aacute;tica (Wenger, 1998) utilizado pelos autores para a compreens&atilde;o dessas quest&otilde;es &eacute; uma ferramenta de gest&atilde;o do conhecimento que tem um hist&oacute;rico de aplica&ccedil;&atilde;o de sucesso em grandes corpora&ccedil;&otilde;es como Banco Mundial, IBM e outras. Ao apresentar o conceito de comunidades de pr&aacute;tica do ponto de vista organizacional e de interesse do Administrador, esse artigo tamb&eacute;m busca fazer, exploratoriamente, uma an&aacute;lise das possibilidades da aplica&ccedil;&atilde;o do conceito como aglutinador das a&ccedil;&otilde;es individuais, organizacionais e comunit&aacute;rias dentro da perspectiva de desenvolvimento dos setores p&uacute;blico, privado e terceiro setor. Palavras-chave: capital social, comunidades de pr&aacute;tica, gest&atilde;o do conhecimento, gest&atilde;o organizacional, desenvolvimento da comunidade, terceiro setor. &nbsp; &nbsp; ABSTRACT Modern management implies in knowledge management. It requires expertise in social relationship. The concept of community of practice explains how the process occurs, indicating that is possible cultivate social interations. To managers it is a tool that can generate learning inside the company and can steward processes of development to in local communities. Key-words: social capital, community of practice, knowledge management, corporative mangement, gest&atilde;o organizacional, community building, non-profits.</p

    Sujeto, subjetividad, identidad y sustentabilidad

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    Esta reflexión sobre el sujeto no sólo descubre nuevas posiciones del sujeto, sino que desentraña la construcción epistemológica del mismo que ha acompañado a la construcción del mundo moderno, donde la objetivación de la naturaleza a través de la ciencia ha sido acompañada por la configuración del imaginario del sujeto que se ha instaurado en la forma de una autoconciencia de la persona creada por el individualismo metodológico de la ciencia. Descubrimos así al sujeto no como una esencia del ser humano, sino como una construcción social que ha fundado y acompañado a la modernidad; pues el sujeto en la modernidad no es otro que el sujeto de la ciencia, la contraparte necesaria de la voluntad de conocer objetivamente la realidad que ha llevado a la objetivación del mundo
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