25 research outputs found

    Occupational pesticide exposure and the risk of death in patients with Parkinson’s disease : an observational study in southern Brazil

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    Background: Multiple studies have suggested that various pesticides are associated with a higher risk of developing Parkinson’s disease (PD) and may influence the progression of the disease. However, the evidence regarding the impact of pesticide exposure on mortality among patients with PD is equivocal. This study examines whether pesticide exposure influences the risk of mortality among patients with PD in Southern Brazil. Methods: A total of 150 patients with idiopathic PD were enrolled from 2008 to 2013 and followed until 2019. In addition to undergoing a detailed neurologic evaluation, patients completed surveys regarding socioeconomic status and environmental exposures. Results: Twenty patients (13.3%) reported a history of occupational pesticide exposure with a median duration of exposure of 10 years (mean = 13.1, SD = 11.2). Patients with a history of occupational pesticide exposure had higher UPDRS-III scores, though there were no significant differences in regards to age, sex, disease duration, Charlson Comorbidity Index, and age at symptom onset. Patients with occupational pesticide exposure were more than twice as likely to die than their unexposed PD counterparts (HR = 2.32, 95% CI [1.15, 4.66], p = 0.018). Occupational pesticide exposure was also a significant predictor of death in a cox-proportional hazards model which included smoking and caffeine intake history (HR = 2.23, 95% CI [1.09, 4.59], p = 0.03)) and another which included several measures of socioeconomic status (HR = 3.91, 95% CI [1.32, 11.58], p = 0.01). Conclusion: In this prospective cohort study, we found an increased all-cause mortality risk in PD patients with occupational exposure to pesticides. More studies are needed to further analyze this topic with longer follow-up periods, more detailed exposure information, and more specific causes of mortality

    Genes principais e genes predisponentes à doença de Parkinson : estudo sobre os genes PARK2, PARK6, PARK7, PARK8, SCA1, SCA2, SCA3, SCA6, SCA7 e o gene da glucocerebrosidase

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    A doença de Parkinson é freqüente no mundo todo, atingindo indivíduos de todas as idades e etnias. Embora comum e muito estudada, seus mecanismos causais ainda não são plenamente conhecidos e ainda não há tratamento curativo. Atualmente, são conhecidos alguns fatores ambientais e genéticos associados ao desenvolvimento da doença de Parkinson. Dentre os fatores genéticos, foram identificados diversos genes que podem, ou determinar a ocorrência da doença de forma mendeliana (genes principais), ou apenas aumentar o risco de seu surgimento (genes de suscetibilidade). Embora os fatores genéticos, em conjunto, sejam responsáveis por uma minoria dos casos, permanece relevante esta investigação, para promover um aconselhamento genético adequado para os portadores de formas mendelianas, para adequar medidas de tratamento e reconhecer características clínicas e de prognóstico, oportunizando, inclusive, ampliar o entendimento dessa condição. O presente estudo analisou pacientes portadores de doença de Parkinson em acompanhamento no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, que apresentavam baixa idade de início dos sintomas, história familiar positiva ou presença de manifestações atípicas da doença. Essas características foram utilizadas como critério de seleção dos pacientes por estarem associadas com maior probabilidade de detecção de causas genéticas. Os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e à testagem molecular para diversos genes principais e de suscetibilidade. Foram, posteriormente, comparadas as características clínicas dos pacientes positivos com relação aos demais pacientes estudados. Os resultados são apresentados sob a forma de três artigos, que descrevem, respectivamente, os achados moleculares da investigação para os genes causais autossômicos recessivos (genes PARK2, PARK6, PARK7 e PARK8), autossômicos dominantes (genes SCA1, SCA2, SCA3, SCA6 e SCA7) e o gene de suscetibilidade (gene GBA)
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