5 research outputs found

    Viagem de K. - Notas sobre uma viagem inventada

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    What you see here is a clipping of an artist’s notebook, which is part the result of a research doctorate in visual poetics of the Postgraduate Program in Visual Arts at the Federal University of Pará, where they are held experiments were carried out between literature and the visual arts, having as this space, a space of fruition, creation and invention. K. is a character, who is a traveling artist, where his story is told through images, words and other artistic processes. It is an invented territory where there is a crossing of borders between languages.Ce que vous voyez ici est une coupure d’un cahier d’artiste, qui fait partie d’une recherche doctorale en Poétique Visuelle du Programme de Doctorat en arts visuels de l’Université fédérale du Pará, ou elles se déroulent ont été menées entre la littérature et les arts visuels, ayant comme espace, un espace de réalisation, de création et d’invention. K. est un personnage, qui est un artiste voyageur, où as histoire est racontée à travers des images, des mots et d’autres procédés artistiques. C’est un territoire inventé où s’estompent les frontières entre les langues.O que se vê aqui é um recorte de um caderno de artista, que é resultado de uma pesquisa de doutorado em poéticas visuais do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Pará, onde foram feitas experimentações entre a literatura e as artes visuais, tendo como esse espaço, um espaço de fruição, criação e invenção. K. é uma personagem, que é uma artista-viajante, onde sua história é contada por meio de imagens, palavras e outros processos artísticos. É um território inventado onde há um cruzamento de fronteiras entre as linguagens

    estudos artísticos

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    A memória precisa dos que a motivam e dos que a visitam. Uns, criadores no seu tempo, escrevem as suas delicadas articulações sem saber o seu destino. Outros, nos tempos vindouros, tentam captar a intentio auctoris sabendo que ela se esconde no tecido da criação, nos processos dos artistas. Estes talvez possam ter um ponto de vista que acrescenta algo de novo á matéria do conhecimento. A cultura, a memória dos outros, é também a nossa memória, aqui considerada em perigo. Para salvaguardar a memória pode-se revisitá-la, registá-la, criticá-la, revivê-la. Os espaços discursivos não são assim tantos, mas decerto que a Revista Gama é um deles: aqui se guardam visitas a criadores, se anotam e registam, aqui se resiste. Assim se convocam os artigos que compõem este número da revista Gama. O objetivo é presente: criar discursos de salvaguarda das propostas artísticas mais ou menos dispersas, mais ou menos em perigo, mais ou menos em desligamento. São reativações, renovações de olhares, releiturasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Este número da Revista Estúdio assinala a crescente maturação de um espaço de comunicação algo alternativo, onde artistas falam de artistas, dão a conhecer obras menos conhecidas, e ocupam uma área de curadoria expontânea e paralela aos centros do arte world. Dá-se a palavra aos próprios criadores, e há seis anos que o seu olhar vem enriquecendo um património crescente, com especiais ligações aos países onde se fala as línguas ibéricas. A presença de obras de Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Argentina, Perú, Venezuela, Bolívia e muitos outros países tornou-se habitual, fazendo da Estúdio uma instância da semiosfera (Lotman). Mais do que a presença, é a dimensão do conhecimento transmitido, a que se segue, naturalmente, o estabelecimento de novas teias de referência entre os artistas destes países: há novos grupos, novas cumplicidades, novas realizações dentro deste Estúdio, que completa seis anos de publicação persistente. A Revista Estúdio é também mais uma via disponível para o exercício da interpretação, através de descodificações mais informadas, mais negociadas, dos textos artísticos, pois são efectuadas por outros artistas. Reuniram-se nesta edição 24 artigos originais, mantendo a sua linha editorial inicial. O projecto mantém a sua componente de resistência, de plataforma de conhecimento para os pares, não abdicando também da validação externa, ou seja, do uso de protocolos de produção e transmissão de conhecimento. Falamos pois das normas de redação, de referenciação, de estruturação de textos e de articulação de argumentos, visuais ou verbais. Estabelece-se neste volume uma articulação entre cinema, vídeo, redes, escultura, instalação, fotografia, performance, banda desenhada, pintura, cerâmica, poesia concreta, livros de artista, sendo este conjunto não exaustivo testemunha do grau de hibridação que hoje o discurso artístico convoca. Apanhando-lhe o pulso, a Estúdio acompanha a arte desde os seus produtores, dos seus procedimentos, dos seus recursos, dos seus resultados. A Estúdio permite visitar muitos estúdios.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Flow North: on logbooks and poetic cartography of certain production of visual arts in the Amazon

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    This research aims to establish a poetic and analytical mapping of certain visual artists who work or are the source of the Amazon, from trips made in that territory between 2013 and 2014. I apply the concept of Contemporary developed in What is the contemporary? Giorgio Agamben watching how artists articulate to perform their productions and what they think about a region full of peculiarities, differences and complexity as the Amazon; well, support me in the concept of mapping used by Virginia Kastrup, in Mapping Method Lanes Book, to draw a subjective cartography of the region. Reflect on the poetics of the Board Daily and Daily Intimate found in Mario de Andrade, Maria Gabriela Llansol and Maurice Blanchot, with the intention of (re) discover the region through writing, understanding this as part of the path of understanding on Amazon.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorEsta pesquisa pretende instaurar uma cartografia poética e analítica de determinados artistas visuais que atuam ou são de origem da Amazônia Legal, a partir de viagens realizadas nesse território entre 2013 e 2014. Aplico o conceito de Contemporâneo desenvolvido em O que é o contemporâneo? de Giorgio Agamben observando de que maneira os artistas se articulam para realizar suas produções e o que eles pensam sobre uma região cheia de especificidades, diferenças e complexidade como é a Amazônia; bem como, apoio-me no conceito de Cartografia utilizado por Virginia Kastrup, no Livro Pistas do Método da Cartografia, para desenhar uma cartografia subjetiva da região. Reflito sobre a poética dos Diários de Bordo e Diário Íntimo encontrados em Mário de Andrade, Maria Gabriela Llansol e Maurice Blanchot, com a intenção de (re) descobrir a região através da escrita, compreendendo esta como parte do percurso de entendimento sobre a Amazônia
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