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Phosphorus fertilization for corn and cowpeas on a Typic Acrorthox in the humid tropics
Este estudo foi realizado na UEPAE de Manaus, em Latossolo Amarelo Álico de textura muito argilosa. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições e cinco níveis de P (0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha de P2O5) aplicados a lanço, em dezembro de 1981. Foram feitas, para análise química, coletas de solo e de plantas nos estádios de embonecamento para o milho e floração do caupi. Para a produção de milho, o melhor ajuste foi obtido com função quadrática do P2O5 aplicado, enquanto para caupi (1982), foi a função quadrática da raiz quadrada de P2O5 aplicado. Com 200 kg/ha de P2O5, em quatro cultivos sucessivos (milho-caupi), houve aumento de 6,6 t/ha de grãos em relação ao tratamento sem fósforo. Os níveis críticos de P no solo, para 80% do rendimento máximo, foram de 7 ppm e 11 ppm com extrator Mehlich I e 9 ppm e 22 ppm com extrator Bray 1, respectivamente, para milho e caupi.Corn and cowpea response to initial and residual P fertilization were evaluated on a clayey Typic Acrorthox at UEPAE/Manaus. Five rates of broadcast applied P (0, 50, 100, 200 and 400 kg/ha P2O5) were established in December 1981 in a randomized complete block design with four replications. Soil and plant samples, collected at corn silking and cowpea flowering were analyzed for P. The quadratic model provided a good representation of the relationships between corn yields and P rates, whereas the square root quadratic model was representative of the same relationships for cowpeas in 1982. During four successive crops of the corn-cowpea rotation cummulative grain yield responses with 200 kg/ha of P2O5 were 6,6 ton/ha. Critical soil test P values, with the Mehlich 1 extractant, were 7 ppm and 11 ppm, respectively, for corn and cowpeas. Soil test critical values, with the Bray 1 extractant, were 9 ppm and 22 ppm P for corn and cowpeas, respectively. Critical levels for both P extractants were determined at 80% maximum yield
Efecto de la fertilización con fósforo sobre el rendimiento y la absorción de nutrimientos de la papa en andisol de Juan Viñas, Costa Rica
Se estudió la respuesta del cultivo de la papa a la fertilización fosfórica en un suelo Hydric Hapludands de la Hacienda Juan Viñas. Se aplicaron 0, 150, 300, 450 y 600 kg.ha-1 de P2O5 por 1 y 2 años consecutivos. Se tomaron muestras foliares al momento de floración (48 dds), de biomasa aérea antes de la quema de follaje (93 dds) y de tubérculos al momento de la cosecha (116 dds). A las muestras de tejidos se les midió el peso fresco y seco y se les realizó el análisis químico para N, P, Ca, Mg, K, Mn, Zn, Cu, Fe, S y B. Al aplicar P únicamente el primer año del experimento, el rendimiento del cultivo fue inferior y no se apreció ningún efecto residual con ninguna de las dosis. Con la aplicación consecutiva de P durante 2 años, el cultivo respondió de forma creciente al aumento en la dosis de fertilizante alcanzándose el máximo rendimiento de tubérculos (16,39 t.ha-1) con 600 kg.ha-1 de P2O5. La variación de nutrimentos en los tejidos no se vio afectada por la adición de P. Los nutrimentos móviles (NPK) se redistribuyeron en mayor porcentaje a los tubérculos en un 27-65%, seguidos por los de movilidad variable Cu, Mg y Zn, en un 14-38% y por último el Ca, Mn y Fe que apenas se extrajeron/redistribuyeron en un 2-6%. Para obtener un efecto residual importante de P en el suelo, fue necesario aplicar 450 kg.ha-1 de P2O5 por 2 años consecutivos. Se sugiere que para obtener un adecuado rendimiento de tubérculos en este Andisol es necesaria la aplicación de P en cada ciclo
Efecto residual del fertilizante fosfatado adicionado al cultivo de la papa en un andisol de Juan Viñas, Costa Rica
Se estudió el efecto residual de la aplicación de P como fertilizante al cultivo de la papa en un suelo Hydric Hapludands de la Hacienda Juan Viñas, aplicando 0, 150, 300, 450 y 600 kg.ha-1 de P2O5 por 1 y 2 años consecutivos. Se tomaron muestras de suelo al inicio y final del cultivo, foliares al momento de floración (48 dds), de biomasa aérea antes de la quema de follaje (93 dds) y de tubérculos al momento de la cosecha (116 dds). A las muestras de suelo se les determinó el P disponible mediante los métodos de Olsen modificado, Bray 1 y Mehlich 3. Al aplicar P durante el primer año del experimento, el rendimiento fue bajo y no se apreció efecto residual con ninguna de las dosis. Con la aplicación consecutiva de P durante 2 años, el cultivo respondió de forma creciente al aumento en la dosis de fertilizante alcanzándose el máximo rendimiento de tubérculos (16,39 t.ha-1) con la cantidad de 600 kg.ha-1 de P2O5. El método de Olsen modificado se consideró como el mejor para estimar el P disponible en el suelo, ya que fue el que mejor representó la tendencia de este nutrimento durante los 2 años de estudio. Para obtener un efecto residual importante fue necesaria al menos, la dosis de 450 kg.ha-1 de P2O5, aplicada por 2 años consecutivos, con la que se consiguió un aumento de 2-3 mg.l-1.año-1 de P. La retención de P por parte del suelo fue del 93% durante el primer cultivo y del 91% durante el segundo. El mejor valor de correlación entre las distintas soluciones extractoras se consiguió con Olsen modificado y Mehlich 3 (R2=0,705)
Effect of hydrogen on soybean root growth in a subsurface solution
Usou-se a divisão vertical das raízes para avaliar o efeito do H+ na solução subsuperficial no crescimento de raízes de soja (Glycine max (L.) Merr.). O compartimento superior (12 cm) foi enchido com solo calcariado e adubado. Os tratamentos estavam na solução subsuperficial com os seguintes pHs (3,7, 4,0, 4,3, 4,6, 4,9, 5,2, e 5,5) com concentrações básicas de 2 µM Ca, 18 µM B, e 0,5 µM Zn. Mesmo quando o crescimento da raiz na subsuperfície foi afetado pelo pH, não houve diferenças na produção de matéria seca. O número de raízes vindas do solo através da membrana para a solução aumentou com o tempo e no 12° dia decresceu de 13,3 raízes/vaso com cada unidade de aumento de pH. O comprimento da raiz principal aumentou linearmente 26,6 cm/planta com o aumento de uma unidade do pH da solução, enquanto o das raízes laterais aumentou exponencialmente. Baixo pH (< 4,3) inibiu a formação de raízes laterais na raiz principal e aumentou o número de outras raízes que cruzavam a membrana. O pH alto aumentou o comprimento médio das raízes laterais e de outras raízes. Em pH 3,7, outras raízes contribuíram com 88,3% e as raízes principais com 11,7% no comprimento radicular total (CRT) e não havia presença de raízes laterais. Em pH 5,5, a participação no CRT foi representado por 15,1% por outras raízes, 54,9% pelas raízes principais e 30,0% pelas raízes laterais. O comprimento das raízes laterais foi mais afetado pelo H+ do que o das raízes principais.A vertical split-root technique was used to evaluate the effects of pH levels in a subsurface solution compartment on root development of soybean (Glycine max (L.) Merr.). The surface root compartment (12 cm) was filled with limed and fertilized soil. Treatments in the solution compartment were seven pH levels (3.7, 4.0, 4.3, 4.6, 4.9, 5.2, and 5.5) with 2 µM Ca, 18 µM B, and 0.5 µM Zn. Even when root growth in the subsurface solution compartment was restricted by pH, there were no differences in aboveground dry matter production. The number of other roots extending from the soil into the solution compartment increased with time and, at day 12, decreased by 13.3 roots/pot with each unit increase in solution pH. Final main root length increased 26.6 cm/plant with each unit increase in solution pH, while lateral root length increased exponentially. Low pH (< 4.3) inhibited lateral roots formation on main roots, and increased the number of other roots. At higher pH values the average length of laterals and number of other roots increased. At pH 3.7 other roots accounted for 88.3% of the total root length (TRL), main roots accounted for 11.7%, and lateral roots were not present. At pH 5.5 TRL was comprised by 15.1 % from other roots, 54.9% from main roots, and 30.0% from lateral roots. Low pH reduced the length of laterals more than main roots
Calagem em latossolo amarelo distrófico da amazônia e sua influência em atributos químicos do solo e na produtividade de culturas anuais
A produção agrícola contínua na região amazônica requer a correção da acidez dos solos, o que exige a avaliação do efeito dos corretivos em experimentos de longa duração. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do calcário e seu efeito residual sobre os atributos do solo e a produtividade de culturas anuais, em Latossolo Amarelo distrófico textura média da Amazônia. No período de 2003 a 2008, foram conduzidos dois experimentos no nordeste do Pará, um no município de Terra Alta e outro no município de Tracuateua. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com uma testemunha e 10 doses de calcário entre 0,1 e 2 Mg ha-1 em Terra Alta e quatro doses entre 1 e 4 Mg ha-1 em Tracuateua, aplicadas em 2003. Neste último local, nas subparcelas foram avaliadas, em cada ano, duas variedades de cada cultura (milho e feijão-caupi) utilizadas na sucessão. Em Terra Alta, foram realizados quatro cultivos de milho (2003-2006) e três de feijão-caupi (2004-2006), em rotação. As maiores produtividades de grãos de milho em Terra Alta foram obtidas com doses de calcário em torno de 1 Mg ha-1, enquanto para o feijão-caupi a dose foi inferior a esse valor. Em Tracuateua, a resposta do feijão-caupi ao calcário só iniciou-se em 2005, com produtividade máxima obtida com a aplicação de 1 Mg ha-1 de calcário, observando-se diferença entre as variedades. O aumento da produtividade média das culturas esteve associado ao aumento dos teores de Ca + Mg e à redução da saturação por Al no solo. Em ambos os locais houve diminuição dos teores de Ca + Mg e aumento da saturação por Al no solo, com o tempo após a aplicação do calcário, sendo mais acentuados em Tracuateua. Para o milho, plantado em 2007 e 2008 em Tracuateua, as respostas foram lineares até a dose residual de 4 Mg ha-1 de calcário. A observação conjunta dos resultados sugere que a dose apropriada de calcário para milho, nesses solos, deverá reduzir a saturação por Al para um valor menor que 11 %. Para feijão-caupi, a saturação por Al tolerada pelas variedades avaliadas esteve entre 13 e 32 %, devendo-se considerar, portanto, a variedade utilizada
Dosis óptima para la fertilización nitrogenada del arroz, en la Región Central de Panamá
Dosis óptima para la fertilización nitrogenada del arroz, en la Región Central de Panamá. El estudio se realizó en los años 2003 y 2004 en las Estaciones Experimentales de Calabacito y Guarumal y en fincas de productores de Mariato, Provincia de Veraguas y Tonosí, Provincia de Los Santos. Se aplicaron dosis de 0; 40; 80; 120; 160 y 200 kg de N/ha, con urea como fuente de nitrogeno. Adicionalmente se aplicaron 100 kg de P2O5 /ha y 50 kg de K2O /ha, se empleó como fuentes superfosfato triple y cloruro de potasio, respectivamente. Se utilizaron las variedades IDIAP 2503 y CHI 3-30 en Calabacito y Guarumal; IDIAP 2503 y CR 5272 en Tonosí, Colombia XXI en Mariato. El diseño experimental fue de bloques completos al azar en un arreglo factorial con seis tratamientos y cuatro réplicas. Hubo respuesta significativa a la aplicación de N en todos los sitios. Los rendimientos obtenidos variaron desde 3,3 t/ha en Mariato a 5,7 t/ha en Tonosí, en el 2003. En Tonosí se obtuvieron dosis óptimas de 44 kg /ha para IDIAP-2503 y 84 kg /ha para CR-5272. En Mariato 71 kg /ha fue la dosis más efectiva para la variedad Colom bia XXI. En 2004 en Calabacito se determinó que para CHI-330 no hubo respuesta a más de 55 kg /ha aplicado y se estimó una eficiencia de uso de N de 35%, sin embargo para IDIAP-2503 el nivel óptio fue de 155 kg de N/ha y la eficiencia de utilización de N fue de 25%. El nivel crítico foliar de N fue de 3,06% para ambas variedades. En Guarumal se determinó que la dosis óptima de N para IDIAP-2503 fue de 119 kg /ha y para CHI-330 de 105 kg /ha. El nivel crítico de N fue de 2,9 y 2,57, respectivamente
Dosis óptima para la fertilización nitrogenada del arroz, en la Región Central de Panamá
Dosis óptima para la fertilización nitrogenada del arroz, en la Región Central de Panamá. El estudio se realizó en los años 2003 y 2004 en las Estaciones Experimentales de Calabacito y Guarumal y en fincas de productores de Mariato, Provincia de Veraguas y Tonosí, Provincia de Los Santos. Se aplicaron dosis de 0; 40; 80; 120; 160 y 200 kg de N/ha, con urea como fuente de nitrogeno. Adicionalmente se aplicaron 100 kg de P2O5 /ha y 50 kg de K2O /ha, se empleó como fuentes superfosfato triple y cloruro de potasio, respectivamente. Se utilizaron las variedades IDIAP 2503 y CHI 3-30 en Calabacito y Guarumal; IDIAP 2503 y CR 5272 en Tonosí, Colombia XXI en Mariato. El diseño experimental fue de bloques completos al azar en un arreglo factorial con seis tratamientos y cuatro réplicas. Hubo respuesta significativa a la aplicación de N en todos los sitios. Los rendimientos obtenidos variaron desde 3,3 t/ha en Mariato a 5,7 t/ha en Tonosí, en el 2003. En Tonosí se obtuvieron dosis óptimas de 44 kg /ha para IDIAP-2503 y 84 kg /ha para CR-5272. En Mariato 71 kg /ha fue la dosis más efectiva para la variedad Colom bia XXI. En 2004 en Calabacito se determinó que para CHI-330 no hubo respuesta a más de 55 kg /ha aplicado y se estimó una eficiencia de uso de N de 35%, sin embargo para IDIAP-2503 el nivel óptio fue de 155 kg de N/ha y la eficiencia de utilización de N fue de 25%. El nivel crítico foliar de N fue de 3,06% para ambas variedades. En Guarumal se determinó que la dosis óptima de N para IDIAP-2503 fue de 119 kg /ha y para CHI-330 de 105 kg /ha. El nivel crítico de N fue de 2,9 y 2,57, respectivamente