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    Metallothionein expression correlates with metastatic and proliferative potential in squamous cell carcinoma of the oesophagus

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    The goal of this study is to clarify whether the expression of metallothionein (MT) could affect the prognosis and the metastatic potential of squamous cell carcinoma (SCC) of the oesophagus. In paraffin-embedded specimens resected from 57 patients, MT mRNA and protein expressions were detected by in situ hybridization and immunohistochemistry respectively. The expression of MT was evaluated in respect of clinicopathologic variables and patients' survival. MT mRNA expression was significantly associated with the proportion of lymph node metastasis (71% in MT mRNA-positive tumours vs 42% in MT mRNA-negative tumours; P = 0.0343) and that of distant metastasis (29% in MT mRNA-positive tumours vs 5% in MT mRNA-negative tumours; P = 0.0452). In respect of MT protein expression, the frequency of distant metastasis was more common in MT-positive tumours than in MT-negative tumours (30% in MT-positive tumours vs 8% in MT-negative tumours; P = 0.0446). The survival rate of the patients with MT protein-negative tumours was significantly better than that of the patients with MT protein-positive tumours (P = 0.0340). There was a positive correlation between the expression of MT protein and that of proliferating cell nuclear antigen (P = 0.0018). Therefore, we conclude that MT expression, both at the mRNA and protein levels, may be a potential marker predicting metastatic and proliferative activities of oesophageal SCC. © 1999 Cancer Research Campaig

    Variabilidade genética e fluxo gênico em populações híbridas e silvestres de pupunha acessada com marcadores RAPD

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    As populações híbridas de pupunha (Bactris gasipaes Kunth) acumularam variabilidade genética provenientes de raças primitivas ao seu redor, o que deveria aumentar sua variabilidade. Para testar esta hipótese, avaliou-se a variabilidade genética de populações híbridas por meio de marcadores RAPD utilizando 176 plantas mantidas no Banco Ativo de Germoplasma do INPA, Manaus-AM, sendo quatro populações híbridas [Belém (n=26); Manaus (n=38); Iquitos, Peru (n=41); Yurimáguas, Peru (n=41)], duas populações silvestres (B. gasipaes variedade chichagui) tipos 1 (n=21) e 3 (n=7), e duas amostras de espécie afim, B. riparia, e compararam-se os parâmetros genéticos com estudos das raças primitivas. Oito iniciadores RAPD geraram 88 marcadores polimórficos e 11 monomórficos. O teste de replicabilidade apresentou uma similaridade de Dice 0,67, considerado aceitável. A heterozigosidade média das populações híbridas foi 0,34 e o polimorfismo foi 87,9%, maiores que nas silvestres (0,31; 74,7%). O dendrograma das similaridades de Dice não apresentou grupos que representassem claramente as populações híbridas. O fluxo gênico entre Iquitos e Yurimáguas (Nm=12,75) e entre Iquitos e Manaus (Nm=9,47) foi alto, enquanto o fluxo entre Belém e Manaus (Nm=7,72) foi menor que o esperado, possivelmente devido à influência da raça Solimões. O alto valor de heterozigosidade em Manaus (0,31) parece ser resultado da união de duas dispersões após a domesticação: a do oeste amazônico, com Iquitos e Yurimáguas, e a do leste amazônico, com Belém, que se juntam em Manaus. No entanto, essas populações não apresentaram acúmulo de variabilidade genética tão expressiva para diferenciá-las das raças primitivas
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