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Protective intraoperative ventilation with higher versus lower levels of positive end-expiratory pressure in obese patients (PROBESE): study protocol for a randomized controlled trial
Background: Postoperative pulmonary complications (PPCs) increase the morbidity and mortality of surgery in obese patients. High levels of positive end-expiratory pressure (PEEP) with lung recruitment maneuvers may improve intraoperative respiratory function, but they can also compromise hemodynamics, and the effects on PPCs are uncertain. We hypothesized that intraoperative mechanical ventilation using high PEEP with periodic recruitment maneuvers, as compared with low PEEP without recruitment maneuvers, prevents PPCs in obese patients. Methods/design The PRotective Ventilation with Higher versus Lower PEEP during General Anesthesia for Surgery in OBESE Patients (PROBESE) study is a multicenter, two-arm, international randomized controlled trial. In total, 2013 obese patients with body mass index ≥35 kg/m2 scheduled for at least 2 h of surgery under general anesthesia and at intermediate to high risk for PPCs will be included. Patients are ventilated intraoperatively with a low tidal volume of 7 ml/kg (predicted body weight) and randomly assigned to PEEP of 12 cmH2O with lung recruitment maneuvers (high PEEP) or PEEP of 4 cmH2O without recruitment maneuvers (low PEEP). The occurrence of PPCs will be recorded as collapsed composite of single adverse pulmonary events and represents the primary endpoint. Discussion To our knowledge, the PROBESE trial is the first multicenter, international randomized controlled trial to compare the effects of two different levels of intraoperative PEEP during protective low tidal volume ventilation on PPCs in obese patients. The results of the PROBESE trial will support anesthesiologists in their decision to choose a certain PEEP level during general anesthesia for surgery in obese patients in an attempt to prevent PPCs. Trial registration ClinicalTrials.gov identifier: NCT02148692. Registered on 23 May 2014; last updated 7 June 2016. Electronic supplementary material The online version of this article (doi:10.1186/s13063-017-1929-0) contains supplementary material, which is available to authorized users
Caracterização da Lagoa do Peri, através da análise de parâmetros físico-químicos e biológicos, como subsídio ao gerenciamento dos recursos hídricos da Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.O presente estudo visa caracterizar através da análise de parâmetros físico-químicos e biológicos as águas da Lagoa do Peri, o principal manancial doce de superfície da ilha de Santa Catarina. Durante o período de março de 1998 a fevereiro de 1999, foram realizados estudos visando caracterizar através da análise de parâmetros físico-químicos e biológicos, a água da Lagoa do Peri, um lago costeiro que ocupa uma área de aproximadamente 5,07km2, dentro da bacia hidrográfica de mesmo nome, localizada no sul da Ilha de Santa Catarina, Brasil. Para tanto, foram coletadas mensalmente amostras de água em sete estações distribuídas no corpo lacustre, ao mesmo tempo em que foram registrados in loco parâmetros físico-químicos como temperatura da água, transparência da coluna d'água, oxigênio dissolvido, condutividade e as condições climáticas do dia. As amostras de água coletadas foram analisadas em laboratório para a determinação das concentrações de nutrientes dissolvidos (nitrito, nitrato e fosfato), clorofila a e material particulado em suspensão (sêston) e suas frações orgânica e inorgânica. Os resultados demonstraram que a Lagoa do Peri é um ambiente homogêneo, com pH neutro ligeiramente alcalino, bem oxigenado, onde os níveis de saturação de oxigênio variaram entre 82,6% e 146,0%, e cuja coluna d'água com uma transparência entre 0,5 e 1,0m apresenta uma pequena variação quanto à temperatura. As baixas concentrações de nutrientes dissolvidos (médias: fosfato = 0,20 ± 0,16 mM/L; nitrito = 0,06 ± 0,04 mM/L; nitrato = 0,33 ± 0,15 mM/L) na água indicam que o ambiente encontra-se pouco exposto à contaminações por esgotos domésticos e fertilizantes, possíveis fontes de poluição na área da bacia hidrográfica. As concentrações de clorofila a que variaram entre 1,78 e 57,87 mg/L acompanharam a densidade da população fitoplanctônica, sendo que as concentrações máximas foram observadas durante o verão. Observou-se que o sêston, que apresentou concentrações entre 3,20 e 16,80mg/L, é composto predominantemente por matéria orgânica
Nutrient variations and coastal water quality of Santa Catarina Island, Brazil
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n1p211Variação dos nutrientes e qualidade das águas costeiras da Ilha de Santa Catarina, Brasil. No presente estudo, investigou-se a variação sazonal dos nutrientes e da qualidade da água costeira da Ilha de Santa Catarina (SCI) entre Agosto/2006 e Fevereiro/2008. As amostras de água foram analisadas segundo: temperatura, salinidade, pH, oxigênio dissolvido, material particulado em suspensão, clorofila-a, nitrogênio inorgânico dissolvido (NID) (nitrito + nitrato + amônia), fosfato, silicato, nitrogênio total (NT) e fósforo total (PT). Os resultados mostraram que na Baia Norte a temperatura da água e salinidade apresentam maior variação que no Pântano do Sul. Os valores médios de temperatura e salinidade de 17,6oC e 34,8 no inverno e 18,1oC e 34,6 na primavera, bem como a maior concentração de nitrato de 4,12μM neste último período estão fortemente relacionados com as assinaturas da Água de Plataforma Subtropical (APST) e da Água Central do Atlântico Sul (ACAS), respectivamente. As razões N:P (NID:fosfato) e Si:N (silicato:NID) indicam que o nitrogênio é o nutriente limitante para a área. Ademais as concentrações de nutrientes inorgânicos dissolvidos são mais baixas que em outras áreas costeiras urbanizadas da Plataforma Sudeste Brasileira (PSB). A avaliação do estado trófico indica que as águas costeiras da SCI podem em geral ser classificadas como mesotróficas, chegando a eutróficas em alguns períodos do ano