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    Representações da enfermeira e pessoa em sofrimento psíquico na mostra fotográfica USAnatomy de Steven Klein

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    Objetivos: Analisar as representações da enfermeira e da pessoa em sofrimento psíquico retratadas na obra fotográfica de Steven Klein, na mostra USAnatomy realizada no Museu da Escultura em São Paulo, no ano de 2011.Métodos: Estudo qualitativo realizado no ano de 2012. Três fotografias foram submetidas à análise iconográfica. A interpretação dos achados baseou-se no referencial teórico filosófico de Foucault e Bourdieu sobre as relações de poder.Resultados: A enfermeira é representada como sensual, insensível, com poder de controlar e torturar, enquanto a pessoa em sofrimento psíquico é representada como suja, prisioneira e sujeitada à relação assimétrica de poder com a enfermeira.Considerações finais: Foram evidenciadas relações de sujeição e de dominação simbólica nas quais a pessoa em sofrimento psíquico tem seu corpo moldado por uma disciplina imposta pela enfermeira. Estereótipos sobre a imagem da enfermeira se opõem ao ideário da profissão que é zelar pela integridade dos seres cuidados.Palavras-chave: Enfermagem. Mídia audiovisual. Poder (Psicologia). Saúde Mental

    Representações da enfermeira e pessoa em sofrimento psíquico na mostra fotográfica USAnatomy de Steven Klein

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    Objetivos: Analisar as representações da enfermeira e da pessoa em sofrimento psíquico retratadas na obra fotográfica de Steven Klein, na mostra USAnatomy realizada no Museu da Escultura em São Paulo, no ano de 2011.Métodos: Estudo qualitativo realizado no ano de 2012. Três fotografias foram submetidas à análise iconográfica. A interpretação dos achados baseou-se no referencial teórico filosófico de Foucault e Bourdieu sobre as relações de poder.Resultados: A enfermeira é representada como sensual, insensível, com poder de controlar e torturar, enquanto a pessoa em sofrimento psíquico é representada como suja, prisioneira e sujeitada à relação assimétrica de poder com a enfermeira.Considerações finais: Foram evidenciadas relações de sujeição e de dominação simbólica nas quais a pessoa em sofrimento psíquico tem seu corpo moldado por uma disciplina imposta pela enfermeira. Estereótipos sobre a imagem da enfermeira se opõem ao ideário da profissão que é zelar pela integridade dos seres cuidados.Palavras-chave: Enfermagem. Mídia audiovisual. Poder (Psicologia). Saúde Mental

    Representações da enfermeira e pessoa em sofrimento psíquico na mostra fotográfica USAnatomy de Steven KleinRepresentaciones de la enfermera y la persona en sufrimiento psíquico en exposición fotográfica USAnatomy de Steven Klein

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    RESUMO Objetivos Analisar as representações da enfermeira e da pessoa em sofrimento psíquico retratadas na obra fotográfica de Steven Klein, na mostra USAnatomy realizada no Museu da Escultura em São Paulo, no ano de 2011. Métodos Estudo qualitativo realizado no ano de 2012. Três fotografias foram submetidas à análise iconográfica. A interpretação dos achados baseou-se no referencial teórico filosófico de Foucault e Bourdieu sobre as relações de poder. Resultados A enfermeira é representada como sensual, insensível, com poder de controlar e torturar, enquanto a pessoa em sofrimento psíquico é representada como suja, prisioneira e sujeitada à relação assimétrica de poder com a enfermeira. Considerações finais Foram evidenciadas relações de sujeição e de dominação simbólica nas quais a pessoa em sofrimento psíquico tem seu corpo moldado por uma disciplina imposta pela enfermeira. Estereótipos sobre a imagem da enfermeira se opõem ao ideário da profissão que é zelar pela integridade dos seres cuidados

    Estudo de linha de base avaliativa sobre capacidade de gestão descentralizada da Vigilância Epidemiológica

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    RESUMO Estudo de abordagem quantitativa com objetivo de construir uma linha de base avaliativa da capacidade de gestão da Vigilância Epidemiológica do estado da Bahia, Brasil. Os dados primários foram obtidos através de questionário on-line, e os dados secundários através de análise documental, sendo consideradas três dimensões de análise: organizacional, operacional e da sustentabilidade dos resultados. Conclui-se que a gestão descentralizada da Vigilância Epidemiológica no estado da Bahia não é capaz de sustentar os resultados obtidos em relação aos indicadores de saúde da população, sendo necessários o compartilhamento do processo decisório e um planejamento orientado pelas prioridades locais
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