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    UMA ANÁLISE HISTÓRICA DA EXPLORAÇÃO DO CARVÃO MINERAL NO SUL DE SANTA CATARINA: DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

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    A atividade econômica de extração e comercialização do carvão mineral está relacionada fortemente com o desenvolvimento regional e foi durante muito tempo o principal segmento econômico da região sul do Brasil. A energia gerada por termelétrica a carvão representa aproximadamente 2% da matriz energética nacional com incentivos governamentais. Entretanto, historicamente a mineração do carvão, está intrinsecamente associada a interferências e alterações das características ambientais da região explorada com sérios danos. Compreender o movimento histórico da atividade minerária, associados ao desenvolvimento econômico e as consequências ao meio ambiente, direcionou a pesquisa. Definiu-se como objetivo, refletir sobre o contexto histórico da atividade econômica de mineração de carvão na bacia carbonífera catarinense, suas potencialidades, dificuldades e influência no desenvolvimento socioeconômico da região. A pesquisa é bibliográfica com abordagem qualitativa. Fundamentou-se teoricamente nas publicações científicas associadas ao tema de estudo. Evidenciaram-se no estudo, os vários ciclos de crescimento da exploração do minério. A complexidade da atividade minerária, potencializa diversos problemas relacionados a qualidade do ambiente de vida dos mineiros e da degradação do meio ambiente. A integração de diversos fatores, como o fortalecimento da legislação minerária e socioambiental brasileira e outras ações preventivas, contribuem na evolução dos processos relacionados às melhorias no âmbito da exploração mineral e da recuperação ambiental dos passivos existentes. Verificou-se que, atividade econômica de mineração de carvão na bacia carbonífera catarinense representou e representa um importante segmento econômico, relacionado diretamente a incentivos governamentais, contribuindo no desenvolvimento socioeconômico dos municípios no qual a mesma ocorre.Palavras-Chaves: Carvão Mineral, Contexto Histórico, Consequências Ambientais Desenvolvimento Socioeconômico

    A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA NO CONTEXTO DA EXPLORAÇÃO DO CARVÃO MINERAL NO SUL DE SANTA CATARINA

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    O artigo tem por objetivo, analisar o processo de recuperação ambiental das áreas degradadas na mineração do carvão em Santa Catarina (SC), a partir do estudo de caso da Ação Civil Pública (ACP) nº. 93.8000533-4 e seus posteriores desdobramentos. Diferentes interpretações dos legisladores e órgãos de controle na relação do Direito Minerário e Ambiental, junto à fiscalização insuficiente, acarretaram significativos danos ambientais. A ACP surgiu com o intuito de recuperar os passivos ambientais gerados no período de 1972 a 1989. Proposta em 1993 pelo Ministério Público Federal (MPF) perante a 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de SC considerou 24 réus entre empresas carboníferas, abrangendo seus diretores, sócios majoritários, o Estado e União. O direcionamento da pesquisa foi motivado pelo interesse em compreender o processo de recuperação ambiental, baseando-se no caso da consubstanciada ACP do Carvão. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa apoiado na análise dos dados, coletados a partir de documentos e relatórios associados a ACP. Conclui-se que, historicamente, a complexa atividade minerária, potencializou ao longo dos anos, diversos problemas relacionados a qualidade do ambiente de vida e impacto ambiental gerando degradação ambiental. O processo de recuperação das áreas degradadas está em fase de desenvolvimento, com parte das áreas já recuperadas. O fortalecimento da legislação socioambiental brasileira, a ACP e outras ações têm contribuído na evolução dos processos minerários no contexto preventivo e na conscientização da necessidade de melhorias no âmbito da exploração mineral, com foco na qualidade de vida do meio ambiente.Palavras-chave: Direito Ambiental, Recuperação Ambiental, Ação Civil Pública, Carvão Mineral

    UMA ANÁLISE HISTÓRICA DA EXPLORAÇÃO DO CARVÃO MINERAL NO SUL DE SANTA CATARINA: DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

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    A atividade econômica de extração e comercialização do carvão mineral está relacionada fortemente com o desenvolvimento regional e foi durante muito tempo o principal segmento econômico da região sul do Brasil. A energia gerada por termelétrica a carvão representa aproximadamente 2% da matriz energética nacional com incentivos governamentais. Entretanto, historicamente a mineração do carvão, está intrinsecamente associada a interferências e alterações das características ambientais da região explorada com sérios danos. Compreender o movimento histórico da atividade minerária, associados ao desenvolvimento econômico e as consequências ao meio ambiente, direcionou a pesquisa. Definiu-se como objetivo, refletir sobre o contexto histórico da atividade econômica de mineração de carvão na bacia carbonífera catarinense, suas potencialidades, dificuldades e influência no desenvolvimento socioeconômico da região. A pesquisa é bibliográfica com abordagem qualitativa. Fundamentou-se teoricamente nas publicações científicas associadas ao tema de estudo. Evidenciaram-se no estudo, os vários ciclos de crescimento da exploração do minério. A complexidade da atividade minerária, potencializa diversos problemas relacionados a qualidade do ambiente de vida dos mineiros e da degradação do meio ambiente. A integração de diversos fatores, como o fortalecimento da legislação minerária e socioambiental brasileira e outras ações preventivas, contribuem na evolução dos processos relacionados às melhorias no âmbito da exploração mineral e da recuperação ambiental dos passivos existentes. Verificou-se que, atividade econômica de mineração de carvão na bacia carbonífera catarinense representou e representa um importante segmento econômico, relacionado diretamente a incentivos governamentais, contribuindo no desenvolvimento socioeconômico dos municípios no qual a mesma ocorre.Palavras-Chaves: Carvão Mineral, Contexto Histórico, Consequências Ambientais Desenvolvimento Socioeconômico

    A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA NO CONTEXTO DA EXPLORAÇÃO DO CARVÃO MINERAL NO SUL DE SANTA CATARINA

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    O artigo tem por objetivo, analisar o processo de recuperação ambiental das áreas degradadas na mineração do carvão em Santa Catarina (SC), a partir do estudo de caso da Ação Civil Pública (ACP) nº. 93.8000533-4 e seus posteriores desdobramentos. Diferentes interpretações dos legisladores e órgãos de controle na relação do Direito Minerário e Ambiental, junto à fiscalização insuficiente, acarretaram significativos danos ambientais. A ACP surgiu com o intuito de recuperar os passivos ambientais gerados no período de 1972 a 1989. Proposta em 1993 pelo Ministério Público Federal (MPF) perante a 8ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de SC considerou 24 réus entre empresas carboníferas, abrangendo seus diretores, sócios majoritários, o Estado e União. O direcionamento da pesquisa foi motivado pelo interesse em compreender o processo de recuperação ambiental, baseando-se no caso da consubstanciada ACP do Carvão. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa apoiado na análise dos dados, coletados a partir de documentos e relatórios associados a ACP. Conclui-se que, historicamente, a complexa atividade minerária, potencializou ao longo dos anos, diversos problemas relacionados a qualidade do ambiente de vida e impacto ambiental gerando degradação ambiental. O processo de recuperação das áreas degradadas está em fase de desenvolvimento, com parte das áreas já recuperadas. O fortalecimento da legislação socioambiental brasileira, a ACP e outras ações têm contribuído na evolução dos processos minerários no contexto preventivo e na conscientização da necessidade de melhorias no âmbito da exploração mineral, com foco na qualidade de vida do meio ambiente.Palavras-chave: Direito Ambiental, Recuperação Ambiental, Ação Civil Pública, Carvão Mineral

    POSSÍVEIS CAMINHOS E RESULTADOS DA INOVAÇÃO FINANCEIRA

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    A invenção e a inovação, apesar de interligadas no processo que conduz a mudanças na sociedade, não são a mesma coisa. Para se tornar uma inovação, a invenção precisa ser levada até o mercado, pois do contrário, ela se torna algo irrelevante sob o ponto de vista econômico. A literatura aponta para diferentes tipos de inovação, sendo que, as de maior relevância são as definidas pela teoria do desenvolvimento econômico e o manual de Oslo. De acordo com a teoria do desenvolvimento econômico a inovação pode ser de produto, processo, organizacional, comportamento de mercado ou matéria-prima. De forma semelhante, o manual afirma que ela será de produto, processo, de marketing ou organizacional. Já os incentivos que conduzem ao processo de inovação estão ligados ao seu local e época, fazendo da inovação um subproduto do desejo, necessidade, tendência, carência, ou demanda. Feita a inovação, entra a questão de proteção com relação ao uso da ideia, sua capitalização e o impedimento da entrada no mercado de barrando outros que por ventura surjam com a mesma ideia. Esta proteção encontra sua razão na natureza competitiva do mercado e lança a organização a uma posição de monopólio, cabendo à firma a substituição do próprio produto a fim de assegurar sua vantagem, realizando a chamada destruição criadora, assim dificultando a entrada de concorrentes. Aliado a ideia de vantagem competitiva, existe o objetivo de descobrir necessidades futuras do consumidor, o que leva as organizações a cortejarem o cliente a partir de inovação de processo, como, por exemplo, acontece no serviço bancário. Desta forma, o sistema financeiro, do qual o sistema bancário faz parte, também está sujeito à inovação. Considerando que a função primária do sistema financeiro é facilitar a mobilização e alocação de recursos econômicos entre investidores e usuários, as novas formas de realizar este processo ou os novos métodos e tecnologias que conduzem a realização da tarefa configuram a inovação financeira (IF). A IF não é um fenômeno novo e os seus efeitos podem ser observados a partir dos benefícios associados à expansão do comércio e o aumento no padrão de vida. A literatura traz que há uma diferença substancial entre a IF e a inovação que ocorre na indústria de manufatura. A principal dentre várias é o fato da IF dificilmente ter a garantia do registro de patente. Além disso, dada a sua natureza, a IF é alvo de agências reguladoras federais, fazendo com que o agente inovador possa se deparar com barreiras impostas que precisam ser aceitas, comprometendo recursos, ou contornadas, exigindo esforços da firma. Soma-se a isso a relação existente entre instituições financeira, que ora competem entre si, ora buscam soluções que visam à criação de padrões para facilitar a interação entre elas. A partir das diferenças apontadas pela literatura a presente pesquisa em andamento se propõe a compreender o caminho percorrido pelas instituições financeiras na busca pela inovação, a influência da tecnologia, o papel da demanda, dos órgãos reguladores e impacto gerado pela inovação financeira nas organizações e sociedade.Palavras – chave: Instituições Financeiras, Tecnologia, Mudança de Mercado

    POSSÍVEIS CAMINHOS E RESULTADOS DA INOVAÇÃO FINANCEIRA

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    A invenção e a inovação, apesar de interligadas no processo que conduz a mudanças na sociedade, não são a mesma coisa. Para se tornar uma inovação, a invenção precisa ser levada até o mercado, pois do contrário, ela se torna algo irrelevante sob o ponto de vista econômico. A literatura aponta para diferentes tipos de inovação, sendo que, as de maior relevância são as definidas pela teoria do desenvolvimento econômico e o manual de Oslo. De acordo com a teoria do desenvolvimento econômico a inovação pode ser de produto, processo, organizacional, comportamento de mercado ou matéria-prima. De forma semelhante, o manual afirma que ela será de produto, processo, de marketing ou organizacional. Já os incentivos que conduzem ao processo de inovação estão ligados ao seu local e época, fazendo da inovação um subproduto do desejo, necessidade, tendência, carência, ou demanda. Feita a inovação, entra a questão de proteção com relação ao uso da ideia, sua capitalização e o impedimento da entrada no mercado de barrando outros que por ventura surjam com a mesma ideia. Esta proteção encontra sua razão na natureza competitiva do mercado e lança a organização a uma posição de monopólio, cabendo à firma a substituição do próprio produto a fim de assegurar sua vantagem, realizando a chamada destruição criadora, assim dificultando a entrada de concorrentes. Aliado a ideia de vantagem competitiva, existe o objetivo de descobrir necessidades futuras do consumidor, o que leva as organizações a cortejarem o cliente a partir de inovação de processo, como, por exemplo, acontece no serviço bancário. Desta forma, o sistema financeiro, do qual o sistema bancário faz parte, também está sujeito à inovação. Considerando que a função primária do sistema financeiro é facilitar a mobilização e alocação de recursos econômicos entre investidores e usuários, as novas formas de realizar este processo ou os novos métodos e tecnologias que conduzem a realização da tarefa configuram a inovação financeira (IF). A IF não é um fenômeno novo e os seus efeitos podem ser observados a partir dos benefícios associados à expansão do comércio e o aumento no padrão de vida. A literatura traz que há uma diferença substancial entre a IF e a inovação que ocorre na indústria de manufatura. A principal dentre várias é o fato da IF dificilmente ter a garantia do registro de patente. Além disso, dada a sua natureza, a IF é alvo de agências reguladoras federais, fazendo com que o agente inovador possa se deparar com barreiras impostas que precisam ser aceitas, comprometendo recursos, ou contornadas, exigindo esforços da firma. Soma-se a isso a relação existente entre instituições financeira, que ora competem entre si, ora buscam soluções que visam à criação de padrões para facilitar a interação entre elas. A partir das diferenças apontadas pela literatura a presente pesquisa em andamento se propõe a compreender o caminho percorrido pelas instituições financeiras na busca pela inovação, a influência da tecnologia, o papel da demanda, dos órgãos reguladores e impacto gerado pela inovação financeira nas organizações e sociedade.Palavras – chave: Instituições Financeiras, Tecnologia, Mudança de Mercado

    A Estrutura de Propriedade das Corporações: Conexões Políticas sob a Perspectiva da Dependência de Recursos

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    After the 90s, which heralded the era of privatization in Brazil, the government became a shareholder in various private companies. Government participation can interfere in the objectives, strategies and ultimately in the performance and survival of corporations. This paper aims to discuss this phenomenon and the importance of political connections in terms of ownership structure for an organization's survival. The objectives of governments as owners tend to conflict with those of other shareholders, because their goals tend to have more of a social and political element, which can lead to organizational deficiency in the performance of the company. One may come to believe that when a company has the government as a shareholder, its survival is ensured, as suggested by the theory of resource dependence, but this participation may in fact negatively affect the company's performance due to government objectives. This work proposes a way to mitigate the problem while ensuring the benefits of this connection with the government by reducing the stake of government in companies to minimum levels, which would reduce the risk of political interference.Después de los 90 que se ha marcado como la era de las privatizaciones en Brasil, el gobierno se convirtió en accionista de varias empresas privadas. Esta participación de los gobiernos pueden interferir con los objetivos, estrategias y, finalmente, el rendimiento y la supervivencia de las empresas. Su objetivo es analizar este fenómeno y la importancia de las conexiones políticas en términos de estructura de la propiedad para la supervivencia de la organización. Los principales objetivos de los gobiernos, los propietarios tienden a estar en conflicto con las de otros accionistas, ya que tienden a tener más enfoque en la vida social y política, ofreciendo así las deficiencias de desempeño organizacional en la empresa. Usted puede creer que el hecho de que la empresa tiene el gobierno como accionista de garantizar su supervivencia, de acuerdo con la teoría de la dependencia de los recursos. Sin embargo, esto afecta al rendimiento de la empresa debido a la governo.Ademais objetivos en conflicto, proponemos una forma de mitigar el problema de asegurar los beneficios de rendimiento de la conectividad como el gobierno, la reducción de la participación de los niveles de gobierno de minoría, que por cierto reducir el riesgo de interferencia política.Após a década de 1990, que ficou marcada como a era das privatizações no Brasil, o governo passou a ser acionista de várias empresas privadas. Esta participação do governo pode interferir nos objetivos, nas estratégias e, por fim, no desempenho e na sobrevivência das corporações. Nesse contexto, esse artigo tem como objetivo discutir este fenômeno e a relevância das conexões políticas no nível de estrutura de propriedade para a sobrevivência das organizações. A princípio, os objetivos dos governos, como proprietários, tendem a ser conflitantes com os dos demais acionistas, pois tendem a possuir foco mais de cunho social e político, propiciando assim deficiência no desempenho organizacional da empresa. Pode-se acreditar que o fato de a empresa possuir o governo como acionista garante sua sobrevivência, segundo a teoria da dependência de recursos. Entretanto, esse fato afeta o desempenho da empresa, devido aos objetivos conflitantes do governo. Ademais, é proposta uma forma de mitigar o problema do desempenho, assegurando os benefícios desta conectividade com o governo, reduzindo a participação acionária do governo a um nível minoritário, o que por sinal reduziria o risco de interferência política.DOI:10.5585/riae.v10i3.179

    Municipal Public Governance Practices: informal analysis of electronic sites in transparency portains

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    The general objective of this study is to identify public governance practices, through the obligatory and recommended structure in transparency portals, in the generation of information to society in the municipalities of the Criciúma-SC microregion, and to suggest research proposals. The approach is qualitative, with descriptive objectives, using informational data analysis through the provision by e-government. The data collected suggest that the managers of the municipalities of the sample do not fully comply with the mandatory stipulations established in the relevant legislation. It can not be said that the public manager transforms his management, through e-government, to the population and the interested parties in an understandable and efficient way. It is seen that the municipalities of this region do not adopt good practices of public governance, facing normative requirements. By such practices - or noncompliance, it can be inferred that the deity faces the rights to citizenship and defy society

    Systems medicine in colorectal cancer: from a mathematical model toward a new type of clinical trial

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    Current colorectal cancer (CRC) treatment guidelines are primarily based on clinical features, such as cancer stage and grade. However, outcomes may be improved using molecular treatment guidelines. Potentially useful biomarkers include driver mutations and somatically inherited alterations, signaling proteins (their expression levels and (post) translational modifications), mRNAs, micro-RNAs and long noncoding RNAs. Moving to an integrated system is potentially very relevant. To implement such an integrated system: we focus on an important region of the signaling network, immediately above the G1-S restriction point, and discuss the reconstruction of a Molecular Interaction Map and interrogating it with a dynamic mathematical model. Extensive model pretraining achieved satisfactory, validated, performance. The model helps to propose future target combination priorities, and restricts drastically the number of drugs to be finally tested at a cellular, in vivo, and clinical-trial level. Our model allows for the inclusion of the unique molecular profiles of each individual patient's tumor. While existing clinical guidelines are well established, dynamic modeling may be used for future targeted combination therapies, which may progressively become part of clinical practice within the near future. WIREs Syst Biol Med 2016, 8:314\u2013336. doi: 10.1002/wsbm.1342. For further resources related to this article, please visit the WIREs website
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