49 research outputs found

    Histopathologic aspects of splenic fragments autotransplanted in rats

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    The splenic tissue autograft viability (one third of the spleen) associated to parcial splenectomy was studied to verify the evolutive kinetic of its regeneration by macroscopic and histological aspects. Twenty-eight adult male Wistar rats, weighting 300g, were distributed in four experimental groups. Each animal was submitted to parcial splenectomy and one fragment of each spleen was autotransplanted to the greater omentum, for a period of 30, 60, 90, and 120 days. After each period, the autotransplanted splenic tissues were collected and histopathologically analyzed. The results showed regeneration of the splenic capsule, blood vessels, white pulp, and red pulp. After 90 days, the microscopic architecture was similar to the normal spleen.Estudou-se a viabilidade do autotransplante de tecido esplênico, um terço do baço, associado à esplenectomia parcial, e verificou-se a cinética evolutiva de sua regeneração, sob o aspecto macroscópico e histológico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, adultos, machos, com média de peso de 300g, distribuídos em quatro grupos experimentais. Cada animal foi submetido à esplenectomia parcial, e um fragmento de baço foi transplantado para o omento maior, por períodos de 30, 60, 90 e 120 dias. Após cada período pré-estipulado, os tecidos esplênicos autotransplantados foram coletados e analisados histologicamente. Os resultados mostraram regeneração da cápsula esplênica, dos vasos sanguíneos e das polpas branca e vermelha. Aos 90 dias, a arquitetura microscópica apresentava-se semelhante à do baço normal.UNIC Faculdade de Medicina VeterináriaUniversidade Federal Rural de PernambucoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM)UNIFESP, EPMSciEL

    PERCEPÇÃO DO USO DE URINA ENTRE AGRICULTORES FAMILIARES DE SERRINHA-BA

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    O uso de urina humana na agricultura é uma alternativa promissora para reduzir a poluição ambiental e a importação de fertilizantes industriais, melhorar a qualidade do solo e aumentar a produção agrícola, porém, sua aceitação varia em função do tipo de culturas. Este trabalho avaliou a percepção de agricultores familiares do Semiárido a respeito do uso de urina humana na agricultura. Foram entrevistados 210 agricultores, escolhidos aleatoriamente, por meio da aplicação de um questionário, e também apresentadas diferentes amostras com urina pura, urina diluída e compostos de urina. Houve aceitação inicial de urina como fertilizante por 67,7% dos entrevistados que optaram pelo uso em culturas ingeridas cozidas ou sem contato direto com a urina. Como impedimento ao uso, os entrevistados indicaram: risco à saúde (54,3%), nojo (27,1%) e mau cheiro (24,8%). A aceitação inicial de se utilizar a urina caiu para 31,5% quando da apresentação de amostras de urina pura ou diluída, mas alcançou um valor de aceitação de 53,8% para a amostra misturada com cinza, indicando que sua descaracterização pode ser uma estratégia para torná-la mais aceitável

    OBSTRUÇÃO PARCIAL DA TRAQUÉIA EM CANINO

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    A obstrução traqueal incompleta por corpos estranhos é uma afecção rara na espécie canina, que pode causar traqueíte, bronquite e pneumonia. Os principais sinais clínicos são dispneia, tosse e cianose, que podem levar o animal a óbito. Um canino da raça Rottweiler, fêmea, com um ano e sete meses de idade, foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Cuiabá/UNIC/MT, apresentando tosse e angústia respiratória. O exame radiológico revelou uma estrutura radiopaca de formato circular localizado na traqueia cervical cranial. O animal foi, então, submetido à traqueotomia para retirada do corpo estranho, ocasião em que se pôde confirmar que se tratava de uma bola de gude. Os resultados foram satisfatórios, confirmados através de ausência de sinais de dificuldade respiratória após o procedimento cirúrgico. PALAVRAS-CHAVES: Canino, corpo estranho, traqueia

    Intercellular interactions between mast cells and stromal fibroblasts obtained from canine cutaneous mast cell tumours

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    Mast cell tumours (MCTs) are the most frequent malignant skin neoplasm in dogs. Due to the difficulty in purifying large numbers of canine neoplastic mast cells, relatively little is known about their properties. A reproducible in vitro model is needed to increase the understanding about the phenotype and functional properties of neoplastic mast cells. In the present study, we describe the establishment of primary cocultures of neoplastic mast cells from canine cutaneous MCTs and cancer-associated fibroblasts. We confirmed the inability of canine neoplastic mast cells to remain viable for long periods in vitro without the addition of growth factors or in vivo passages in mice. Using a transwell system, we observed that mast cell viability was significantly higher when there is cell-to-cell contact in comparison to non-physical contact conditions and that mast cell viability was significantly higher in high-grade than in low-grade derived primary cultures. Moreover, the use of conditioned medium from co-cultured cells led to a significantly higher tumoral mast cell viability when in monoculture. Signalling mechanisms involved in these interactions might be attractive therapeutic targets to block canine MCT progression and deserve more in-depth investigations

    ASPECTOS MACROSCÓPICOS, MORFOLÓGICOS E MORFOMÉTRICOS DO BAÇO DE RATOS APÓS O CLAMPEAMENTO TOTAL DO PEDÍCULO HEPÁTICO

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    Uma das complicações do clampeamento total do pedículo hepático é a congestão esplâncnica e, consequentemente, a congestão esplênica. Este trabalho teve como objetivo observar as alterações macroscópicas, morfológicas e morfométricas que ocorreram no baço com a isquemia produzida pelo clampeamento do pedículo hepático. Para tanto, utilizaram-se quarenta ratos machos, divididos em quatro grupos de dez animais. Não se submeteu o grupo controle (C) à isquemia. Por sua vez, submeteram-se os grupos experimentais (E1, E2 e E3) ao clampeamento total por dez, vinte e trinta minutos, respectivamente. Após esses períodos, fragmentos do baço foram retirados e analisados histologicamente pela técnica de Hematoxilina-eosina e Ferrocianeto-férrico. Os resultados mostraram alterações microscópicas nos grupos E1, E2 e E3, que permitem concluir que o clampeamento total do pedículo hepático promove intensa congestão vascular, aumento de grânulos de hemossiderina, diminuição da polpa branca e aumento da polpa vermelha, sendo essas alterações mais intensas aos trinta minutos.  PALAVRAS-CHAVES: Baço, congestão, hemossiderina, rato

    A ROTAÇÃO DE OMBRO NÃO AFETA A ATIVAÇÃO MUSCULAR DO PEITORAL MAIOR E DELTOIDE ANTERIOR DURANTE O EXERCÍCIO PEC DECK

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    ResumoObjetivo: comparar a atividade mioelétrica do peitoral maior (PM) e deltoide anterior (DA) durante o exercício pec deck, em contração voluntária máxima isométrica (CVMI), em rotação interna (RI) e externa (RE) de ombro em diferentes posições articulares. Materiais e Métodos: dez homens saudáveis (idade: 30 ± 6,37 anos, massa corporal total: 84,6 ± 9,43 kg, estatura: 178,6 ± 5,60 cm), treinados em força (tempo de prática: 82,8 ± 63,35 meses), realizaram três CVMI’s durante cinco segundos, e intervalo de 15 segundos entre contrações no exercício pec deck tanto em RI, quanto em RE da articulação do ombro. Um intervalo de 10 minutos foi fornecido aos sujeitos entre condições experimentais em três diferentes posições articulares: máxima adução de ombros (0°), adução dos ombros a 45° e 90°. A atividade mioelétrica do PM e DA foi avaliada por meio de eletromiografia superficial. Resultados: não foram verificadas diferenças significantes entre as rotações de ombro para a ativação muscular em nenhuma das posições articulares analisadas para o DA (0°: d=0,89; Δ%=22,46; 45°: d= 0,65; Δ%=17,95 e 90°: d= 1,26; Δ%=21,16) e para o PM (0°: d= 0,18; Δ%=5,42; 45°: d=0,29; Δ%=10,08 e 90°: d=0,41; Δ%=16,24). Foi verificado aumento significante da ativação muscular do PM em RI na posição de 90° de abdução horizontal de ombro quando comparado a 45° (P<0,05 d=1,85; Δ%=47,00). Conclusão: a realização do exercício pec deck em RI e RE não altera a atividade muscular do PM e do DA, independentemente da posição articular realizada.Palavras-chave: força; eletromiografia; exercício. AbstractObjective: to compare the myoelectric activity of the pectoralis major (PM) and anterior deltoid (AD) during the pec deck exercise, in maximal isometric voluntary contraction (MIVC) in internal rotation (IR) and external (ER) rotation of the shoulder in different joint positions. Methods: ten healthy male (age: 30 ± 6.37 years, total body mass: 84.6 ± 9.43 kg, height: 178.6 ± 5.60 cm), trained in strength (time of practice: 82.8 ± 63.35 months) performed through three MIVC's for five seconds, and a 15-second interval between contractions in the pec deck exercise in both RI and ER of the shoulder joint. A 10-minute interval was provided to subjects between experimental conditions at three different joint positions: maximum shoulder adduction (0°), shoulder adduction at 45° and 90°. The myoelectric activity of the PM and anterior deltoid AD was evaluated by surface electromyography. Results: there were no significant differences between shoulder rotations for muscle activation in any of the joint positions analyzed for the AD (0°: d=0.89; Δ%=22.46; 45°: d= 0.65; Δ%=17.95 e 90°: d= 1.26; Δ%=21.16) and the PM (0°: d= 0.18; Δ%=5.42; 45°: d=0.29; Δ%=10.08 e 90°: d=0.41; Δ%=16.24). There was a significant increase in muscle activation of the PM in IR at the 90° horizontal abduction position of the shoulder when compared to 45° (P<0.05 d=1.85; Δ%=47.00). Conclusion: the performance of the pec deck exercise in IR and RE does not alter the muscular activity of the PM and the AD, independently of the joint position performed.Keywords: strength; electromyography; exercise. Figshare DOI: 10.6084/m9.figshare.1119571
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