37 research outputs found

    Maximum Bite Force Analysis in Different Age Groups

    Get PDF
    Introduction Maximum bite force (MBF) is the maximum force performed by the subject on the fragmentation of food, directly related with the mastication and determined by many factors. Objective Analyze the MBF of subjects according to age groups. Methods One hundred individuals from the city of São Paulo were equally divided according to age groups and gender. Each individual submitted to a myotherapy evaluation composed of anthropometric measurements of height and weight to obtain body mass index (BMI), using a tape and a digital scale (Magna, G-life, São Paulo), and a dental condition and maximum bite force evaluation, using a digital dynamometer model DDK/M (Kratos, São Paulo, Brazil), on Newton scale. The dental and bite force evaluations were monitored by a professional from the area. Analysis of variance was used with MBF as a dependent variable, age group and gender as random factors, and BMI as a control variable. Results Till the end of adolescence, it was possible to observe a decrease in MBF in both sexes, with the male force greater than the female force. In young adults, the female force became greater the males, then decreased in adulthood. There was no correlation between MBF and BMI. Conclusion There are MBF variations that characterizes the human development stages, according to age groups.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Speech Therapy DepartmentUNIFESP, Speech Therapy DepartmentSciEL

    Electromyography of the masticatory muscles: analysis in the original and RMS value

    Get PDF
    Purposeto compare the electrical activity of masseter and temporal muscles, (anterior fascicle) at rest, in maximum voluntary isometric contraction and chewing, taking the original value analysis (µ v) and Root Mean Square (RMS). Methodobservational and descriptive study. Surface Electromyography was held in the masseter and temporal muscles (anterior portion) bilaterally, in 18 women between 27 and 50 years of age. The assessment was carried out in three situations: at rest, in maximum voluntary isometric contraction and habitual chewing dried vine fruit without seeds, as food. The electromyography used was the BIOPAK, Bioresearch Associates, four-channel, model 800 and bipolar surface electrodes (Bio Trodoon gel). The signal records were obtained in microvolts, and analyzed and compared in the original signal and RMS root mean square. Resultwhen we compare the electrical activity of masseters and temporal muscles (anterior fascicle), there is no statistically significant differences between the original and RMS values at rest. Both in maximum voluntary isometric contraction and habitual chewing, we find statistically significant higher values to RMS. There was a predominance of electrical activity in muscles masseters when compared to the temporal muscle, anterior fascicle, both chewing and in maximum voluntary isometric contraction. Conclusionthere is a minimum of electrical activity at rest. Both the tooth clenching and mastication of dried vine fruit we find RMS average values greater than original mean values. There has been greater electrical activity of muscles masseters when compared to the temporal muscle, both in maximum voluntary isometric contraction as chewing.Objetivocomparar a atividade elétrica dos músculos masseter e temporal, porção anterior, no repouso, contração isométrica voluntária máxima e na mastigação em análise valor original (µv) e em Root Mean Square (RMS). Métodoestudo observacional, descritivo. Foi realizado eletromiografia de superfície nos músculos masseter e temporal, porção anterior, bilateralmente, em 18 mulheres entre 27 e 50 anos de idade. O exame foi realizado em três situações: durante o repouso, na contração isométrica voluntária máxima e mastigação habitual, com uva passa sem semente como alimento. O eletromiógrafo utilizado foi o BIOPAK, da Bioresearch Associates, de quatro canais, modelo 800 e eletrodos bipolares de superfície (Bio Trodo no gel). Os registros do sinal foram obtidos em microvolts, e analisados e comparados em sinal original e em root mean square- RMS. Resultadoao comparar a atividade elétrica dos músculos masseteres e temporais, porção anterior, não foi encontrado diferenças estatisticamente significantes entre os valores originais e RMS durante o repouso. Tanto na contração isométrica voluntária máxima quanto na mastigação habitual, foi encontrado valores maiores de maneira estatisticamente significante para RMS. Houve predomínio de atividade elétrica nos músculos masseteres quando comparado ao músculo temporal, porção anterior, tanto na mastigação quanto na contração isométrica voluntária máxima. Conclusãoexiste um mínimo de atividade elétrica no repouso. Tanto no apertamento dentário quanto na mastigação de uva passa foi encontrado valores médios de RMS maiores que valores médios originais. Houve maior atividade elétrica dos músculos masseteres quando comparado ao músculo temporal, tanto na contração isométrica voluntária máxima quanto na mastigação.UNIFESP-EPMUNIFESP-EPM Departamento de FonoaudiologiaUNIFESP, EPM, Depto. de FonoaudiologiaSciEL

    Peak nasal inspiratory flow: a possible instrument in orofacial myology?

    Get PDF
    The speech-language pathologists that work in the Orofacial Myology field frequently have patients with nasal obstruction; however, the access to the professional responsible for the diagnosis can be difficult at times. The Peak Nasal Inspiratory Flow is a cheap and easy to handle instrument, broadly cited in the international literature, that has the aim to evaluate nasal patency. The aim of this study was to review the current literature regarding the Peak Nasal Inspiratory Flow, enabling considerations about its use in cervical and orofacial myology disorders. The literature review consulted Medline, Cochrane Library, LILACS and SciELO databases, using the keywords: peak, inspiratory, nasal and flow. The results showed that Peak Nasal Inspiratory Flow is a simple, cheap, validated technique with good reproducibility. Thus, it seems to be an useful instrument to be used in nasal patency evaluation, despite some limitations, providing complementary data to orofacial myofunctional diagnosis. However clinical trials are needed to prove this hypothesis.Os fonoaudiólogos que atuam no campo da Motricidade Orofacial atendem com frequência, pacientes com obstrução nasal; entretanto, nem sempre o acesso ao profissional responsável pelo diagnóstico otorrinolaringológico é fácil. O Peak Nasal Inspiratory Flow é um instrumento barato, de fácil manuseio, amplamente citado na literatura internacional, que tem por objetivo avaliar a patência nasal. O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão da literatura acerca do Peak Nasal Inspiratory Flow, fornecendo subsídios para reflexões acerca de seu emprego nos distúrbios miofuncionais orofaciais e cervicais. Para tanto, foi realizada uma revisão da literatura nas bases de dados Medline, Cochrane Library, LILACS e SciELO empregando-se os descritores peak, inspiratory, nasal e flow. O Peak Nasal Inspiratory Flow mostrou-se uma técnica simples, barata, validada e com boa reprodutibilidade. Parece, portanto, tratar-se de um instrumento útil para avaliação da patência nasal, apesar de algumas limitações, fornecendo dados complementares ao diagnóstico miofuncional orofacial e cervical. Entretanto, estudos clínicos precisam ser conduzidos para que se comprove ou refute a hipótese.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de FonoaudiologiaUNIFESP, Depto. de FonoaudiologiaSciEL

    Avaliação da respiração nos diferentes tipos faciais em pacientes com maloclusão

    Get PDF
    O objetivo deste estudo foi avaliar a respiração nos diferentes tipos faciais em pacientes com maloclusão. A amostra foi composta a partir do registro de arquivo de 60 pacientes, sendo 35 do sexo masculino e 25 do sexo feminino na faixa etária dos 9 aos 18 anos, inscritos do Programa de Pós-graduação em Odontologia: Área de Concentração Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, local este onde todos os pacientes fizeram tratamento ortodôntico. Cada paciente foi submetido a uma avaliação da maloclusão, podendo ser classificada como Classe I, Classe II-1, Classe II -2 ou Classe III, Angle (1907); uma avaliação do tipo facial, segundo Índice VERT e uma avaliação do modo respiratório. Os resultados não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os sexos, para nenhuma das três variáveis estudadas. Também não houve associação estatisticamente significante entre tipo de respiração e tipo facial, e nem entre tipo de respiração e tipo de maloclusão. Entretanto, cabe ressaltar que houve maior freqüência de ocorrência de pacientes com respiração bucal para o tipo dólico facial (72,7%); maloclusão Classe II divisão 1ª com respiração bucal (50%), seguido do mesmo tipo de maloclusão, porém com respiração oronasal

    Bite force analysis in different types of angle malocclusions

    Get PDF
    PURPOSE:to analyze the maximum bite force in individuals with normal occlusion and types of Angle’s malocclusion; to observe the frequency of occurrence of each type of occlusion; to analyze whether there is any difference between measurements of force and relate bite force to body mass index (BMI). METHODS: the sample was composed of 100 students of the Speech and Language Pathology School at UNIFESP, with ages between 17 and 25 years. Individuals with ATM disfunctions, mental or genetic disorders and those who had already undergone miotherapy were excluded. Each individual went through an evaluation, which consisted of: 1) gathering personal information, personal diet, chewing preference, weight and height. 2) evaluation of dental occlusion as normal occlusion or malocclusion Class I, Class II 1st division, Class II 2nd division or Class III. 3) evaluation of bite force, performed by using a digital dynamometer. Different techniques were used for statistical analysis. RESULTS:individuals with normal occlusion were those who had the greatest bite force, followed by Classes I, II 1st and 2nd divisions and Class III, respectively; there was higher occurrence of malocclusion Class I, followed by normal occlusion, Class II 1st and 2nd divisions and Class III; There was an increase of the average force between the first and third measurements for both sides; there was no correlation between bite force and BMI.CONCLUSION:the type of occlusion influenced bite force, the greatest force being obtained on the third measurement; there was no relation between BMI and bite force.OBJETIVO:analisar a máxima força de mordida na oclusão normal e maloclusões de Angle; observar a frequência de ocorrência dos tipos de oclusões; analisar a existência de diferença entre as medidas desta força e relacionar a força de mordida com índice de massa corpórea (IMC) de cada indivíduo.MÉTODOS:a amostra foi composta por 100 estudantes do curso de Fonoaudiologia, com faixas etárias entre 17 e 25 anos. Cada indivíduo realizou: 1) Anamnese: composta por dados de identificação pessoal, informações sobre alimentação diária; preferência mastigatória; peso e altura. 2) Classificação da oclusão dentária em: normal ou Classe I, II subdivisão 1ª e 2ª ou Classe III. 3) Avaliação da força de mordida por meio de um dinamômetro digital. Os resultados foram submetidos aos testes estatísticos: Kolmogorov-Smirnov, T-Student Pareado, Teste de Igualdade de Duas Proporções, Teste ANOVA, Comparação Múltipla de Tukey e Teste de Spearman.RESULTADOS: as maiores forças de mordida foram obtidas nos indivíduos com oclusão normal, seguida das maloclusões Classes I, II subdivisão 1ª e 2ª e III, respectivamente; houve maior frequência de ocorrência da maloclusão Classe I, seguida da oclusão normal, maloclusão Classes II subdivisão 1ª e 2ª e III; houve aumento da força média entre a primeira e terceira medida em ambos os lados; não houve correlação entre força de mordida e o índice de massa corpórea (IMC).CONCLUSÃO:o tipo de oclusão influenciou na força de mordida, sendo a maior força obtida após a terceira mensuração e não houve relação entre IMC e força de mordida.UNIFESP-EPMUNIFESP-EPM Departamento de FonoaudiologiaSOEBRAS - FUNORTEUNIFESP, EPM, Depto. de FonoaudiologiaSciEL

    The vocal behavior of telemarketing operators before and after a working day

    Get PDF
    PURPOSE: To evaluate the vocal behavior of receptive telemarketing operators in pre- and post-work shift moments, and to relate the results to the variable gender. METHODS: Participants were 55 telemarketing operators (11 men and 44 women) working in a receptive mode in the city of Maceió (Alagoas, Brazil). A questionnaire was applied before the work shift to initially identify the vocal complaints. After that, vocal samples were recorded, comprising sustained emissions and connected speech produced 10 minutes before and 10 minutes after the workday to be later evaluated. Auditory-perceptual and acoustic analyses of voice were conducted. RESULTS: Vocal complaints and symptoms reported by the operators after the work shift were: dry throat (64%); neck and cervix pain (33%); hoarseness (31%); voice failure (26%); and vocal fatigue (22%).Telemarketing operators presented reduced maximum phonation time before and after the day of work (p=0.645). Data from the auditory-perceptual assessment of voice were similar in pre- and post-shift moments (p=0.645). No difference was found between moments also on acoustic analysis data (p=0.738). CONCLUSION: Telemarketing operators have high indexes of vocal symptoms after the work shift, and there are no differences between pre- and post-work shift in auditory-perceptual and acoustic assessments of voice.OBJETIVO: Avaliar o comportamento vocal de teleoperadores receptivos em momento pré e pós-jornada de trabalho e relacionar os resultados à variável gênero. MÉTODOS: Participaram 55 teleoperadores de uma empresa de teleatendimento na cidade de Maceió (AL), sendo 11 homens e 44 mulheres, com atuação no modo receptivo. Inicialmente, foi aplicado um questionário antes da jornada de trabalho para identificação das queixas vocais. Em seguida foi feita gravação de amostras vocais compostas por emissões sustentadas e fala encadeada 10 minutos antes e 10 minutos após a jornada de trabalho para serem posteriormente avaliadas. Foram realizadas avaliações perceptivo-auditiva e acústica da voz. RESULTADOS: Os sintomas e queixas vocais referidos pelos teleoperadores após a jornada de trabalho foram: garganta seca (64%); dores na região de nuca e pescoço (33%); rouquidão (31%); falhas na voz (26%) e cansaço vocal (22%). Os teleoperadores apresentaram tempos máximos fonatórios reduzidos antes e após a jornada de trabalho (p=0,645). Os dados da avaliação perceptivo-auditiva da voz foram semelhantes nos momentos pré e pós-jornada (p=0,645). Também não houve diferença nos dados de análise acústica no início e ao final da jornada de trabalho (p=0,738). CONCLUSÃO: Os teleoperadores apresentam elevado índice de sintomas vocais após a jornada de trabalho, e não há diferenças entre a pré e pós-jornada de trabalho nas avaliações perceptivo-auditiva e acústica da voz.Universidade Estadual de Ciências da Saúde de AlagoasUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade Federal de São Paulo, EPM, São Paulo, BrazilSciEL

    Longitudinal analysis of risk factors associated with severe acute respiratory coronavirus virus 2 (SARS-CoV-2) infection among hemodialysis patients and healthcare personnel in outpatient hemodialysis centers

    Get PDF
    In this prospective, longitudinal study, we examined the risk factors for severe acute respiratory coronavirus virus 2 (SARS-CoV-2) infection among a cohort of chronic hemodialysis (HD) patients and healthcare personnel (HCPs) over a 6-month period. The risk of SARS-CoV-2 infection among HD patients and HCPs was consistently associated with a household member having SARS-CoV-2 infection
    corecore