4 research outputs found

    Engagement of Information Technology Professionals with Their Work

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    Personal engagement with work is the maximum, deliberate and simultaneous use of physical, cognitive and psychological effort in the execution of the individual’s role in his or her work (Kahn, 1990). The subject is relatively new and the way engagement should be operationalized- whether in one or three dimensions – is still a matter of discussion. The purpose of this article was therefore to verify the relationship between the engagement of information technology professionals with their work and the nature of the task, operationalizing the construct in three dimensions: the physical, psychological and cognitive dimension. In addition, this study aimed to verify the concept of engagement on a different field of investigation than the ones employed to date. The survey with 613 subjects and the Exploratory Factorial Analysis enabled the empirical validation of the three dimensions of engagement. Regression Analysis demonstrated a positive relationship between the nature of the task and engagement and also pointed out antecedents for each of the three dimensions of engagement

    O empreendedorismo social e as práticas extensionistas: Relato de um projeto de extensão desenvolvido com instituições do terceiro setor de São Bento do Sul (SC)

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    This article reports the proposal and actions of an Outreach Project named Aurora carried out at the University of the Joinville Region (Univille, Portuguese acronym), campus São Bento do Sul (SC). The project aimed at promoting social entrepreneurship among Univille undergraduate students by means of actions that support Third Sector institutions, based on a multi and interdisciplinary proposal. The partner institutions were the Women's Network to Fight Cancer (from 2017 to 2019) and the Animal Protection Association (in 2020), both from São Bento do Sul. The project met an internal demand of the university and was approved by the Dean of Community Affairs Office and developed based on specific schedules, goals and methodologies for each year of its implementation. As main results, the project contributed to a comprehensive and humanized academic education, enabling students to develop professional and citizenship practices, encouraging volunteering and raising awareness of critical social causes.Este artigo relata a proposta e as ações do Projeto de Extensão Aurora, realizado na Universidade da Região de Joinville (Univille), campus São Bento do Sul (SC), que objetivou promover o empreendedorismo social junto aos acadêmicos da Univille por meio de ações de apoio a instituições do Terceiro Setor, com base em uma proposta multi e interdisciplinar. Foram instituições sãobentenses parceiras do projeto a Rede Feminina de Combate ao Câncer (no período de 2017 a 2019) e a Associação Protetora de Animais (em 2020). A proposta atendeu a edital de demanda interna da Universidade, foi aprovada pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários e desenvolvida com base em cronogramas, metas e metodologias específicos para cada ano de execução. Como resultados principais, o projeto contribuiu para uma formação abrangente e humanizada, habilitando os discentes ao exercício profissional e à prática da cidadania, incentivando o voluntariado e sensibilizando para causas sociais críticas

    ATIVIDADES ASSISTIDAS POR ANIMAIS EM AMBIENTE HISPITALAR – PROJETO PELO ESPECIAL

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    As atividades assistidas por animais (AAA) consistem em visitas nas quais o animal tem papel de co-terapeuta, auxiliando no desenvolvimento e recuperação de crianças, jovens e idosos com necessidades especiais ou enfermidades físicas e psicológicas. Adicionalmente, em ambiente hospitalar, observou-se quea AAA melhorou o humor dos pacientes internados, em 20 a 50% dos casos. Animais podem ser utilizadosna AAA com crianças, adolescentes, adultos e idosos em estado agudo ou crônico, na comunicação e nareabilitação. Alguns dos benefícios para aqueles com quem os animais interagem (pacientes, familiares efuncionários das instituições) podem incluir pressão arterial mais baixa, estresse ou ansiedade reduzidos e aliberação de endorfinas, o que faz com que as pessoas se sintam bem. Os animais também podem servircomo uma "ponte" entre o contato humano. Se alguém está deprimido ou tímido, quando colocado em umnovo ambiente, ele pode se retirar. No entanto, quando apresentado a um animal, esse pode ser o estímulopara envolvê-lo nesse novo ambiente. Apesar de a AAA ter como foco melhorar a qualidade de vida depessoas em situação desfavorável, a terapia também impacta na equipe que a conduz, pois, o contato doacadêmico ou professor com realidades diferentes das suas proporciona crescimento pessoal enquantoindivíduo, valorização à vida e à família, bem como a autorrealização. O objetivo do presente projeto deextensão foi a continuidade de atividades já desenvolvidas no Recanto do Idoso em 2015 e 2017, apoiadaspelo edital 74/2015 e 31/2016, bem como na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE,desenvolvidas em 2016, edital 10/2016. Assim, objetivou-se abranger não só instituições já visitadas, comotambém, inserir a AAA no ambiente hospitalar, a exemplo de grandes centros urbanos. Foram atendidospacientes internados em hospital na cidade de Lindóia do Sul - SC. Para as AAA, três gatos e três cãestreinados e familiarizados com as atividades foram utilizados em visitas semanais de 50 minutos de duraçãomédia. Foram proporcionadas interações entre os animais e pessoas; os animais foram acariciados,escovados, conduzidos na guia, colocados no colo. Os cães recebiam comandos, como “senta”, “pata”, demodo que o paciente tinha a oportunidade de interagir com o animal, sentindo-se importante e especial noprocesso. No hospital visitado, havia dois locais para as AAA - os quartos na internação, nos quais estavamos pacientes acamados e outro, no qual um grupo de pacientes convivia em grupo. As AAA foram ajustadasaos locais, de forma que nos quartos o período de contato era menor, cerca de 5 minutos por paciente epriorizava-se a conversa e o acariciar do animal. No ambiente de convívio em grupo era possível realizaratividades mais diversificadas, e o tempo de contato com cada paciente era maior. Foram atendidossobretudo adultos e idosos com diferentes enfermidades, a maioria em situação de cuidados prolongados;observou-se que muitos pacientes adultos tinham ansiedade, depressão, síndrome do pânico e doenças deordem física acometiam mais pacientes idosos. O hospital atendido é um dos poucos autorizados (total 8) aatuar como unidade de cuidados prolongados no estado de SC, assim as AAA se mostraram de extremaimportância como forma de modificar a semana do paciente, alterando sua rotina de forma positiva

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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