6 research outputs found

    Prevalence of anti-SARS-CoV-2 antibodies in outpatients of a large public university hospital in Sao Paulo, Brazil

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    Coronavirus disease 19 (COVID-19) is caused by SARS-Cov-2 and the manifestations of this infection range from an absence of symptoms all the way up to severe disease leading to death. To estimate the prevalence of past infection in a population, the most readily available method is the detection of antibodies against the virus. This study has investigated the prevalence of anti-SARS-CoV-2 antibodies in outpatients of the Hospital das Clinicas, in Sao Paulo city (Brazil), which is a large university hospital belonging to the public health system that cares for patients with complex diseases who need tertiary or quaternary medical care. Our serological inquiry was carried out for 6 weeks, with once-a-week blood sampling and included 439 patients from several outpatient services. Overall, 61 patients tested positive for anti-SARS-CoV-2 IgG (13.9%); 56.1 % of the patients live in Sao Paulo city, with the remaining living in other towns of the metropolitan area; 32.8% of the patients testing positive for IgG antibodies to SARS-CoV-2 were asymptomatic, 55.7% developed mild or moderate disease and 11.5% had to be hospitalized. The prevalence of SARS-CoV-2 positive serology was lower among patients who had received the seasonal influenza vaccine compared to the ones who did not. These findings may indicate that those individuals care more about health issues, and/or that they have a better access to health care and/or a better quality of health care service. The large proportion of patients who were unaware of having had contact with SARS-CoV-2 deserves attention, reflecting the scarcity of tests performed in the population

    Programa USP recicla e os agentes petianos por um bem comum: exercício da conscientização, atitudes e cidadania por um ambiente sustentável/ USP program recycles and petians agents for a common good: exercise of awareness, attitudes and citizenship for a sustainable environment

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    A Semana Integrada do Meio Ambiente de Bauru (SIMAB) (https://sites.bauru.sp.gov.br/simab/projeto.aspx) é um evento que ocorre anualmente na cidade, durante a 1ª semana do mês de junho, envolvendo Instituições públicas e privadas, que contribui diretamente e/ou indiretamente na promoção de atividades envolvendo o tema “meio ambiente”. A USP de Bauru é uma das instituições parceiras do projeto, atuando dentro do campus através de eventos temáticos, com o objetivo de conscientizar sobre responsabilidade socioambiental. Durante essa semana, temos a distribuição de compostos orgânicos (https://www.mma.gov.br/informma/item/7594-compostagem), produzidos pela própria instituição, por meio da compostagem do lixo orgânico (restos de preparo de alimentos e podas/folhas de varrição) recolhido pela mesma. Também realizamos a Campanha “Diga Não Ao Desperdício” no Restaurante Universitário do Campus USP Bauru, na qual é feita a pesagem das sobras das bandejas dos usuários, visando avaliar a quantidade de alimentos desperdiçados e levantar dados sobre desperdício dentro da instituição que ajudem a estabelecer estratégias de incentivo ao consumo consciente. Além disso, promovemos a Feira de Trocas (BURSZTYN; BURSZTYN, 2012), que visa encorajar o consumo a partir da reutilização de materiais, de forma descontraída para cativar o público e buscar adesão da comunidade interna e externa. Durante estes três eventos, o grupo PET Odontologia tem participação direta, atuando na promoção de informação e conscientização acerca da adoção de atitudes sustentáveis, voltadas à comunidade do Campus de Bauru, o que mostrou produtivo no desenvolvimento de competências éticas e atitudinais dos estudantes. O objetivo do trabalho é a implementação de ações educativas, reflexivas e resolutivas pautadas nos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar), além de contribuir com discussões acerca da necessidade de incorporação de valores socioambientais e boas práticas ambientais no cotidiano, dentro do que está ao nosso alcance como indivíduo, por vezes negligenciadas na rotina estudantil

    IMUNOFENOTIPAGEM DE LINFÓCITOS B EM RESPONDEDORES E NÃO RESPONDEDORES ANTICÓRPICOS: ESTUDO EM COORTE DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE VACINADOS COM CORONAVAC

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    Introdução: A COVID-19 gerou impactos constantes aos profissionais da saúde que estavam na linha de frente de combate, e deste modo foram considerados prioridade para a vacinação no Brasil. A vacina induz uma proteção imune baseada primordialmente na produção de anticorpos, que comumente bloqueiam a interação do vírus com seu receptor celular ou impedem as alterações conformacionais necessárias para a fusão do vírus com a membrana celular, impedindo ou minimizando a infecção. Objetivo: Estudar a resposta à vacina CoronaVac em profissionais da saúde, avaliando as subpopulações de linfócitos B e sua relação com a resposta anticórpica. Métodos: Foi realizada coleta de sangue para separação das células mononucleares do sangue periférico (PMBC) por gradiente de densidade Ficoll-Hypaque. Estas células foram transferidas para placa de cultura na concentração de 2 × 105 células/poço, por 18 horas, em duplicata nas seguintes condições: sem estímulo, estimuladas com mitógenos, estimuladas com pool de peptídeos de SARS-CoV-2. Após estímulo as células foram transferidas para tubos de citometria, e marcadas para avaliação das subpopulações de linfócitos B com os anticorpos monoclonais CD3, CD19, CD24, CD21, IgD, IgM, CD27, CD38. As células foram adquiridas em citômetro de fluxo LSR Fortessa. Resultados: Encontramos maior frequência de linfócitos B naive e plasmablastos no grupo de respondedores (R), enquanto que os não respondedores (NR) apresentaram maior frequência de linfócitos B switched e double negative. Se agregados os dois grupos (R e NR) visualizamos correlação positiva entre a frequência de plasmablastos e os níveis de anticorpos IgG, e também correlação negativa entre a frequência de linfócitos switched e anticorpos IgG. Conclusão: Maior frequência de células naive pode estar relacionada à maior transformação celular durante ativação, estimulando a formação de plasmablastos, o que justificaria a correlação de ambas as subpopulações com maiores níveis de anticorpos IgG vacinais

    RESPOSTA CELULAR DE RESPONDEDORES E NÃO RESPONDEDORES ANTICÓRPICOS: ESTUDO EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE VACINADOS COM CORONAVAC

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    Introdução: Profissionais de saúde foram os indivíduos que sofreram constantemente os impactos da COVID-19 sendo considerados prioridade para a vacinação no Brasil. A proteção induzida pelas vacinas disponíveis contra o vírus baseia-se principalmente na produção de anticorpos. Esses anticorpos geralmente bloqueiam a interação do vírus com seu receptor celular ou impedem as alterações conformacionais necessárias para a fusão do vírus com a membrana celular. Objetivo: Estudar a resposta à vacina CoronaVac em profissionais da saúde, avaliando a resposta anticórpica, e a resposta de células T. Métodos: Foi realizada coleta de sangue para separação das células mononucleares do sangue periférico (PMBC) por gradiente de densidade Ficoll-Hypaque. Estas células foram transferidas para placa de cultura na concentração de 2 × 105 células/poço, por 18 horas, em duplicata nas seguintes condições: sem estímulo, estimuladas com mitógenos, estimuladas com pool de peptídeos de SARS-CoV-2, nos poços para avaliação de citocinas foi acrescido Brefeldina A. Após estímulo as células foram transferidas para tubos de citometria, e marcadas para: avaliação de resposta celular com CD3, CD4, CD8, Interferon-γ (INF-γ) e CD38. As células foram adquiridas em citômetro de fluxo LSR Fortessa. Resultados: Apenas no grupo R, os linfócitos TCD8 mostraram maior expressão de CD38 quando estimulados com o pool de peptídeos. A frequência de produtores de INF- γ e não produtores de INF- γ foi semelhante (75.9 % e 77.1%). No grupo NR a produção de INF- γ ocorreu em maior parte concomitantemente por linfócitos TCD4 e TCD8, diferente do grupo R que demonstrou produção semelhante seja por apenas um ou dois tipos de linfócitos T. Conclusão: A produção ou não de anticorpos não parece ter relação direta com a secreção de INF-γ ou expressão de CD38 por linfócitos T. Não houve diferença significativa na produção de INF- γ entre os grupos R e NR
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