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    A geografia e o sistema brasileiro de ensino: contextos e desafios para o século XXI

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    Este trabalho procura analisar o processo de estruturação do sistema educacional brasileiro nos últimos 20 anos e como a disciplina geografia nas escolas está contextualizada. A pesquisa contribui para a discussão crítica e reflexiva sobre o papel da geografia na organização do atual sistema educacional brasileiro e, nesse contexto, essa disciplina pode ser entendida no ensino básico como aquela cujas ferramentas são essenciais para as mudanças qualitativas no processo de educação básica no Brasil e na aprendizagem em geral dos estudantes da América do Sul.El presente trabajo intenta analizar el proceso de la estructuración del sistema educativo brasileño desde hace 20 años y como la disciplina geografía se contextualiza en la escuela del país. La investigación contribuye al debate crítico y reflexivo sobre la función que de la geografía en la organización del sistema educativo brasileño actual. Créese así que si puede comprender esa disciplina en la enseñanza como uno de los instrumentos fundamentales para los cambios cualitativos en el proceso de la educación básica y del aprendizaje de los estudiantes suramericanos

    GOVERNANÇAS COOPERATIVAS SUSTENTÁVEIS NA GESTÃO METROPOLITANA FLUMINENSE: DESAFIOS GEOGRÁFICOS / SUSTAINABLE COOPERATIVE GOVERNANCE IN FLUMENAN METROPOLITAN MANAGEMENT: GEOGRAPHICAL CHALLENGES

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    doi: 10.12957/geouerj.2017.32065 Studies on the models of cooperative governance in metropolitan environments have been expanded in Brazil, currently, due to the territorial and demographic configurations that are formed in the national space. Such configurations affect the quality of the management of the territories established in the country, challenging the society to reorder the functions and the metropolitan roles in the Brazilian political sphere. In this sense, the research centers in Political Geography retake the discussions carried out by jurists, social scientists and technicians on the institutional problems of interinstitutional cooperation in the scale of the Brazilian metropolises, whose public services are competitive among themselves. Such competition affects the quality of life of millions of people in the metropolis, being the case of the Metropolitan Region of Rio de Janeiro emblematic for the study of the metropolitan functions of essential services in Brazilian federalist culture

    Cooperativismo e Autonomia: pela transformação das práticas e dos objetivos associativistas no espaço rural brasileiro

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    O movimento cooperativista brasileiro tem especificidades organizacionais e territoriais que refletem os pressupostos ideológicos que o formaram. No Rio de Janeiro e demais espaços de fronteira consolidada do Sudeste do país, o perfil das Cooperativas Agropecuárias, por exemplo, reflete a baixa participação política dos seus associados, o que contradiz os Princios de Rochdale, base central do Cooperativismo ocidental. A teoria de Miinster tenta reverter essa situação na América Latina, formalizando uma nova forma de pensar, organizar e ser cooperativado, o que pode estimular um perfil autônomo das instituições cooperativistas e levar os espaços rurais do país a se tornarem mais participativos e dinâmicos nas decisões que envolvem a sua própria existência

    Geografia e Meio Ambiente: As políticas de Estado na configuração de sustentabilidades no Brasil (Geography and Environment: State policies in the configuration of sustainabilities in Brazil)

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    Desde que os temas ambientais passaram a fazer parte da agenda das políticas públicas brasileiras no início dos anos de 1970, o discurso sobre as sustentabilidades vem sendo usado em projetos de desenvolvimento com base na natureza do uso e apropriação de recursos e da sua gestão. As conjunturas socioespaciais advindas daquele período trouxeram para a sociedade civil discursos desenvolvimentistas em escalas diversas (do global ao local), tornando as consequências socioespaciais da predação ecológico-ambiental mais ou menos compreensível. Tais retóricas servem de base para mudanças nas políticas implementadas pelos gestores que ordenam os territórios e os atores sociais que vivenciam o padrão socioambiental real nos lugares. Assim sendo, as estratégias de gestão do meio ambiente no Brasil vieram se adaptando ao maior ou menor grau de participação popular sobre as políticas públicas mais ou menos democráticas dos diversos níveis de governos no país. Para as sustentabilidades no Brasil, o papel dos entes federativos proporciona a maior pluralidade de ideias, a partir das demandas ecológico-ambientais da sociedade brasileira tanto em relação às perspectivas culturais de povos tradicionais quanto aos relacionados aos projetos de modernização da economia nacional. Para equacionar essa difícil tarefa político-institucional, as gestões públicas multiescalares devem priorizar a ideia de que naturezas e sociedades produzem meio ambientes cujo jogo de forças consonantes e dissonantes pode promover a qualidade de vida e a justiça social. Palavras chave: Federalismo. Sustentabilidades. Meio Ambiente. Políticas públicas. ABSTRACT Since that environmental issues became part of the Brazilian public policy agenda in the early 1970s, the discourse on sustainabilities has been used in development projects based on the nature of the use and appropriation of resources and their management. The socio-spatial contexts since that time have brought to civil society, development rhetoric at various scalar levels (from global to local), becoming more or less intelligible the socio-spatial consequences of ecological and environmental predation. Such rhetoric serves to policy changes implemented by the managers who rule the territories and social actors who experience the real environmental situation in their places. Therefore, strategies for environmental management in Brazil came to adapting to a greater or lesser degree of popular participation on the more or less democratic public policies at all levels of government in the country. For sustainabilities in Brazil, the role of political levels of the federalism provides the largest plurality of ideas, from the eco-environmental demands of Brazilian society, much in relation to the cultural perspectives of traditional peoples as the projects of the national economy. To equate this difficult political-institutional task, the multi-scale public management must prioritize the idea that nature and society produce environments formed by consonant and dissonant forces, promoting quality of life and social justice. Keywords: Federalism. Sustainabilities. Environment. Public policies. RESUMEN Puesto que las cuestiones ambientales se convirtieron en parte de la agenda de las políticas públicas de Brasil en la década de 1970, el discurso sobre sostenibilidades se ha utilizado en proyectos de desarrollo basados en la naturaleza del uso y apropiación de los recursos, y su gestión. Los contextos socio-espaciales desde entonces han llevado a la sociedad civil la retórica desarrollista en diversas escalas (desde lo global a lo local), siendo las consecuencias socio-espaciales de la depredación ecológica y ambiental más o menos inteligibles. Tales cambios en la política suportan retóricas implementadas por los administradores que gobiernan los territorios y los actores sociales que experimentan la norma medioambiental real en sus lugares. Por lo tanto, las estrategias para la gestión ambiental en Brasil se han adaptado a un mayor o menor grado de participación popular en las políticas públicas más o menos democráticas en todos los niveles de gobierno en el país. Para valorar los sostenibilidades en Brasil, es necesario reforzar el papel de los niveles escalares del poder federativo, pues que estos podrán ofrecer una gama más amplia de ideas sobre las exigencias ecológicas y ambientales de los pueblos tradicionales y de la economía nacional para la sociedad brasileña. La promoción de esta tarea político-institucional es muy difícil para la gestión pública, y las múltiples escalas del Estado deben fortalecer la prioridad a la idea de que hay fuerzas y acciones de la naturaleza y de los pueblos que son consonantes y disonantes, y mismo así el Estado puede promocionar la calidad de vida y la justicia social. Palabras clave: Federalismo. Sostenibilidades. Medio ambiente. Políticas públicas. DOI:10.5654/actageo2014.0004.000

    Ser “carioca” / ser “fluminense”: la creación de identidades por las fronteras político-administrativas en el espacio sudamericano

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    The creation of territorial identities is based on a spatial historicity associated with political-administrative and economic movements over time and space. One of the most striking features of this creation is the boundary, a limiting mechanism and definition of territorial policy projects, whose agents can and should be identified throughout the academic researches in the areas of social and political sciences. The city-state Rio de Janeiro, in Brazil, has a very sui generis history in relation to the creation of its identities that are expressed not only in distinct territories but also in distinct anthropological and sociological perspectives, with a strong spatial impact. Being a Carioca (from the city) or being from Rio de Janeiro state involves space conditions that reinforce the idea that today, facing the world's metropolization, territorial boundaries need to be revised and rethought so that a new condition of belonging to the territories is created and strengthened for the quality of life in environments demographically millionaires of the great metropolis of the world.La creación de las identidades territoriales dase desde una historicidad espacial asociada a los movimientos político-administrativos y económicos en el tiempo y el espacio. Una de las características más destacadas de esta creación es la frontera, un mecanismo de límite y definición de proyectos de política territorial, cuyos agentes pueden y deben ser identificados en las investigaciones académicas de las ciencias sociales y políticas. La ciudad-estado Río de Janeiro, en Brasil, posee una historia bastante sui generis en relación a la creación de sus identidades expresadas no solamente en sus distintos territorios sino en perspectivas antropológicas y sociológicas diferenciadas, con fuerte impacto espacial. El ser “carioca” o ser “fluminense” en Brasil implica condiciones espaciales que refuerzan la idea de que hoy, frente a la metropolización en el mundo, las fronteras territoriales necesitan ser revisadas y repensadas para que una nueva condición de pertenencia a los territorios sea creada y fortalecida para la calidad de vida en ambientes demográficamente millonarios de las grandes metrópolis del mundo

    Cooperativismo e Autonomia: pela transformação das práticas e dos objetivos associativistas no espaço rural brasileiro

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    O movimento cooperativista brasileiro tem especificidades organizacionais e territoriais que refletem os pressupostos ideológicos que o formaram. No Rio de Janeiro e demais espaços de fronteira consolidada do Sudeste do país, o perfil das Cooperativas Agropecuárias, por exemplo, reflete a baixa participação política dos seus associados, o que contradiz os Princios de Rochdale, base central do Cooperativismo ocidental. A teoria de Miinster tenta reverter essa situação na América Latina, formalizando uma nova forma de pensar, organizar e ser cooperativado, o que pode estimular um perfil autônomo das instituições cooperativistas e levar os espaços rurais do país a se tornarem mais participativos e dinâmicos nas decisões que envolvem a sua própria existência

    Geografia e Meio Ambiente: As políticas de Estado na configuração de sustentabilidades no Brasil (Geography and Environment: State policies in the configuration of sustainabilities in Brazil)

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    Desde que os temas ambientais passaram a fazer parte da agenda das políticas públicas brasileiras no início dos anos de 1970, o discurso sobre as sustentabilidades vem sendo usado em projetos de desenvolvimento com base na natureza do uso e apropriação de recursos e da sua gestão. As conjunturas socioespaciais advindas daquele período trouxeram para a sociedade civil discursos desenvolvimentistas em escalas diversas (do global ao local), tornando as consequências socioespaciais da predação ecológico-ambiental mais ou menos compreensível. Tais retóricas servem de base para mudanças nas políticas implementadas pelos gestores que ordenam os territórios e os atores sociais que vivenciam o padrão socioambiental real nos lugares. Assim sendo, as estratégias de gestão do meio ambiente no Brasil vieram se adaptando ao maior ou menor grau de participação popular sobre as políticas públicas mais ou menos democráticas dos diversos níveis de governos no país. Para as sustentabilidades no Brasil, o papel dos entes federativos proporciona a maior pluralidade de ideias, a partir das demandas ecológico-ambientais da sociedade brasileira tanto em relação às perspectivas culturais de povos tradicionais quanto aos relacionados aos projetos de modernização da economia nacional. Para equacionar essa difícil tarefa político-institucional, as gestões públicas multiescalares devem priorizar a ideia de que naturezas e sociedades produzem meio ambientes cujo jogo de forças consonantes e dissonantes pode promover a qualidade de vida e a justiça social. Palavras chave: Federalismo. Sustentabilidades. Meio Ambiente. Políticas públicas. ABSTRACT Since that environmental issues became part of the Brazilian public policy agenda in the early 1970s, the discourse on sustainabilities has been used in development projects based on the nature of the use and appropriation of resources and their management. The socio-spatial contexts since that time have brought to civil society, development rhetoric at various scalar levels (from global to local), becoming more or less intelligible the socio-spatial consequences of ecological and environmental predation. Such rhetoric serves to policy changes implemented by the managers who rule the territories and social actors who experience the real environmental situation in their places. Therefore, strategies for environmental management in Brazil came to adapting to a greater or lesser degree of popular participation on the more or less democratic public policies at all levels of government in the country. For sustainabilities in Brazil, the role of political levels of the federalism provides the largest plurality of ideas, from the eco-environmental demands of Brazilian society, much in relation to the cultural perspectives of traditional peoples as the projects of the national economy. To equate this difficult political-institutional task, the multi-scale public management must prioritize the idea that nature and society produce environments formed by consonant and dissonant forces, promoting quality of life and social justice. Keywords: Federalism. Sustainabilities. Environment. Public policies. RESUMEN Puesto que las cuestiones ambientales se convirtieron en parte de la agenda de las políticas públicas de Brasil en la década de 1970, el discurso sobre sostenibilidades se ha utilizado en proyectos de desarrollo basados en la naturaleza del uso y apropiación de los recursos, y su gestión. Los contextos socio-espaciales desde entonces han llevado a la sociedad civil la retórica desarrollista en diversas escalas (desde lo global a lo local), siendo las consecuencias socio-espaciales de la depredación ecológica y ambiental más o menos inteligibles. Tales cambios en la política suportan retóricas implementadas por los administradores que gobiernan los territorios y los actores sociales que experimentan la norma medioambiental real en sus lugares. Por lo tanto, las estrategias para la gestión ambiental en Brasil se han adaptado a un mayor o menor grado de participación popular en las políticas públicas más o menos democráticas en todos los niveles de gobierno en el país. Para valorar los sostenibilidades en Brasil, es necesario reforzar el papel de los niveles escalares del poder federativo, pues que estos podrán ofrecer una gama más amplia de ideas sobre las exigencias ecológicas y ambientales de los pueblos tradicionales y de la economía nacional para la sociedad brasileña. La promoción de esta tarea político-institucional es muy difícil para la gestión pública, y las múltiples escalas del Estado deben fortalecer la prioridad a la idea de que hay fuerzas y acciones de la naturaleza y de los pueblos que son consonantes y disonantes, y mismo así el Estado puede promocionar la calidad de vida y la justicia social. Palabras clave: Federalismo. Sostenibilidades. Medio ambiente. Políticas públicas. DOI:10.5654/actageo2014.0004.000

    Ser "carioca" / ser "fluminense" : la creación de identidades por las fronteras político-administrativas en el espacio sudamericano

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    La creación de las identidades territoriales dase desde una historicidad espacial asociada a los movimientos político-administrativos y económicos en el tiempo y el espacio. Una de las características más destacadas de esta creación es la frontera, un mecanismo de límite y definición de proyectos de política territorial, cuyos agentes pueden y deben ser identificados en las investigaciones académicas de las ciencias sociales y políticas. La ciudad-estado Río de Janeiro, en Brasil, posee una historia bastante sui generis en relación con la creación de sus identidades expresadas no solamente en sus distintos territorios sino en perspectivas antropológicas y sociológicas diferenciadas, con fuerte impacto espacial. El ser “carioca” o ser “fluminense” en Brasil implica condiciones espaciales que refuerzan la idea de que hoy, frente a la metropolización en el mundo, las fronteras territoriales necesitan ser revisadas y repensadas para que una nueva condición de pertenencia a los territorios sea creada y fortalecida para la calidad de vida en ambientes demográficamente millonarios de las grandes metrópolis del mundo. The creation of territorial identities is based on a spatial historicity associated with political-administrative and economic movements over time and space. One of the most striking features of this creation is the boundary, a limiting mechanism and definition of territorial policy projects, whose agents can and should be identified throughout the academic researches in the areas of social and political sciences. The city-state Rio de Janeiro, in Brazil, has a very sui generis history in relation to the creation of its identities that are expressed not only in distinct territories but also in distinct anthropological and sociological perspectives, with a strong spatial impact. Being a Carioca (from the city) or being from Rio de Janeiro state involves space conditions that reinforce the idea that today, facing the world’s metropolization, territorial boundaries need to be revised and rethought so that a new condition of belonging to the territories is created and strengthened for the quality of life in environments demographically millionaires of the great metropolis of the world

    Los estudios regionales del mundo en la enseñanza de Geografía: Algunas reflexiones sobre fragilidades y potencialidades en la producción del saber espacial en la escuela básica brasileña

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    Enseñar Geografía en la escuela brasileña es un desafío en la educación básica: el de la creación de modelos de estudios regionales que promuevan el conocimiento de las dinámicas y procesos espaciales por el mundo, en múltiples escalas y lugares. En la enseñanza básica del país todavía predominan los estudios meramente informativos y fácticos de las regiones oficiales, sin mayores preocupaciones con sinergias entre las fuerzas de la naturaleza y las dinámicas espaciales presentes entre las regiones del mundo. Tal condición fragmenta el conocimiento y da a las regiones un sesgo periodístico, sin la densidad y complejidad con que ellas necesitan para ser entendidas por los profesores y alumnos de GeografíaTeaching Geography in the Brazilian school brings a challenge in basic education: the creation of models of regional studies that promote the knowledge of the dynamics and spatial processes articulated by the world, in multiple scales and places. In the basic education of the country, there is still a predominance of purely informative and factual studies of the official regions, without any concern with synergies between the forces of nature and the social dynamics present in the regions of the World. Such a condition fragments knowledge and gives regions a journalistic bias, without the density and complexity with which they need to be conceived and understood by teachers and students of Geograph
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