366 research outputs found

    Effect of anthropogenic pollution on the fitness of tetracycline sensitive Shigella flexneri in Thames river water

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    Urban rivers may be source of antibiotics contamination that could support spread of antibiotic resistant bacteria (ARB) to the population. It is important to understand to what extent the presence of pollutants in urban rivers influences fitness of ARB. In an exercise to estimate this contribution, microcosms were generated from Thames river (London, UK) from different locations: upstream and downstream the city center. The concentration of the polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs) benzo(a)pyrene, pyrene and phenantrene was found to be 128, 171 and 128 times higher in downstream sector when compared to upstream sector, respectively. Filtered microcosms for each sector were enriched with tetracycline at lethal (10 μg/mL) and sub-lethal (10 ng/mL) concentrations and the fitness of an isogenic pair of Shigella flexneri 2a YSH6000 (tetR) and S. flexneri 2a 1363 (tetS) was then measured. In the presence of selective pressure in upstream microcosms, the resistant strain outcompeted the sensitive one, as expected. In contrast, sensitive S. flexneri tetS was found to significantly compete with resistant S. flexneri tetR at lethal concentrations of tetracycline in downstream microcosms, where levels of PAHs were the highest. Further experiments showed that PAHs rendered the resistant S. flexneri tetR ∼20% more sensitive to tetracycline. Sensitive S. flexneri tetS strain was able to persist at lethal concentration of tetracycline in downstream microcosms, at higher concentrations of PAHs. Our findings suggest that in a polluted river sensitive S. flexneri cells may still thrive in presence of selective pressure. Fitness tests provide an additional tool to measure bioavailability

    Monitoramento em três hortos florestais de eucalipto no Estado de São Paulo da praga exótica percevejo bronzeado Thaumastocoris Peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae).

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    O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados obtidos pelo método de monitoramento do percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus, (Hemiptera: Thaumastocoridae) em hortos florestais de Eucalyptus urograndis em três regiões do estado de São Paulo, quanto às respectivas flutuações populacionais (SÁ) deste inseto sob essas condições ambientais. De origem Australiana, este percevejo teve seu nome comum dado em função da coloração ?bronzeada? associada ao sintoma da injúria que causa nas folhas do eucalipto. Na Austrália vem sendo controlado com a utilização de inseticida sistêmico (Imidacloprido) injetado no tronco das árvores; e eficiente no controle (BUBOLA) desta praga em áreas urbanas. No Brasil desde maio/2008, quando detectado no município de São Francisco de Assis-RS e em junho/2008 em Jaguariúna-SP, vem se espalhando rapidamente para outras regiões já se fazendo presente em nove estados. O Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (LQC) da Embrapa Meio Ambiente vem estudando alternativas para o controle biológico desse inseto exótico realizada em talhões de E. urograndis utilizando-se de cartões armadilhas adesivas amarelas instaladas em hortos florestais localizados nas regiões de Campinas (Mogi-Guaçu), Rio Claro (Brotas) e Ribeirão Preto (Luiz Antônio), no estado de São Paulo, sendo substituído mensalmente e enviados, posteriormente, ao LQC para triagem, e contagem dos insetos capturados. Sendo assim os resultados do monitoramento indicaram a variação de adultos por horto florestal, mostrando sua maior concentração para que possam ser determinadas formas de controle à praga
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