6 research outputs found

    AVALIAÇÃO DE RISCO PARA ÚLCERA POR PRESSÃO NO CLIENTE CRÍTICO

    Get PDF
    Aline de Oliveira SeguroEstefânia AndradeNatalia SobrinhoDenise Sória (Orientador) Descritores: Úlcera por pressão; prevenção; terapia intensiva INTRODUÇÃOAs úlceras por pressão representam um problema para os profissionais que atuam na assistência ao cliente crítico, sendo sua prevenção o tópico mais importante do tratamento dessas lesões. A avaliação inicial do cliente, no momento da sua admissão, é de fundamental importância e deverá nortear toda a conduta do enfermeiro no intuito de prevenir a formação de úlceras por pressão, bem como tratar de forma adequada as úlceras já apresentadas pelo cliente. Por este motivo, decidimos elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, de forma que pudéssemos direcionar o cuidado de enfermagem, conforme a necessidade de cada cliente. OBJETIVOS •        Identificar na literatura as Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão;•        Elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, do cliente admitido na Unidade de Pacientes Graves do hospital no qual atuamos como residentes. METODOLOGIATrata-se de estudo exploratório, no qual utilizamos como método a Pesquisa Bibliográfica que busca levantar, selecionar e documentar toda bibliografia já publicada a cerca da temática. O levantamento de artigos foi realizado nas bases de dados científicas da enfermagem, como: BDENF, SCIELO e LILACS. Os descritores utilizados para a busca nas produções científicas foram: úlcera por pressão, prevenção, enfermagem, terapia intensiva. Após leitura dos resumos, foram selecionados 05 artigos, considerando o recorte temporal que compreendeu o período de 2002 a 2010. Os dados foram discutidos com base no ano de publicação, título e área temática. DISCUSSÃOAs escalas de risco são utilizadas para pontuar o risco que uma população terá para desenvolver úlceras por pressão (POTTER & PERRY, 2004). Entre elas estão as escalas de Braden, Norton, Gosnell e Waterlow (apenas Braden e Waterlow possuem validação para o portugûes). Dentre as escalas pesquisadas, optamos pela Escala de Braden, para compor o instrumento de avaliação, pois, após uma comparação entre as escalas disponíveis, constatamos que trata-se de uma Escala de melhor operacionalização além de se adaptar melhor a nossa realidade hospitalar. Com a escolha da escala de Braden, foi desenvolvido um instrumento que será incluído na rotina de admissão do paciente na UPG, que deverá ser preenchido pela enfermeira, no momento da admissão de um paciente nas unidades citadas. Este instrumento visa pontuar o risco do cliente admitido nas unidades citadas, possibilitando melhor delineamento da assistência prestada a esses clientes. O instrumento é composto de 04 partes: Identificação do cliente; identificação de úlcera por pressão prévia ou não e sua localização; estratificação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, conforme a Escala de Braden, prescrição de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAISIdentificar e estratificar o risco para desenvolvimento de úlceras por pressão são ações de grande importância e constituem estratégias para reduzir a incidência de formação da úlceras por pressão, através da priorização de clientes e intervenções preventivas mais eficazes.  REFERÊNCIAS   FIGUEIREDO, N. M.; MEIRELES, I. B.; SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Atlas, 2009.LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2009. JORGE, S. A; DANTAS, S. R.. Abordagem Multiprofissional no Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2008. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

    AVALIAÇÃO DE RISCO PARA ÚLCERA POR PRESSÃO NO CLIENTE CRÍTICO

    Get PDF
    Aline de Oliveira Seguro Estefânia Andrade Natalia Sobrinho Denise Sória (Orientador)   Descritores: Úlcera por pressão; prevenção; terapia intensiva   INTRODUÇÃO As úlceras por pressão representam um problema para os profissionais que atuam na assistência ao cliente crítico, sendo sua prevenção o tópico mais importante do tratamento dessas lesões. A avaliação inicial do cliente, no momento da sua admissão, é de fundamental importância e deverá nortear toda a conduta do enfermeiro no intuito de prevenir a formação de úlceras por pressão, bem como tratar de forma adequada as úlceras já apresentadas pelo cliente. Por este motivo, decidimos elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, de forma que pudéssemos direcionar o cuidado de enfermagem, conforme a necessidade de cada cliente.   OBJETIVOS •        Identificar na literatura as Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão; •        Elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, do cliente admitido na Unidade de Pacientes Graves do hospital no qual atuamos como residentes.   METODOLOGIA Trata-se de estudo exploratório, no qual utilizamos como método a Pesquisa Bibliográfica que busca levantar, selecionar e documentar toda bibliografia já publicada a cerca da temática. O levantamento de artigos foi realizado nas bases de dados científicas da enfermagem, como: BDENF, SCIELO e LILACS. Os descritores utilizados para a busca nas produções científicas foram: úlcera por pressão, prevenção, enfermagem, terapia intensiva. Após leitura dos resumos, foram selecionados 05 artigos, considerando o recorte temporal que compreendeu o período de 2002 a 2010. Os dados foram discutidos com base no ano de publicação, título e área temática.   DISCUSSÃO As escalas de risco são utilizadas para pontuar o risco que uma população terá para desenvolver úlceras por pressão (POTTER & PERRY, 2004). Entre elas estão as escalas de Braden, Norton, Gosnell e Waterlow (apenas Braden e Waterlow possuem validação para o portugûes). Dentre as escalas pesquisadas, optamos pela Escala de Braden, para compor o instrumento de avaliação, pois, após uma comparação entre as escalas disponíveis, constatamos que trata-se de uma Escala de melhor operacionalização além de se adaptar melhor a nossa realidade hospitalar. Com a escolha da escala de Braden, foi desenvolvido um instrumento que será incluído na rotina de admissão do paciente na UPG, que deverá ser preenchido pela enfermeira, no momento da admissão de um paciente nas unidades citadas. Este instrumento visa pontuar o risco do cliente admitido nas unidades citadas, possibilitando melhor delineamento da assistência prestada a esses clientes. O instrumento é composto de 04 partes: Identificação do cliente; identificação de úlcera por pressão prévia ou não e sua localização; estratificação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, conforme a Escala de Braden, prescrição de enfermagem.   CONSIDERAÇÕES FINAIS Identificar e estratificar o risco para desenvolvimento de úlceras por pressão são ações de grande importância e constituem estratégias para reduzir a incidência de formação da úlceras por pressão, através da priorização de clientes e intervenções preventivas mais eficazes.   REFERÊNCIAS   FIGUEIREDO, N. M.; MEIRELES, I. B.; SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2009.  JORGE, S. A; DANTAS, S. R.. Abordagem Multiprofissional no Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2008.  POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

    AVALIAÇÃO DE RISCO PARA ÚLCERA POR PRESSÃO NO CLIENTE CRÍTICO

    Get PDF
    Aline de Oliveira Seguro Estefânia Andrade Natalia Sobrinho Denise Sória (Orientador)   Descritores: Úlcera por pressão; prevenção; terapia intensiva   INTRODUÇÃO As úlceras por pressão representam um problema para os profissionais que atuam na assistência ao cliente crítico, sendo sua prevenção o tópico mais importante do tratamento dessas lesões. A avaliação inicial do cliente, no momento da sua admissão, é de fundamental importância e deverá nortear toda a conduta do enfermeiro no intuito de prevenir a formação de úlceras por pressão, bem como tratar de forma adequada as úlceras já apresentadas pelo cliente. Por este motivo, decidimos elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, de forma que pudéssemos direcionar o cuidado de enfermagem, conforme a necessidade de cada cliente.   OBJETIVOS •        Identificar na literatura as Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão; •        Elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, do cliente admitido na Unidade de Pacientes Graves do hospital no qual atuamos como residentes.   METODOLOGIA Trata-se de estudo exploratório, no qual utilizamos como método a Pesquisa Bibliográfica que busca levantar, selecionar e documentar toda bibliografia já publicada a cerca da temática. O levantamento de artigos foi realizado nas bases de dados científicas da enfermagem, como: BDENF, SCIELO e LILACS. Os descritores utilizados para a busca nas produções científicas foram: úlcera por pressão, prevenção, enfermagem, terapia intensiva. Após leitura dos resumos, foram selecionados 05 artigos, considerando o recorte temporal que compreendeu o período de 2002 a 2010. Os dados foram discutidos com base no ano de publicação, título e área temática.   DISCUSSÃO As escalas de risco são utilizadas para pontuar o risco que uma população terá para desenvolver úlceras por pressão (POTTER & PERRY, 2004). Entre elas estão as escalas de Braden, Norton, Gosnell e Waterlow (apenas Braden e Waterlow possuem validação para o portugûes). Dentre as escalas pesquisadas, optamos pela Escala de Braden, para compor o instrumento de avaliação, pois, após uma comparação entre as escalas disponíveis, constatamos que trata-se de uma Escala de melhor operacionalização além de se adaptar melhor a nossa realidade hospitalar. Com a escolha da escala de Braden, foi desenvolvido um instrumento que será incluído na rotina de admissão do paciente na UPG, que deverá ser preenchido pela enfermeira, no momento da admissão de um paciente nas unidades citadas. Este instrumento visa pontuar o risco do cliente admitido nas unidades citadas, possibilitando melhor delineamento da assistência prestada a esses clientes. O instrumento é composto de 04 partes: Identificação do cliente; identificação de úlcera por pressão prévia ou não e sua localização; estratificação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, conforme a Escala de Braden, prescrição de enfermagem.   CONSIDERAÇÕES FINAIS Identificar e estratificar o risco para desenvolvimento de úlceras por pressão são ações de grande importância e constituem estratégias para reduzir a incidência de formação da úlceras por pressão, através da priorização de clientes e intervenções preventivas mais eficazes.   REFERÊNCIAS   FIGUEIREDO, N. M.; MEIRELES, I. B.; SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2009.  JORGE, S. A; DANTAS, S. R.. Abordagem Multiprofissional no Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2008.  POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

    Avaliação de risco para úlcera por pressão no cliente crítico

    Get PDF
    Aline de Oliveira SeguroEstefânia AndradeNatalia SobrinhoDenise Sória (Orientador) Descritores: Úlcera por pressão; prevenção; terapia intensiva INTRODUÇÃOAs úlceras por pressão representam um problema para os profissionais que atuam na assistência ao cliente crítico, sendo sua prevenção o tópico mais importante do tratamento dessas lesões. A avaliação inicial do cliente, no momento da sua admissão, é de fundamental importância e deverá nortear toda a conduta do enfermeiro no intuito de prevenir a formação de úlceras por pressão, bem como tratar de forma adequada as úlceras já apresentadas pelo cliente. Por este motivo, decidimos elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, de forma que pudéssemos direcionar o cuidado de enfermagem, conforme a necessidade de cada cliente. OBJETIVOS •        Identificar na literatura as Escalas de Avaliação de Risco para Úlcera por Pressão;•        Elaborar um instrumento de avaliação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, do cliente admitido na Unidade de Pacientes Graves do hospital no qual atuamos como residentes. METODOLOGIATrata-se de estudo exploratório, no qual utilizamos como método a Pesquisa Bibliográfica que busca levantar, selecionar e documentar toda bibliografia já publicada a cerca da temática. O levantamento de artigos foi realizado nas bases de dados científicas da enfermagem, como: BDENF, SCIELO e LILACS. Os descritores utilizados para a busca nas produções científicas foram: úlcera por pressão, prevenção, enfermagem, terapia intensiva. Após leitura dos resumos, foram selecionados 05 artigos, considerando o recorte temporal que compreendeu o período de 2002 a 2010. Os dados foram discutidos com base no ano de publicação, título e área temática. DISCUSSÃOAs escalas de risco são utilizadas para pontuar o risco que uma população terá para desenvolver úlceras por pressão (POTTER & PERRY, 2004). Entre elas estão as escalas de Braden, Norton, Gosnell e Waterlow (apenas Braden e Waterlow possuem validação para o portugûes). Dentre as escalas pesquisadas, optamos pela Escala de Braden, para compor o instrumento de avaliação, pois, após uma comparação entre as escalas disponíveis, constatamos que trata-se de uma Escala de melhor operacionalização além de se adaptar melhor a nossa realidade hospitalar. Com a escolha da escala de Braden, foi desenvolvido um instrumento que será incluído na rotina de admissão do paciente na UPG, que deverá ser preenchido pela enfermeira, no momento da admissão de um paciente nas unidades citadas. Este instrumento visa pontuar o risco do cliente admitido nas unidades citadas, possibilitando melhor delineamento da assistência prestada a esses clientes. O instrumento é composto de 04 partes: Identificação do cliente; identificação de úlcera por pressão prévia ou não e sua localização; estratificação de risco para desenvolvimento de úlcera por pressão, conforme a Escala de Braden, prescrição de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAISIdentificar e estratificar o risco para desenvolvimento de úlceras por pressão são ações de grande importância e constituem estratégias para reduzir a incidência de formação da úlceras por pressão, através da priorização de clientes e intervenções preventivas mais eficazes.  REFERÊNCIAS   FIGUEIREDO, N. M.; MEIRELES, I. B.; SILVA, R. C. L.. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7ed. São Paulo: Atlas, 2009.LAKATOS, Eva Maria; MARKONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2009. JORGE, S. A; DANTAS, S. R.. Abordagem Multiprofissional no Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2008. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

    II Brazilian Society of Rheumatology consensus for lupus nephritis diagnosis and treatment

    No full text
    Abstract Objective To develop the second evidence-based Brazilian Society of Rheumatology consensus for diagnosis and treatment of lupus nephritis (LN). Methods Two methodologists and 20 rheumatologists from Lupus Comittee of Brazilian Society of Rheumatology participate in the development of this guideline. Fourteen PICO questions were defined and a systematic review was performed. Eligible randomized controlled trials were analyzed regarding complete renal remission, partial renal remission, serum creatinine, proteinuria, serum creatinine doubling, progression to end-stage renal disease, renal relapse, and severe adverse events (infections and mortality). The Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE) approach was used to develop these recommendations. Recommendations required ≥82% of agreement among the voting members and were classified as strongly in favor, weakly in favor, conditional, weakly against or strongly against a particular intervention. Other aspects of LN management (diagnosis, general principles of treatment, treatment of comorbidities and refractory cases) were evaluated through literature review and expert opinion. Results All SLE patients should undergo creatinine and urinalysis tests to assess renal involvement. Kidney biopsy is considered the gold standard for diagnosing LN but, if it is not available or there is a contraindication to the procedure, therapeutic decisions should be based on clinical and laboratory parameters. Fourteen recommendations were developed. Target Renal response (TRR) was defined as improvement or maintenance of renal function (±10% at baseline of treatment) combined with a decrease in 24-h proteinuria or 24-h UPCR of 25% at 3 months, a decrease of 50% at 6 months, and proteinuria < 0.8 g/24 h at 12 months. Hydroxychloroquine should be prescribed to all SLE patients, except in cases of contraindication. Glucocorticoids should be used at the lowest dose and for the minimal necessary period. In class III or IV (±V), mycophenolate (MMF), cyclophosphamide, MMF plus tacrolimus (TAC), MMF plus belimumab or TAC can be used as induction therapy. For maintenance therapy, MMF or azathioprine (AZA) are the first choice and TAC or cyclosporin or leflunomide can be used in patients who cannot use MMF or AZA. Rituximab can be prescribed in cases of refractory disease. In cases of failure in achieving TRR, it is important to assess adherence, immunosuppressant dosage, adjuvant therapy, comorbidities, and consider biopsy/rebiopsy. Conclusion This consensus provides evidence-based data to guide LN diagnosis and treatment, supporting the development of public and supplementary health policies in Brazil

    Daratumumab-based treatment for immunoglobulin light-chain amyloidosis

    No full text
    none269siBACKGROUND Systemic immunoglobulin light-chain (AL) amyloidosis is characterized by deposition of amyloid fibrils of light chains produced by clonal CD38+ plasma cells. Daratumumab, a human CD38-targeting antibody, may improve outcomes for this disease. METHODS We randomly assigned patients with newly diagnosed AL amyloidosis to receive six cycles of bortezomib, cyclophosphamide, and dexamethasone either alone (control group) or with subcutaneous daratumumab followed by single-agent daratumumab every 4 weeks for up to 24 cycles (daratumumab group). The primary end point was a hematologic complete response. RESULTS A total of 388 patients underwent randomization. The median follow-up was 11.4 months. The percentage of patients who had a hematologic complete response was significantly higher in the daratumumab group than in the control group (53.3% vs. 18.1%) (relative risk ratio, 2.9; 95% confidence interval [CI], 2.1 to 4.1; P&lt;0.001). Survival free from major organ deterioration or hematologic progression favored the daratumumab group (hazard ratio for major organ deterioration, hematologic progression, or death, 0.58; 95% CI, 0.36 to 0.93; P=0.02). At 6 months, more cardiac and renal responses occurred in the daratumumab group than in the control group (41.5% vs. 22.2% and 53.0% vs. 23.9%, respectively). The four most common grade 3 or 4 adverse events were lymphopenia (13.0% in the daratumumab group and 10.1% in the control group), pneumonia (7.8% and 4.3%, respectively), cardiac failure (6.2% and 4.8%), and diarrhea (5.7% and 3.7%). Systemic administration-related reactions to daratumumab occurred in 7.3% of the patients. A total of 56 patients died (27 in the daratumumab group and 29 in the control group), most due to amyloidosis-related cardiomyopathy. CONCLUSIONS Among patients with newly diagnosed AL amyloidosis, the addition of daratumumab to bortezomib, cyclophosphamide, and dexamethasone was associated with higher frequencies of hematologic complete response and survival free from major organ deterioration or hematologic progression.noneKastritis E.; Palladini G.; Minnema M.C.; Wechalekar A.D.; Jaccard A.; Lee H.C.; Sanchorawala V.; Gibbs S.; Mollee P.; Venner C.P.; Lu J.; Schonland S.; Gatt M.E.; Suzuki K.; Kim K.; Cibeira M.T.; Beksac M.; Libby E.; Valent J.; Hungria V.; Wong S.W.; Rosenzweig M.; Bumma N.; Huart A.; Dimopoulos M.A.; Bhutani D.; Waxman A.J.; Goodman S.A.; Zonder J.A.; Lam S.; Song K.; Hansen T.; Manier S.; Roeloffzen W.; Jamroziak K.; Kwok F.; Shimazaki C.; Kim J.-S.; Crusoe E.; Ahmadi T.; Tran N.; Qin X.; Vasey S.Y.; Tromp B.; Schecter J.M.; Weiss B.M.; Zhuang S.H.; Vermeulen J.; Merlini G.; Comenzo R.L., Bradley Augustson, Fiona Kwok, Peter Mollee, Simon Gibbs, Chantal Doyen, Greet Bries, Isabelle Vande Broek, Ka Lung Wu, Koen Theunissen, Koen Van Eygen, Michel Delforge, Nathalie Meuleman, Philip Vlummens, Angelo Maiolino, Breno Moreno de Gusmão, Carlos Eduardo Miguel, Edvan Crusoe, Fernanda Moura, Fernanda Seguro, Jandey Bigonha, Juliane Musacchio, Karla Zanella, Laura Garcia, Marcelo Eduardo Zanella Capra, Reijane Alves de Assis, Rosane Bittencourt, Vania Hungria, Walter Braga, Wolney Barreto, Christopher Venner, Donna Reece, Emilie Lemieux-Blanchard, Kevin Song, Michael Sebag, Selay Lam, Victor Zepeda, Haitao Zhang, Jianda Hu, Jin Lu, Juan Li, Songfu Jiang, Ting Niu, Wenming Chen, Xiaonong Chen, Zhen Cai, Zhou Fude, Maja Oelholm Vase, Morten Salomo, Niels Abildgaard, Alain Fuzibet, Anne-Marie Stoppa, Arnaud Jaccard, Bertrand Arnulf, Bruno Moulin, Bruno Royer, David Ghez, Denis Caillot, Dominique Chauveau, Franck Bridoux, Lauriane Clement-Filliatre, Lionel Karlin, Lotfi Benboubker, Mamoun Dib, Margaret Macro, Mohamad Mohty, Olivier Decaux, Olivier Hermine, Olivier Tournilhac, Philippe Moreau, Salomon Manier, Sylvain Choquet, Véronique Dorvaux, Alexander Carpinteiro, Axel Nogai, Britta Besemer, Christoph Roellig, Roland Fenk, Stefan Knop, Stefan Schönland, Timon Hansen, Argiris Symeonidis, Efstathios Kastritis, Gabor Mikala, Tamás Masszi, Zsolt Nagy, Celia Suriu, Hila Magen, Iuliana Vaxman, Lev Shvidel, Meir Preis, Moshe Gatt, Noa Lavi, Osnat Jarchowsky, Tamar Tadmor, Yael Cohen, Angelo Vacca, Giovanni Palladini, Mario Boccadoro, Maurizio Martelli, Maurizio Musso, Michele Cavo, Chihiro Shimazaki, Hiroyuki Takamatsu, Kazutaka Sunami, Kenshi Suzuki, Nagaaki Katoh, Shinsuke Iida, Takayuki Ikezoe, Tomoaki Fujisaki, Yuta Katayama, Chang Ki Min, Ho-Jin Shin, Jin Seok Kim, Jung Yong Hong, Ki Hyun Kim, Sung-Soo Yoon, Aline Ramirez, Alvaro Cabrera, Christian Ramos, David Gomez Almaguer, Deborah Martinez, Guillermo Ruiz, Helen Dayani Caballero, Juan Antonio Flores Jimenez, Annemiek Broijl, Laurens Nieuwenhuizen, Monique Minnema, Paula Ypma, Wilfried Roeloffzen, Dominik Dytfeld, Grzegorz Charlinski, Grzegorz Helbig, Krzysztof Jamroziak, Sebastian Grosicki, Wieslaw Jedrzejczak, Albert Oriol Rocafiguera, Elham Askari, Fernando Escalante Barrigon, Isabel Krsnik Castello, Javier De la Rubia Comos, Jesus Martin Sanchez, Joaquin Martinez Lopez, Jose Angel Hernandez Rivas, Luis Felipe Casado Montero, Maria Jesus Blanchard Rodriguez, Maria Teresa Cibeira Lopez, Maria Victoria Mateos Manteca, Marta Sonia Gonzalez Perez, Mercedes Gironella Mesa, Rafael Rios Tamayo, Ramon Lecumberri Villamediana, Ricarda Garcia Sanchez, Sunil Lakhwani, Yolanda Gonzalez, Hareth Nahi, Kristina Carlsson, Markus Hansson, Ulf-Henrik Mellqvist, Ali Unal, Burhan Ferhanoglu, Hayri Ozsan, Levent Undar, Mehmet Turgut, Mehmet Yilmaz, Meral Beksac, Muhlis Cem Ar, Muzaffer Demir, Sevgi Besisik, Ashutosh Wechalekar, Jamie Cavenagh, Jim Cavet, Mark Cook, Rachel Hall, Adam Waxman, Anuj Mahindra, Cesar Rodriguez Valdes, Christine Ye, Craig Reeder, Daphne Friedman, David Siegel, Divaya Bhutani, Edward Libby, Eva Medvedova, Frank Passero, Giada Bianchi, Giampaolo Talamo, Guido Tricot, Hans Lee, Heather Landau, Jan Moreb, Jason Valent, Jeffrey Matous, Jeffrey A Zonder, Jesus Berdeja, Jonathan Kaufman, Keith Stockerl-Goldstein, Keren Osman, Ketan Doshi, Kevin Barton, Larry Anderson, Manisha Bhutani, Mehmet Kocoglu, Michael Rosenzweig, Michael Schuster, Michaela Liedtke, Morie Gertz, Naresh Bumma, Natalie Callander, Raymond Comenzo, Robert Vescio, Roger Pearse, Sandy W Wong, Stacey A Goodman, Stefano Tarantolo, Taimur Sher, Tibor Kovacsovics, Tomer Mark, Vaishali Sanchorawala, William BensingerKastritis E.; Palladini G.; Minnema M.C.; Wechalekar A.D.; Jaccard A.; Lee H.C.; Sanchorawala V.; Gibbs S.; Mollee P.; Venner C.P.; Lu J.; Schonland S.; Gatt M.E.; Suzuki K.; Kim K.; Cibeira M.T.; Beksac M.; Libby E.; Valent J.; Hungria V.; Wong S.W.; Rosenzweig M.; Bumma N.; Huart A.; Dimopoulos M.A.; Bhutani D.; Waxman A.J.; Goodman S.A.; Zonder J.A.; Lam S.; Song K.; Hansen T.; Manier S.; Roeloffzen W.; Jamroziak K.; Kwok F.; Shimazaki C.; Kim J.-S.; Crusoe E.; Ahmadi T.; Tran N.; Qin X.; Vasey S.Y.; Tromp B.; Schecter J.M.; Weiss B.M.; Zhuang S.H.; Vermeulen J.; Merlini G.; Comenzo R.L., Bradley Augustson, Fiona Kwok, Peter Mollee, Simon Gibbs, Chantal Doyen, Greet Bries, Isabelle Vande Broek, Ka Lung Wu, Koen Theunissen, Koen Van Eygen, Michel Delforge, Nathalie Meuleman, Philip Vlummens, Angelo Maiolino, Breno Moreno de Gusmão, Carlos Eduardo Miguel, Edvan Crusoe, Fernanda Moura, Fernanda Seguro, Jandey Bigonha, Juliane Musacchio, Karla Zanella, Laura Garcia, Marcelo Eduardo Zanella Capra, Reijane Alves de Assis, Rosane Bittencourt, Vania Hungria, Walter Braga, Wolney Barreto, Christopher Venner, Donna Reece, Emilie Lemieux-Blanchard, Kevin Song, Michael Sebag, Selay Lam, Victor Zepeda, Haitao Zhang, Jianda Hu, Jin Lu, Juan Li, Songfu Jiang, Ting Niu, Wenming Chen, Xiaonong Chen, Zhen Cai, Zhou Fude, Maja Oelholm Vase, Morten Salomo, Niels Abildgaard, Alain Fuzibet, Anne-Marie Stoppa, Arnaud Jaccard, Bertrand Arnulf, Bruno Moulin, Bruno Royer, David Ghez, Denis Caillot, Dominique Chauveau, Franck Bridoux, Lauriane Clement-Filliatre, Lionel Karlin, Lotfi Benboubker, Mamoun Dib, Margaret Macro, Mohamad Mohty, Olivier Decaux, Olivier Hermine, Olivier Tournilhac, Philippe Moreau, Salomon Manier, Sylvain Choquet, Véronique Dorvaux, Alexander Carpinteiro, Axel Nogai, Britta Besemer, Christoph Roellig, Roland Fenk, Stefan Knop, Stefan Schönland, Timon Hansen, Argiris Symeonidis, Efstathios Kastritis, Gabor Mikala, Tamás Masszi, Zsolt Nagy, Celia Suriu, Hila Magen, Iuliana Vaxman, Lev Shvidel, Meir Preis, Moshe Gatt, Noa Lavi, Osnat Jarchowsky, Tamar Tadmor, Yael Cohen, Angelo Vacca, Giovanni Palladini, Mario Boccadoro, Maurizio Martelli, Maurizio Musso, Michele Cavo, Chihiro Shimazaki, Hiroyuki Takamatsu, Kazutaka Sunami, Kenshi Suzuki, Nagaaki Katoh, Shinsuke Iida, Takayuki Ikezoe, Tomoaki Fujisaki, Yuta Katayama, Chang Ki Min, Ho-Jin Shin, Jin Seok Kim, Jung Yong Hong, Ki Hyun Kim, Sung-Soo Yoon, Aline Ramirez, Alvaro Cabrera, Christian Ramos, David Gomez Almaguer, Deborah Martinez, Guillermo Ruiz, Helen Dayani Caballero, Juan Antonio Flores Jimenez, Annemiek Broijl, Laurens Nieuwenhuizen, Monique Minnema, Paula Ypma, Wilfried Roeloffzen, Dominik Dytfeld, Grzegorz Charlinski, Grzegorz Helbig, Krzysztof Jamroziak, Sebastian Grosicki, Wieslaw Jedrzejczak, Albert Oriol Rocafiguera, Elham Askari, Fernando Escalante Barrigon, Isabel Krsnik Castello, Javier De la Rubia Comos, Jesus Martin Sanchez, Joaquin Martinez Lopez, Jose Angel Hernandez Rivas, Luis Felipe Casado Montero, Maria Jesus Blanchard Rodriguez, Maria Teresa Cibeira Lopez, Maria Victoria Mateos Manteca, Marta Sonia Gonzalez Perez, Mercedes Gironella Mesa, Rafael Rios Tamayo, Ramon Lecumberri Villamediana, Ricarda Garcia Sanchez, Sunil Lakhwani, Yolanda Gonzalez, Hareth Nahi, Kristina Carlsson, Markus Hansson, Ulf-Henrik Mellqvist, Ali Unal, Burhan Ferhanoglu, Hayri Ozsan, Levent Undar, Mehmet Turgut, Mehmet Yilmaz, Meral Beksac, Muhlis Cem Ar, Muzaffer Demir, Sevgi Besisik, Ashutosh Wechalekar, Jamie Cavenagh, Jim Cavet, Mark Cook, Rachel Hall, Adam Waxman, Anuj Mahindra, Cesar Rodriguez Valdes, Christine Ye, Craig Reeder, Daphne Friedman, David Siegel, Divaya Bhutani, Edward Libby, Eva Medvedova, Frank Passero, Giada Bianchi, Giampaolo Talamo, Guido Tricot, Hans Lee, Heather Landau, Jan Moreb, Jason Valent, Jeffrey Matous, Jeffrey A Zonder, Jesus Berdeja, Jonathan Kaufman, Keith Stockerl-Goldstein, Keren Osman, Ketan Doshi, Kevin Barton, Larry Anderson, Manisha Bhutani, Mehmet Kocoglu, Michael Rosenzweig, Michael Schuster, Michaela Liedtke, Morie Gertz, Naresh Bumma, Natalie Callander, Raymond Comenzo, Robert Vescio, Roger Pearse, Sandy W Wong, Stacey A Goodman, Stefano Tarantolo, Taimur Sher, Tibor Kovacsovics, Tomer Mark, Vaishali Sanchorawala, William Bensinge
    corecore