605 research outputs found

    PAGE: híbrido entre tangerina e pomelo de meia-estação.

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    bitstream/CPACT-2009-09/11886/1/PAGE_HIBRIDO_ENTRE_TANGERINA_II.pdfROBERTO PEDROSO DE OLIVEIRA, WALKYRIA BUENO SCIVITTARO (CPACT)

    Calagem e adubação para a cultura da mamona no Sul do Brasil.

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    bitstream/item/31110/1/comunicado-150.pd

    Normas e padrões para produção de mudas certificadas de citros em parceria com a Embrapa.

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    bitstream/item/32416/1/documento-114.pd

    Manejo do nitrogênio para o arroz Irrigado: doses e parcelamento da adubação em cobertura.

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    bitstream/item/30961/1/Circular-86.pd

    Tecnologia para a produção de mudas certificadas de citros: tegumento e profundidade de semeadura do porta-enxerto Trifoliata.

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    bitstream/item/31019/1/comunicado-120.pd

    Comparação de custos de sistemas de adubação para mudas de citros: fontes liberação lenta x solúveis.

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    bitstream/item/31570/1/comunicado74.pd

    Tecnologia para a produção de mudas certificadas de citros: época de semeadura e tegumento do porta-enxerto Trifoliata.

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    bitstream/item/31020/1/comunicado-121.pd

    Inovações tecnológicas no manejo do nitrogênio para o arroz irrigado.

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    bitstream/item/33607/1/documento-170.pd

    Limão menos ácido promete conquistar consumidores.

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    bitstream/item/79031/1/Digitalizar0010.pd

    Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul.

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    RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO FOSFATADA E POTÁSSICA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. No Brasil, o cultivo de arroz irrigado por alagamento do solo está concentrado no estado do Rio Grande do Sul, que responde por mais de 50% da produção nacional do cereal e detém uma das maiores produtividades, superando 6,5 t ha-1, na safra 2006/07. O bom desempenho da orizicultura gaúcha é fruto de condições climáticas favoráveis e da pertinência das tecnologias de cultivo adotadas. É a resposta positiva aos esforços empreendidos pela pesquisa, através do lançamento de novas cultivares e do aprimoramento no manejo da cultura. Neste sentido, a adequação do manejo de fertilizantes desempenha papel preponderante, visto ser este o fator isolado com capacidade de proporcionar maior retorno em produtividade ao arroz. Recentemente, a pesquisa revisou as recomendações de adubação para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, incorporando mudanças importantes ao sistema de indicação de fertilizantes para a cultura, que passou a considerar o potencial de produção das diferentes regiões produtoras de arroz do Estado e o incremento em produtividade pretendido. Com base nesses pressupostos, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Nesta, o estabelecimento da recomendação de adubação fosfatada considera os teores de fósforo disponível no solo, extraídos pelos métodos Mehlich-1 e Resina. Este último possibilita o aprimoramento do diagnóstico da disponibilidade de fósforo para solos sob uso intenso e/ou recente de fosfatos naturais. Por sua vez, as novas recomendações de potássio para a cultura consideram a capacidade de troca de cátions do solo (CTC), tendo sido estabelecidas com base no teor do nutriente no solo extraído pelo método Mehlich-1. Ambas as recomendação são estratificadas quanto ao incremento de produtividade pretendido, que pode variar de 2 a 4 t ha-1, de acordo com a adequação dos demais fatores determinantes da produção do arroz. RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA PARA O ARROZ IRRIGADO NO RIO GRANDE DO SUL. O nitrogênio (N) é o nutriente requerido em maior quantidade pelo arroz e também o que proporciona maiores respostas em produtividade. Porém, a resposta da cultura ao nutriente varia bastante com as condições climáticas, fertilidade do solo, seqüência de cultivos, cultivar, época e densidade de semeadura, eficiência de controle de plantas daninhas, estado fitossanitário da lavoura e manejo da água de irrigação. Considerando esses aspectos e as recentes mudanças preconizadas pela pesquisa para o sistema de indicação de fertilizantes para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul, a Embrapa elaborou a publicação Adubação e calagem para o arroz irrigado no Rio Grande do Sul. Segundo esta, as indicações de doses de nitrogênio (N) para a cultura consideram, além do teor de matéria orgânica do solo, que é um indicativo da disponibilidade de N, o potencial de produção das regiões agroecológicas do Estado e o incremento de produtividade pretendido. O potencial de produção de uma determinada região refere-se à produtividade média atingida pela cultura na ausência de adubação. Por sua vez, o estabelecimento do incremento de produtividade pretendido para cada lavoura fundamenta-se na adequação de todos os demais fatores que influenciam a produção do arroz (cultivar; época e densidade de semeadura e práticas de manejo), elevando-se o nível de expectativa de incremento de produtividade proporcionalmente à sua adequação. Ademais, a nova recomendação de adubação nitrogenada para o arroz prevê a flexibilização da dose indicada, que pode ser reduzida ou acrescida em até 30%, levando-se em conta o histórico da lavoura com respeito à resposta ao nutriente e cultivos anteriores, incidência de doenças, desenvolvimento vegetativo e condições climáticas.bitstream/item/30820/1/Circular-62.pd
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