Organizational Learning: A Conceptualization in the Framework of the Relational Economics Theory

In this research, a relational conceptualization of organizational learning (OL) is proposed. Following relational economics (Wieland 2020), this research conceptualizes the organization as a nexus of stakeholders' resources and interests. Stakeholders are either within or outside the institutional boundaries of the organization, which implies a view of the organization that goes beyond the intra-organizational context, coherent with an open systems view of the organization. Although the organization forms a nexus of stakeholders, it is an entity in its own right, i.e., it exists independently of individual stakeholders and is therefore ontologically real. Following the existing literature on the theory of the firm and institutional economics (e.g., the works of Commons, Coase, Williamson), transactions are considered as the unit of analysis in organization theory. Consequently, the organization as an entity is defined as a governance structure used by stakeholders to conduct transactions. Stakeholders contribute different rationalities that should be relationalized to carry out transactions. This view of the organization elucidates the ontological nature of organizations in this study and is the starting point for the conceptualization of OL as a relational process. In this framework, OL would be a process for the relationalization of rationalities for enabling the completion of multi-contextual transactions in the context of organizations intended as entities in their own right. Such a conceptualization would provide a new perspective on OL to existing theories. Indeed, much of the existing OL learning implicitly or explicitly relies on a neo-classical view of the organization and a focus on employees when conceptualizing OL (intra-organizational view of organizations and OL). Although the relevance of these theories to the field of OL, the emphasis on employees in OL models and elaborations has led to some epistemological and ontological problems in the OL literature, such as the OL paradox (can an organization actually learn? Is OL a mere metaphor?) and anthropomorphism (applying human characteristics such as the mind to inanimate entities such as organizations). This paper argues that a fundamental methodological change is required to conceptualize OL within the framework of relational economics: from methodological individualism to methodological relationism. By defining OL as a process focusing on individuals in the organization, existing OL literature can be placed within the meta construct of methodological individualism because the learning process focuses on the components of the organization. In methodological relationism, OL is defined as a micro-meso-relational process in which both the stakeholders (components of the organizational system) and the organization as an entity learn. The argument that the organization learns implies that the organization as an entity is capable of learning. This would then mean that OL is not a purely cognitive process, but a relational process which, in turn, would mean that learning could be conceptualized beyond human cognition

How Do Intra-Organizational Networks Foster Contextual Resilience and Prepare MNCs For the New Normal? Insights from a Case Study

This paper explores how intra-organizational networks promote contextual organizational resilience in multinational companies (MNCs). According to Lengnick-Hall et al. (2011), the contextual elements of resilience are psychological safety, social capital, power diffusion, and network resources. Since multinational companies are, by definition, geographically dispersed and heterogeneous, the study investigates the extent to which a network structure promotes contextual resilience and thus prepares MNCs for the new normal.The results of a case study conducted in an MNC are presented. The study was conducted during the Covid-19 pandemic (2020), and the pandemic was used as an example of shock to analyze how the network influences resilience during a shock. The results demonstrate that a cohesive network can promote contextual resilience by increasing connection and thus psychological safety, social capital, power diffusion, and access to network resources. With its focus on interaction, exchange, and relationship in addressing challenges and opportunities, this research aims to contribute to a relational view of economy (Wieland 2020, Biggiero et al. 2022)

Sistema orgânico de produção de morangos.

bitstream/CPACT-2009-09/11974/1/SISTEMA_ORGANICO_MORANGOS.pd

Sem glúten, sem lactose, com sabor!

Produção de pães, bolos e bolachas para pessoas com restrições alimentares se transforma em negócios promissor na região rural da Grande Florianópolis.Um mercado que vem crescendo em média 30% ao ano levou três núcleos familiares da área rural de Palhoça, na Grande Florianópolis, a se unirem e investirem em um negócio promissor: produção de pães, bolos e bolachas sem glúten e sem lactose. À frente estão mulheres que há mais de 20 anos começaram a desenvolver receitas em casa para suprir a restrição alimentar de algum ente querido e que há três descobriram que atividade poderia se transformar em um empreendimento lucrativo.

Transcultural Student Research on SDGs – A Higher Education Project for Sustainable Development

In this paper, presented at the International Conference on Sustainable Development (ICSD 2023), the transcultural student research groups on the SDGs in Southeast Asia are presented as an example of a university project for sustainable development

Tecer o tempo, proliferar as diferenças: a escrita e a teoria da história de Durval Muniz de Albuquerque Júnior

O presente texto faz a resenha do livro O tecelão dos tempos: novos ensaios de teoria da História, escrito por Durval Muniz de Albuquerque Júnior, historiador e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Nessa publicação, o autor aborda temas e conceitos clássicos da historiografia. Porém, o modo que os apresenta é original e inventivo. Tratam-se de repetições diferenciais, pautadas no estilo, nas pesquisas e na experiência docente do próprio autor. Isso permite que o livro revisite temáticas e seja, ao mesmo tempo, uma contribuição singular para o campo da teoria da históri

Mulheres no comando

As mulheres representam 48% da população rural brasileira, de acordo com a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. Em 2014 elas eram mais de 14 milhões e as maiores responsáveis pela produção destnada ao consumo familiar e pelas prátcas agroecológicas e de reprodução de sementes crioulas. Elas contribuem com 42,4% do rendimento da família, mas ainda são minoria quando se trata da propriedade dos estabelecimentos da agricultura familiar: somente 16% deles têm as mulheres como responsáveis. Esses números refletem a pouca valorização do trabalho feminino no espaço rural e pesqueiro. Segundo dados do IBGE de 2006, muitas mulheres não são nem mesmo reconhecidas como agricultoras familiares: a maioria das atvidades produtvas realizadas por elas são consideradas extensão do trabalho doméstco. Por muitos anos isso gerouexclusão de autonomia econômica desse grupo, bem como das decisões sobre a terra. Foi a partr da consttuição de 1988, por exemplo, que elas passaram a ter os mesmos direitos previdenciários que os homens trabalhadores rurais. Para as mulheres que atuam na pesca, as difculdades de reconhecimento e visibilidade como profssionaistambém são inúmeras e só muito recentemente é que elas estão se inserindo em colônias de pescadores e buscando seus direitos

Compostagem laminar - uma alternativa para o manejo de resíduos orgânicos.

COMPOSTAGEM LAMINAR - UMA ALTERNATIVA PARA O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS: A compostagem laminar foi inspirada nos processos naturais, mais propriamente a degradação da serrapilheira nas matas. Como o material é depositado sobre o solo, todos os processos fermentativos são aeróbicos, sendo criado um ambiente propício para o desenvovimento da fauna edáfica, como minhocas, colêmbolos, ácaros, insetos diversos e principalmente microvida como fungos, bactérias e actinomicetos, que tem a capacidade de degradar a matéria orgânica retirando nitrogênio do ar, o qual ficará disponível para as plantas.bitstream/item/31321/1/comunicado-169.pd

Cético, ateu, obsceno: crítica, conhecimento histórico e cultura impressa em Pierre Bayle (1647-1706)

Esta tese apresenta um estudo sobre a constituição de discursos historiográficos produzidos em língua francesa, entre o final do século XVII e início do século XVIII. Trata-se de um recorte temporal bem estabelecido como momento decisivo para a conformação do saber histórico moderno e contemporâneo. É dada ênfase aos desdobramentos próximos à revogação do Édito de Nantes, quando a situação dos huguenotes do reino da França se degradou de vez. No embate entre católicos e protestantes, se produziu vasto e rico material sobre a natureza e os procedimentos da pesquisa histórica. Considerações teológico-políticas conformavam o modo como acontecimentos do presente e do passado recente eram entendidos. Nesse mesmo período, a literatura histórica, de todas as épocas, estava sendo reavaliada nos termos da precisão crítico documental. Um evento central para essa pesquisa diz respeito à publicação do Dictionnaire historique et critique (DHC), escrito por Pierre Bayle. Esse livro, com suas características tipográficas sui generis, serviu de ancoragem para compreender o cotidiano das atividades intelectuais e muitos dos aspectos pragmáticos que condicionavam as práticas letradas. O DH C tan to descreve sua própria natureza editorial q u a nto tematiza a cultura impressa de seu tempo Como se sustenta, é um livro sobre a p rodução e circulação de livros. No seu dicionário, entre outras coisas, Pierre Bayl e teria resumido em francês o essencial de três séculos das letras humanistas e servido como arquivo privilegiado para o Iluminismo. Somado à recolha de referências bibliográficas, Bayle também realizou comentários críticos, estabeleceu tipologias textuais, formulou modalidades de análise e propôs regras de conduta para o debate erudito. Com base nesses elementos, defende-se que em Pierre Bayle podemos identificar uma complexa teoria sobre as (im)possibilidades de um conhecimento histórico verdadeiro.Cette thèse présente une étude sur la constitution des discours historiographiques produits en français, entre la fin du XVIIeme siècle et le début du XVIIIeme siècle. C'est un cadre temporel bien établi comme un moment décisif pour la conformation du savoir historique moderne et contemporain. L'accent est mis sur les développements plus près de la révocation de l'Édit de Nantes, moment où la situation des huguenots du royaume de France s'est définitivement détériorée. Dans l'affrontement entre catholiques et protestants, un matériel vaste et riche a été produit sur la nature et les procédures de la recherche historique. Des considérations théologique-politiques ont donné forme à la manière dont les événements du présent et du passé récent étaient compris. Dans le même temps, la littérature historique de tous les temps était réévaluée en termes d'exactitude documentaire critique. La publication du Dictionnaire historique et critique (DHC), rédigé par Pierre Bayle, est un événement central de cette recherche. Les caractéristiques typographiques de ce livre sui generis aident à comprendre la vie quotidienne des activités intellectuelles et plusieurs des aspects pragmatiques qui ont conditionné les pratiques savants. Le DHC, à la fois, décrit sa propre nature éditoriale et thématise la culture imprimée de son temps. Donc il est dit que c’est un livre sur la production et la circulation des livres. Dans son dictionnaire, entre autres, Pierre Bayle aurait résumé en français l'essentiel de trois siècles de lettres humanistes et servi d'archive privilégiée aux Lumières. Bayle a rassemblé des références bibliographiques, il a fait des commentaires critiques, il a établi des typologies textuelles, il a formulé des modalités d'analyse et il a proposé des règles de conduite pour le débat savant. De tout ce qui a été dit, il est défendue que chez Pierre Bayle on peut identifier une complexe théorie sur les (im)possibilités d'un savoir historique véritable.This thesis presents a study on the the constitution of historiographical discourses produced in French language, between the end of the 17th century and the beginning of the 18th century. This chronological framework is well established as a decisive moment for the conformation of modern and contemporary historical knowledge. Events close to the Revocation of the Nantes Edict received special attention. At that moment, the situation of the Huguenots of the Kingdom of France got worse. In the clash between Catholics and Protestants, vast and rich material was produced on the nature and procedures of historical research. Theological-political considerations shaped the way in which events in the present and in the recent past were understood. At the same time, historical literature of all times was being reevaluated in terms of critical documentary accuracy. A central event for this research concerns the publication of Dictionnaire historique et critique (DHC), written by Pierre Bayle. This book, with its sui generis typographic characteristics, served as a source to understand the daily life of intellectual activities and many of the pragmatic aspects that conditioned literate practices. The DHC, at the same time, describes its own editorial nature and thematizes the print culture of its time. As it stands, it is a book about the production and circulation of books. In his dictionary, among other things, Pierre Bayle would have summarized in French language the essentials of three centuries of humanist letters and served as a privileged archive for the Enlightenment. In addition to the collection of bibliographical references, Bayle also carried out critical comments, established textual typologies, formulated analysis modalities and proposed rules of conduct for scholarly debate. Based on these elements, it is argued that in Pierre Bayle we can identify a complex theory about the (im)possibilities of true historical knowledge

Resíduo para a indústria, fertilizante para o solo

Produtores rurais do Planalto Norte Catarinense usam os resíduos da indústria de papel e celulose na produção de leite e grãos e provam que é possível aumentar a produtividade e a renda e ao mesmo tempo cuidar do meio ambient