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The Anthropocene monument:on relating geological and human time
In the Parthenon frieze, the time of mortals and the time of gods seem to merge. Dipesh Chakrabarty has argued that with the advent of the Anthropocene the times of human history and of the Earth are similarly coming together. Are humans entering the âmonumental timeâ of the Earth, to stand alongside the Olympian gods of the other geological forces? In this paper I first look at the cultural shifts leading to the modern idea of separate human and Earth histories. I examine the changing use of monuments to mediate between human and other temporalities. I explore the use of âstratigraphic sectionsâ as natural monuments to mark transitions between the major time units of Earth history, and the erection of intentional monuments nearby. I suggest that the Anthropocene, as a geological epoch-in-the-making, may challenge the whole system of monumental semiotics used to stabilise our way of thinking about deep time
Do pĂșblico e do privado: uma perspectiva de gĂ©nero sobre uma dicotomia moderna
Neste texto propomos uma interpretação crĂtica da dicotomia histĂłrica entre pĂșblico e privado como dinĂąmica fundamental da modernidade. A partir de uma perspectiva de gĂ©nero, discutimos as fronteiras construĂdas entre espaço coletivo de cidadania e de sociabilidade e espaço individual de intimidade e desigualdade. Argumentamos a favor de uma relação de cumplicidade, ainda que tensa, entre as duas esferas, observando que a vida privada foi, em grande medida, moldada pelas mudanças operadas na vida pĂșblica. Recorrendo a diferentes definiçÔes de "pĂșblico", notamos que, Ă medida que as sociabilidades tradicionais, essencialmente masculinas, estudadas entre outros por AriĂšs ou Sennett, sofriam uma erosĂŁo, crescia o sentimento de intimidade, aumentando igualmente a inclusĂŁo do privado no pĂșblico atravĂ©s do alargamento da cidadania, em consequĂȘncia das lutas travadas na esfera pĂșblica por vĂĄrios movimentos de emancipação, como o operĂĄrio ou o feminista. Ă medida que a pessoa era retirada da comunidade, do clĂŁ, do grupo de parentesco, em que eram "naturais" as desigualdades, no sentido aristotĂ©lico do termo, ia-se reencontrando progressivamente como indivĂduo portador de cidadania. Se o espaço privado se tornou central na definição de uma identidade, ele Ă© tambĂ©m crescentemente atravessado por mecanismos pĂșblicos de regulação. Nesse sentido, o movimento de ascensĂŁo do privado, que nas Ășltimas dĂ©cadas tem ocupado espaço de debate, deve ser cuidadosamente reinterpretado
Conceptualisations of agoraphobia: implications for mental health promotion
Agoraphobia emerged as a named disorder in the 1870s. Since then a wide variety of models â both clinical and nonâclinical â have been devised to explain it. This paper describes four of these models to demonstrate and explore the significance for mental health promotion of their different conceptualisations of agoraphobia in relation to the city, to public space and to the individual. Of particular interest is the shift in the gendering of agoraphobia: while late 19th century accounts tended to feature men, by the mid 20th century the archetype of someone who experiences agoraphobia had become female. The implications of this variance and subsequent decisions about intervention and cure, it is argued, demonstrate the importance of conceptualisation in debates about mental health promotion
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