27 research outputs found

    Mudança dos critérios Qualis!

    Get PDF

    Quality in public services : the challenges of primary care.

    No full text
    O Ministério da Saúde brasileiro sinalizou uma política de avaliação da qualidade da Atenção Primária através da portaria 1.654, de 19/07/2011. Toda mudança organizacional interfere na cultura de qualquer instituição, especialmente quando esta mudança está direcionada para o tema da qualidade. Ela envolve processos, meios internos e pessoas, e não pode ser artificialmente produzida pela força da caneta. No setor saúde, a gestão baseada na qualidade envolve mudanças de foco de atuação e de tecnologias, apoiadas no resgate da relação profissional-paciente, na forma de remuneração de médicos e equipes, na qualificação e capacitação dos profissionais, na qualificação da própria gestão e na participação ativa dos profissionais da saúde na pactuação destas metas e parâmetros de qualidade. Outros instrumentos de avaliação da qualidade já foram implantados no âmbito da Atenção Primária no subsistema público de saúde, e seu seguimento foi interrompido. Qualificar a Atenção Primária passa não apenas pela avaliação, mas pela seleção de profissionais capacitados, qualificação da prestação de serviços, monitorização de resultados e valorização dos profissionais de saúde envolvidos com a nova cultura.The Brazilian Ministry of Health has signaled a policy of evaluating the quality of primary care through the 1654 decree of 19.07.2011. Any organizational change interferes with the culture of any institution, especially when this change is directed toward the issue of quality. It involves processes, internal resources and people, and cannot be artificially produced by the power of the pen. In the health sector, management based on quality involves changes in business focus and technology, supported the rescue of professional-patient relationship, in the form of compensation of physicians and teams, in the qualification and training of professional, in qualifications in their own management, and in active participation of health professionals in the Agreement on these goals and quality parameters. Other instruments of quality assessment have been established within the Primary Care in public health sub-system, and its follow-up was interrupted. Qualifying the Primary is not just about evaluation, but also the selection of qualified professionals, qualification of services, monitoring results and valuation of health professionals involved with the new culture

    Atenção Primária e Hanseníase: desafios educacionais e assistenciais

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-04-15T14:19:17Z No. of bitstreams: 1 Tese_LeonardoCancadoMonteiroSavassi.pdf: 16595114 bytes, checksum: b618a2dfc97a5cab756fd0d3a9d26389 (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-04-15T14:19:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_LeonardoCancadoMonteiroSavassi.pdf: 16595114 bytes, checksum: b618a2dfc97a5cab756fd0d3a9d26389 (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-04-15T14:19:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_LeonardoCancadoMonteiroSavassi.pdf: 16595114 bytes, checksum: b618a2dfc97a5cab756fd0d3a9d26389 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-15T14:19:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_LeonardoCancadoMonteiroSavassi.pdf: 16595114 bytes, checksum: b618a2dfc97a5cab756fd0d3a9d26389 (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.A hanseníase mantém-se um desafio dentro das políticas públicas brasileiras. O Brasil registra um número de casos ainda elevado, que faz do país o segundo em números absolutos e o primeiro em valores relativos no mundo. Ainda que consiga cumprir a meta assumida junto a Organização Mundial de Saúde, de menos de um caso para cada dez mil habitantes, o desafio de controlar a doença ainda persistirá. O número de casos novos em menores de quinze anos demonstra que o desafio é maior do que se supõe, já que há transmissão ativa, e, portanto pacientes ainda não diagnosticados. A Atenção Primária a Saúde (APS), embora responsável por grandes avanços, não foi capaz de resolver este problema específico de saúde, mesmo sendo o nível mais adequado de atenção e o que mais propriamente trabalha com ferramentas de educação na saúde. O objetivo deste trabalho foi avaliar a hanseníase como foco de ação da APS e da Educação em Saúde, sendo avaliadas tanto a atenção primária como estratégia de atenção quanto algumas estratégias educativas como meio de promoção e comunicação em saúde. Encontrou-se que a APS, ainda que seja o nível mais adequado para o cuidado, apresenta barreiras de acesso e de qualidade da atenção que fazem com que oportunidades de cuidado sejam desperdiçadas. Questões tais como ambiência, qualificação profissional, sobrecarga de trabalho e população excessiva de cobertura interferem diretamente no cuidado. Especificamente quanto a educação para hanseníase, os profissionais da APS não foram adequadamente qualificados durante a graduação, e os mecanismos de educação permanente não são capazes de modificar a prática clínica. Além disto, a forma como a Educação em Saúde é feita dentro das políticas públicas mostrou-se ineficaz, contaminada ainda pelo estigma e pelas crenças concernentes a “lepra” e a dissociação da gravidade da doença com a nomenclatura “hanseníase”. Conclui-se que a abordagem da hanseníase passa necessariamente pela qualificação da atenção primária, pela redução do número de usuários por equipe, pela modificação das estratégias educativas e pela necessidade de adequar os currículos de graduação à casuística real das unidades de saúde, tanto em termos do contato direto com a doença hanseníase, quanto em relação ao uso adequado das ferramentas educacionais.Leprosy remains a challenge within Brazilian public policies. Brazil still registers a high number of cases, which keeps the country in the second place in absolute number of cases and first in relative values arround que World. Even if the country meet the target assumed with the World Health Organization, less than one case per ten thousand nhabitants, the challenge of controlling the disease will still remain. The number of new cases in children under fifteen years demonstrates that the challenge is greater than assumed, since there is active transmission, and so patients still undiagnosed. Primary Health Care (PHC), although responsible for major advances, was not able to solve this specific health problem, despite recognized as the most appropriate level of care and which more specifically works with health education tools. The objective of this work was to evaluate leprosy as a target for PHC and Health Education actions, and for this purpose both PHC and educational strategies as means of health promotion and communication were evaluated. It was found that PHC, although the most appropriate level for care, curses with barriers of access and quality that wastes health care opportunities. Issues such as ambiance, professional qualification, work overload and excessive population coverage directly interfere in care. Specifically regarding education for leprosy, PHC professionals were not properly qualified during undergraduation, and the mechanisms of continued education are not able to modify clinical practice. Moreover, the way health education is done within public policy was ineffective, still contaminated by stigma and beliefs concerning "leprosy" and dissociation of disease severity with the nomenclature "hanseniasis". We conclude that the approach to leprosy inevitably leds to the qualification of primary care by reducing the number of users per team, by modifying educational strategies and by the need to tailor the undergraduate curricula to the real scenario of health care units, both in terms of direct contact with the disease leprosy as in terms of the appropriate use of educational tools

    Leprosy: public policy and quality of life of patients and their caregivers

    No full text
    Submitted by Repositório Arca ([email protected]) on 2019-05-07T13:26:33Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) leonardo_cancado_monteiro.pdf: 906786 bytes, checksum: cc51d868bb112d956623d3f6261b6f27 (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2019-07-31T12:52:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 leonardo_cancado_monteiro.pdf: 906786 bytes, checksum: cc51d868bb112d956623d3f6261b6f27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-31T12:52:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 leonardo_cancado_monteiro.pdf: 906786 bytes, checksum: cc51d868bb112d956623d3f6261b6f27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.A hanseníase é uma doença de notificação compulsória que está inclusa no rol das doenças negligenciadas e estigmatizantes. O estigma da doença é resultante da tradução bíblica da palavra tsaraath que trouxe para a cultura ocidental uma carga de crenças sobre punição divina, castigo e pecado que influenciaram a forma cruel como a Europa Medieval lidou com a doença. A partir do Século XV, a lepra se torna uma doença predominantemente colonial, reduzindo-se drasticamente na Europa devido à melhoria das condições sanitárias.. Ao final do Século XIX, a descoberta do bacilo de Hansen, torna-se uma justificativa cientificamente embasada para o isolamento dos doentes, fato que influenciará toda a maneira como a saúde pública brasileira irá lidar com a doença. . O objetivo desta dissertação foi o de contextualizar as políticas públicas adotadas, e o papel. da doença hanseníase na qualidade de vida de cuidadores e pessoas vivendo com suas sequelas.. Realizou-se revisão da literatura concernente a história das políticas públicas de combate à lepra / hanseníase, com consulta a fonte primária: artigos científicos e secundárias: websites e e-books. Realizou-se concomitantemente revisão da literatura buscando informação científica sobre cuidadores e sobre qualidade de vida. Foram coletadas informações de pacientes acerca de dados sociodemográficos, dados clínicos, de autonomia e cognição; dos cuidadores, foram coletados dados demográficos e dados relativos ao cuidado. Aplicou-se o Minimental, e os questionários de avaliação de atividades de vida a pacientes, e o WHOQoLbreve a pacientes e cuidadores.. As políticas públicas adotadas pelo Brasil iniciaram-se somente no século XX, pautadas pelo isolamento e segregação dos doentes, adotando, a partir do Governo Getúlio Vargas, um modelo implantado inicialmente em São Paulo, baseado no tripé do armamento antileprótico: leprosários, educandários e dispensários. Este modelo perduraria mesmo depois da descoberta do tratamento com as sulfonas, e se mostraria ineficaz tanto para a profilaxia, quanto para a cura dos doentes, ocasionando sequelas físicas e psíquicas com graves conseqüências aos pacientes isolados. A análise estatística do binômio paciente-cuidador demonstrou os piores escores de Qualidade de Vida para pacientes nos domínios físico e mental, com melhores escores para o domínio social do WHOQoL. Cuidadores apresentaram escores inferiores aos dos pacientes no domínio social, e superiores no domínio físico, sem diferença nos domínios ambiente e psíquico. A análise de regressão linear univariada demonstrou correlações significativas: presença de companheiro, autonomia e idade do. cuidador influenciaram a QV do paciente. Para o cuidador, dados clínicos e de autonomia do paciente. influenciaram o domínio psíquico. As peculiaridades do isolamento e do estigma foram determinantes para ambos. O paciente que tem expostas suas sequelas ao meio exterior tem piores escores de qualidade de vida, e a viuvez se associa a melhores escores de QV devido ao ganho de autonomia financeira e patriarcal e devido à rede social formada. Para os cuidadores, o paciente usuário de cadeira de rodas gera menor sobrecarga devido à melhora clínica do paciente após a amputação, mas as particularidades da autonomia do paciente geram escores de QV que são influenciados diretamente pelas sequelas e evolução natural da hanseníase. Em suma, o isolamento em hospitais Colônia foi responsável pelo surgimento de sequelas físicas e emocionais que interferem negativamente na QV do binômio pacientecuidador, mas a resiliência mediada por uma rede social, ampliada por uma entidade de apoio. social (MORHAN) tem papel importante na QV, especialmente no domínio social. A análise demonstrou ainda que as correlações entre autonomia e Qualidade de Vida não se dão de maneira linear, indicando a necessidade de ampliar estudos que apontem como se dá a transição da autonomia para a dependência, especialmente em idosos, sendo a população de hansenianos também influenciada pelas peculiaridades locais.Leprosy is a reportable disease that is included in the list of neglected and stigmatizing diseases. The stigma of the disease results from the translation of the biblical word tsaraath that brought to Western culture a charge of beliefs about divine sentence, punishment and sin, that influenced the medieval Europe’s cruel manner to deal with the disease. Since the fifteenth century, leprosy becomes a mainly a colonial disease, reducing dramatically in Europe due to the improvement of sanitary conditions. At the end of the nineteenth century, the discovery of the bacillus of Hansen brougth a scientifically based justification for the isolation of patients, a fact that will influence the way that Brazilian public health will deal with the disease. In this dissertation, the objective was to contextualize the public policies adopted, and the role of Hansen's disease in quality of life of caregivers and people living with its consequences. It was conducted a review of the literature concerning the history of public policies to fight against leprosy / Hansen's disease, with consultation of primary sources, scientific papers, and secondary sources, websites and e-books. It was held concurrently a review of the medical literature for scientific information on caregivers and quality of life (QoL). Intelligence were collected from patients about sociodemographic data, clinical data, autonomy and cognition; to the caregivers there were collected demographic data and data about care. It was applied Minimental and questionnaires assessing activities of life to patients, and the WHOQOL-brief questionnaire to patients and caregivers. Brazillian public policies concerning leprosy started only in the twentieth century, caracterized by isolation and segregation of patients, adopting a model initially created in Sao Paulo state since the Getúlio Varga´s government, based on the “anti-leprotic tripod”: leprosariums, preventoriums and dispensaries. This model would last even after the discovery of treatment with sulfones, and would prove ineffective both for prophylaxis, and for healing the sick, causing physical and psychological sequelae with serious consequences for the isolated patients. The statistical analysis of the patient-caregiver binomial showed the lowest scores for quality of life for patients in the physical and mental, with better scores for the social domain WHOQoL. Caregivers had lower scores than the patients in the social domain, and higher in the physical domain, with no difference in the environment and psychic domains. The univariate linear regression analysis showed significant correlations: the presence of a companion, pacient’s autonomy and caregiver's age influenced the patient's QoL. For the caregiver, clinical and patient autonomy influenced the environment and social domains, and caregiver's own data influenced the psychic domain. The peculiarities of the isolation and stigma were determinative in both. The patient who has exposed its sequels and the external environment has lowest scores of quality of life, and widowhood is associated with better QoL scores because of gaining financial and patriarchal independence and because of the social network formed. For caregivers, the patient’s use of wheelchair generates less overhead due to clinical improvement after amputation, but the particularities of patient autonomy generate QoL scores that are directly impacted by the natural evolution and the consequences of leprosy. In short, the isolation in Leprosarium was responsible for the emergence of physical and emotional consequences with a negative impact on QoL of the binomial patient-caregiver, but the resilience mediated by a social network, augmented by an entity of social support (MORHAN) plays an important role in QoL, particularly in the social domain. The analysis also demonstrated that the correlations between autonomy and quality of life does not have a linear relationship, indicating the need for further studies to suggest ways in which the transition from independence to dependence, especially in the elderly, being the population of leprosy patients also influenced by local peculiarities

    AS DIFERENTES FACETAS DO SOFRIMENTO DAQUELE QUE CUIDA: UMA REVISÃO SOBRE O CUIDADOR

    Get PDF
    Esta revisão integrativa objetivou analisar a literatura acerca da sobrecarga do cuidador, considerando-o como um ator vulnerável dentro do seu processo de atuação. Encontrou-se que cuidadores dividem-se entre familiares e profissionais, com diversos arranjos e formatos de cuidado, em situações que são mais dependentes das necessidades individuais de cada paciente do que propriamente da doença em questão. O cuidado, além disto, é uma questão de gênero, sendo as mulheres as encarregadas deste ato por questões culturais, religiosas ou familiares.  Cuidar é um ato dicotômico, de satisfação pessoal e de adoecimento, que gera diferentes facetas do sofrimento nos níveis físico, mental, social e espiritual, e está caracterizado na literatura por uma rica epistemologia

    Systematization of a stratification questionnaire for family risk : Coelho-Savassi’s family risk scale.

    No full text
    A Escala de Risco Familiar de Coelho-Savassi, instrumento de estratificação de risco familiar, é aplicada às famílias adscritas a uma equipe de saúde da família, para determinar seu risco social e de saúde, refletindo o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar. Utiliza dados presentes na ficha A do Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) e outros identificáveis na rotina das equipes de saúde da família. Nas equipes em que foi aplicada, a escala mostrou-se útil na reorganização da demanda e promoveu um percepção mais apurada, objetiva e qualificada do risco das famílias avaliadas, impactando de maneira positiva o trabalho em equipe. A Escala é ainda uma ferramenta útil para o planejamento de ações na equipe, para a percepção da interrelação entre os fatores de risco, e como instrumento de apoio a intervenções no território. Além disso, ela corroborou, em nível local e microrregional, os dados do Índice de Vulnerabilidade à Saúde. Estas observações apontam para um amplo potencial de aplicação da Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi, e para a necessidade de sua sistematização e padronização, para ampliação de seu uso. Neste artigo, as sentinelas de risco foram avaliadas e discutidas pelos autores, resultando em uma definição clara e precisa dos termos, bem como a justificativa para a inserção de cada evento como um indicador a ser pontuado pela Escala. Foram definidos os critérios de pontuação para as famílias e sugeridas formas de aplicação prática da Escala nas equipes. Ao final, foram feitas recomendações sobre a aplicação em situações peculiares.The Coelho-Savassi Family Risk Scale, a risk stratification family instrument, is applied to families ascribed to a family health team, to determine their social and health risk, reflecting the illness potential of each family. It uses data presented in the Primary Care Information System (SIAB) A form and other data identifiable in the routine of family health teams. In teams where it was applied, the scale proved itself as useful to reorganize the demand and promote a more accurate, objective and qualified perception of the families risks impacting positively the teamwork. The scale is still a useful tool for action planning in the team, to the perception of the interrelationship between risk factors, and as a tool to support interventions in the territory. Moreover, it corroborated in local and micro-regional levels, the data from the Health Vulnerability Index These observations point to a broad range of potential application of Coelho-Savassi Family Risk Scale, and the need for systematization and standardization, to broaden its application. In this article, the sentinels of risk were evaluated and discussed by the authors, resulting in a clear and precise definition of the terms, as well as the rationale for inclusion of each event as an indicator to be scored in the Scale. There were defined scoring criteria for families and suggested ways of practical implementation of Scale in teams. Finally, recommendations were made on the application in peculiar situations
    corecore