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    Preparação e caracterização de um biocompósito obtido pela mistura de hidreto de titânio com nitrato de cálcio para implantes dentários

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    RESUMO Neste trabalho foram realizados estudos sobre a fabricação de um biocompósito à base de titânio para implantes dentários a partir da mistura de pó de hidreto de titânio (92%) com nitrato de cálcio (8% em volume). O pó de hidreto de titânio foi adicionado na solução aquosa de nitrato de cálcio, dissolvido por agitação mecânica, e em seguida os precursores foram misturados e dispersados/homogeneizados por ultrassom. Posteriormente, a mistura foi secada em evaporador rotativo, compactada com 600 MPa à temperatura ambiente, desmoldada e sinterizada em alto vácuo a 1200 oC durante 2 horas. Foi analisada a microestrutrura e fases formadas, as propriedades mecânicas, a rugosidade da superfície, a porosidade aberta, a molhabilidade da superfície e a citotoxicidade do biocompósito. As fases identificadas após a sinterização foram α-Ti e CaTiO3. O limite de resistência em compressão, o módulo de Young (E) e o ângulo de contato do biocompósito diminuíram significativamente com relação ao hidreto de titânio puro sinterizado nas mesmas condições. O limite médio de resistência em compressão do hidreto de titânio foi de 1794,67 MPa e do biocompósito foi de 481,36 MPa. O módulo de Young e o ângulo de contato do hidreto de titânio e do biocompósito foram de aproximadamente 112 GPa e 94 graus, e de 75 GPa e 83 graus, respectivamente. A rugosidade de superfície foi da mesma ordem de grandeza entre os materiais e ficou aproximadamente entre 1,4 e 1,5 µm (Ra) e 1,4 e 1,9 µm (Ra e Sa), medidas com rugosímetro de contato e com microscópio confocal a laser, respectivamente. A porosidade aberta do biocompósito sinterizado foi de aproximadamente três vezes maior do que aquela do hidreto de titânio sinterizado. Nos ensaios de citotoxicidade a porcentagem de células viáveis do biocompósito foi superior àquela do controle negativo e àquela do hidreto de titânio sinterizado

    Desempenho de doadoras leiteiras mestiças F1 (Gir x Holandês) no sistema de produção in vitro de embriões

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    RESUMO O Brasil atualmente é detentor do terceiro maior rebanho de vacas leiteiras do mundo, composto, em sua maioria, de animais mestiços F1 (Gir X Holandês), os quais são bem adaptados às áreas tropicais. O objetivo do presente estudo foi investigar a eficiência da ovum pick-up (OPU) e da produção in vitro de embriões oriundos de doadoras Girolando com sêmen sexado de touros provenientes de duas raças, Gir e Holandesa. Foram utilizados dados referentes a 232 animais de diversos rebanhos, totalizando 4334 oócitos recuperados. Os oócitos foram classificados, e as estruturas viáveis (GI, GII e GIII) foram utilizadas para produção in vitro de embriões (PIVE). Foi observada uma média de oócitos recuperados para as doadoras F1 de 18,14±1,33. Além disso, notou-se que não houve diferença entre os dois cruzamentos utilizados, considerando média de total de embriões (4,96±0,40 e 6,56±0,76) para o cruzamento F1 X HPB (Holandês preto e branco) e F1 X Gir, respectivamente. Portanto, as doadoras F1 apresentaram potencial como doadoras de oócitos no sistema de produção in vitro de embriões, independentemente da raça do touro cujo sêmen foi utilizado

    Efeito do soro de cadela em estro na maturação in vitro de ovócitos caninos

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    Avaliou-se o efeito do soro de cadela em estro na maturação in vitro de ovócitos caninos, utilizando-se 92 ovócitos de cadelas, submetidas à cirurgia eletiva de ovarioisterectomia. Os ovócitos foram selecionados e distribuídos em dois tratamentos: T1 (n = 48), ovócitos cultivados in vitro durante 96 horas utilizando meio base - TCM199 + 5µg/mL de LH + 20µg/mL de FSH - mais 10% de soro inativado de vaca em estro e T2 (n = 44), ovócitos cultivados em meio base mais 10% de soro inativado de cadela em estro. O percentual de ovócitos observados em metáfase I não indicou diferenças (P>0,05) entre T1 (2,1%) e T2 (0,0%), porém a taxa de ovócitos maduros (metáfase II) foi diferente (P0,05), sendo 56,3% em T1 e 52,3% em T2. Estes resultados indicam que a adição de soro de cadela em estro no meio de cultivo oferece melhores condições para o desenvolvimento in vitro, quando comparado à de soro de vaca em estro.This study aimed to evaluate the effect of estrus on in vitro canine oocyte. A total of 92 oocyte from bitches under ovary-hysterectomy surgery was used. The oocytes were selected and randomly assigned to two different treatments, being T1 (n = 48) in vitro cultured for 96h using basic medium (TCM199 + 5µg/mL of LH + 20µg/mL of FSH), plus 10% of cow inactive serum in estrus and T2 (n = 44) basic medium plus 10% of bitch inactive serum in estrus. The percentage of oocyte observed on metaphase I do not indicate a difference (P>0.05) between T1 (2.1%) and T2 (0.0%). However, the rate of mature oocyte (metaphase II) was different (P0.05) between T1 (56.3%) and T2 (52.3%) in oocyte with no chromosome configuration. These results indicate that supplementation with estrus bitch serum on culture media offer better conditions to in vitro development, when compared to estrus cow serum

    Bcr-abl1 transcript levels at 3 and 6 months are better for identifying chronic myeloid leukemia patients with poor outcome in response to second-line second-generation tyrosine kinase inhibitors after imatinib failure: a report from a single institution

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    Early reduction of BCR-ABL1 transcript levels has been associated with improved outcome in chronic myeloid leukemia (CML) treatment. We evaluated 54 chronic-phase CML patients treated with imatinib who switched therapy to dasatinib (n = 33) or nilotinib (n = 21). BCR-ABL1 transcript levels were measured in peripheral blood using real-time quantitative PCR (RQ-PCR) every 3 months from the start of second-line treatment. Patients with BCR-ABL transcript levels >10% at 3 months and >1% at 6 months had significantly inferior progression-free (PFS) and event-free survival (EFS) than patients with RQ-PCR 1% at 6 months also had inferior PFS and EFS than patients with RQ-PCR <10% at 3 months and <1% at 6 months (48 vs. 100%, p = 0.002, and 25 vs. 73%, p < 0.0001, respectively). Two measurements of BCR-ABL levels were better than a single one to stratify chronic-phase CML patients as failure after second-line therapy. © 2015 S. Karger AG, Basel.Early reduction of BCR-ABL1 transcript levels has been associated with improved outcome in chronic myeloid leukemia (CML) treatment. We evaluated 54 chronic-phase CML patients treated with imatinib who switched therapy to dasatinib (n = 33) or nilotinib (1344248254sem informaçãosem informaçã
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