6 research outputs found

    Veias hepáticas e segmentação do fígado em ovinos (Ovis aries)

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    The hepatic veins and their sectors of drainage have been studied in 40 livers of ovines. In 35 organs the venous system was injected with "Neoprene Latex 650" and then dissected; in the other 5 it was injected with vinyl acetate (different colors) in order to obtain plastic models. The authors observed that hepatic lobes and their sectors were drained by the following hepatic veins and their tributaries. Major hepatic veins (left hepatic vein, middle hepatic vein, right hepatic vein(s), hepatic vein of the caudate process and hepatic vein of the papillary process), and minor hepatic veins. The left and the middle hepatic veins were the main vessels to drain the blood from the liver of Ovis aries and ended independently into the caudal vena cava. The right hepatic vein(s) terminated in the caudal vena cava only in 57.1% of the cases as it joined the vein of the caudate process or of the papillary process in 31.4% one or more right hepatic vein(s) occurred in 88.6% of the cases, a single vein being more frequent (51.4%) than two (22.9%) or three (14.3%) veins. In a few cases the vein of the caudate process formed a trunk with the right hepatic vein and/or the vein of the papillary process (11.4%). Alone or in conjunction with others the vein of the caudate process terminated into the caudal vena cava. The vein of the papillary process ended independently into the caudal vena cava, in 71.4% of the cases. Alone or in conjunction with the vein of the caudate process and/or the right hepatic vein, it ended into the caudal vena cava. Minor hepatic vein, opening directly into the caudal vena cava, completed the drainage of the dorsal and medial sectors of the right lobe and the supraportal portion of the caudate lobe. In the vast majority of cases there were no large anastomoses between veins of adjacent anatomicsurgical segments, limited by avascular or paucivascular areas. The venous drainage network was independent and intertwined with the portobilioarterial network. The venous drainage network included in the majority of cases the following anatomicsurgical segments: a) segment of the left hepatic vein (left lobe); b) segment of the middle hepatic vein (quadrate lobe, the supraportal portion of the caudate lobe, the lateral and intermediate sectors of the right lobe; c) segment of the right hepatic vein(s), typically represented by the dorsal sector of the right lobe; d) segment of the vein of the caudate process; e) segment of the vein of the papillary process. The medial sector of the right lobe is drained by the minor hepatic veins.As veias hepáticas e seus setores de drenagem foram estudados em 40 fígados de ovinos. Em 35 órgãos o sistema venoso foi injetado com Neoprene Latex "650" e em seguida dissecado; nos outros 5 órgãos injetou-se acetato de vinyl (cores diferentes) para obtenção de moldes. Foram observados os lobos hepáticos e seus setores de drenagem das seguintes veias hepáticas e suas tributárias: veias hepáticas maiores (veia hepática esquerda, veia hepática média, veia hepática direita, veia hepática do processo caudado e veia hepática do processo papilar) e veias hepáticas menores. As veias hepáticas esquerda e médias.são os principais vasos de drenagem do sangue do fígado de Ovis aries, desembocando independentemente na veia cava caudal. A veia hepática direita termina na veia cava caudal como vaso único em 57,1% dos casos e junta-se à veia hepática do processo caudado ou veia hepática do processo papilar em 31,4% dos casos. A veia hepática direita ocorre em 88,6% dos casos, sendo em número de uma em maior frequência (51,4%), de duas (22,9%) ou de três (14,3%) veias. Em alguns casos a vaia hepática do processo caudado forma um tronco com a veia hepática direita e/ou a veia hepática do processo papilar (11,4%). Sozinha ou em conjunto com outras, a veia do processo caudado termina na veia cava caudal. A veia hepática do processo papilar chega independentemente na veia cava caudal em 71,4% dos casos. Sozinha ou em conjunto com a veia hepática do processo caudado e/ou a veia hepática direita, desemboca na veia cava caudal. Veias hepáticas menores chegam diretamente à veia cava caudal, completando a drenagem dos setores dorsal e medial do lobo direito e da porção supraportal do lobo caudado. Em grande maioria dos casos existem anastomoses entre veias de segmentos anatomo-cirúrgicos adjacentes, limitados por regiões avasculares ou paucivasculares. A drenagem venosa hepática é formada por vasos independentes mas, interpostos com os vasos integrantes da rede portobiloarterial. A drenagem venosa inclui na maioria dos casos os seguintes anatomo-cirúrgicos: a) segmento da veia hepática esquerda (lobo esquerdo); b) segmento da veia hepática média (lobo quadrado, porção supraportal do lobo caudado e setores intermédio e lateral do lobo direito); c) segmento da veia hepática direita, tipicamente representado pelo setor dorsal do lobo direito; d) segmento da veia hepática do processo caudado; e) segmento da veia hepática do processo papilar. O setor medial do lobo direito é drenado pelas veias hepáticas menores

    Morfologia do funículo umbilical em ovinos deslanados mestiços (Ovis aries, L. 1758)

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    Aspectos anatômicos do funículo umbilical foram observados em 30 fetos de ovinos deslanados sem raça definida, retirados de fêmeas em diferentes estágios de prenhez, oriundas de matadouros do Estado de Pernambuco - Brasil. Em todas as observações constatamos a presença de um ducto alantóide, duas artérias e duas veias umbilicais, e em um único caso (gestação trigemelar) evidenciaram-se, no funículo umbilical, duas artérias e uma veia. À secção transversal do funículo umbilical na porção justafetal, cada conjunto de artéria e veia posicionava-se lateralmente ao ducto alantóide, ocupando diferentes planos, enquanto na porção média as veias tendiam para o mesmo plano das artérias, e, na porção justaplacentária, as veias lateralizavam-se em um só plano constituindo uma fileira de vasos. Obteve-se uma variação quanto ao comprimento do funículo de 5,0 a 21,5 centímetros com uma média igual a 12,24 centímetros em fetos com aproximadamente 2 a 5 meses de vida intra-uterina. Verificaram-se anastomoses arteriais no funículo umbilical (26,66%), sendo que 16,66% foram do tipo convergente 10% do tipo transversal.Anatomical aspects of the umbilical cord of 30 unwoolly sheep in different stages of pregnancy, arising from Pernambuco State, were observed. It was verified single pregnancies (53.33%), and twin or triples pregnancies (46.66%). The material showed the presence of an allantoid duct, two arteries and two umbilical veins with a single exception, where were evidenced, in the umbilical funiculum female foetus, two arteries and one vein. By histological findings, obtained by transversal section of the umbilical funiculum, it was evidenced that the disposition of the vessels varied according to the sectioned portion. In the epsilateral foetal portion, each pack of artery and vein was positioned laterally to the allantoid duct occupying different planes. In the intermediary portion the veins tended to the same plane of the arteries and at the placenta epsilateral portion, the veins runned in only one plane making up one row of vessels. Was obtained a variation regarding to the funiculum length of 5.0 to 21.5 centimetre in length with an average of 12.24 centimetre in a foetus with approximately 2 to 5 months of intrauterine life. It was evidenced anastomosis (26.66%), 16.66% were of convergent type and 10% of transversal type

    Artérias e veias placentárias em ovinos deslanados sem raça definida (Ovis aries, L. 1758)

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    The blood supply of placenta of 30 wooless sheep without a defined breed was studied by analyzing the pieces obtained through vascular injection of Latex Neoprene 650 stain solution and moulds were made from injection of vinyl acetate. Single gestation (53.33%), gemel (46.66%) and trigeminal (3.33%) cases were observed; in all cases studied it was observed 4 umbilical vessels (2 arteries and 2 veins) besides the allantoidal duct forming the funiculus. Only in one case (trigeminal gestation), the two umbilical arteries of one of the fetuses were fused at he intermediary part of the umbilical funiculus. The hilar area of the placenta varied from 2.0 to 6.0 centimeters depending on the gestational phase. The mean number of cotyledons per gestation was 96 and their sizes and shapes were varied, being the most predominant those greater than 1.5 centimeter and also the ones with ovoid form. The cotyledons were irrigated and drained by a number of diversified arteries and veins, constituting arteriocotyledonary and venocotyledonary arrangements, numbering a total of 299 and 314 casting moulds, respectively.O suprimento sangüíneo da placenta de 30 ovelhas deslanadas sem raça definida foi estudado mediante análise de peças obtidas através de injeção vascular com Látex Neoprene 650 corado. Constataram-se no material casos de gestações únicas (53,3%), gemelares (46,7%) e trigemelares (3,3%). Em todos os casos analisados, observaram-se 4 vasos umbilicais (2 artérias e 2 veias) além do ducto alantóide, na constituição do funículo umbilical. Em apenas 1 caso (gestação trigemelar), as duas artérias umbilicais de um dos fetos fundiram-se na porção média do funículo umbilical, e neste caso integrava apenas uma veia umbilical. A área placentária hilar variava de 2,0 a 6,0 centímetros dependendo da fase de gestação. O número médio de placentônios por gestação foi igual a 96, com tamanhos e formas bastante diversificados, sendo que aqueles maiores que 1,5 centímetro eram predominantes, assim como aqueles de formato ovóide. Os placentônios eram irrigados e drenados por uma série diversificada de artérias e veias, constituindo arranjos arteriocotiledonários e venocotiledonários, perfazendo um total de 299 e 314 arranjos respectivamente

    Artérias e veias placentárias em ovinos deslanados sem raça definida (Ovis aries, L. 1758)

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    O suprimento sangüíneo da placenta de 30 ovelhas deslanadas sem raça definida foi estudado mediante análise de peças obtidas através de injeção vascular com Látex Neoprene 650 corado. Constataram-se no material casos de gestações únicas (53,3%), gemelares (46,7%) e trigemelares (3,3%). Em todos os casos analisados, observaram-se 4 vasos umbilicais (2 artérias e 2 veias) além do ducto alantóide, na constituição do funículo umbilical. Em apenas 1 caso (gestação trigemelar), as duas artérias umbilicais de um dos fetos fundiram-se na porção média do funículo umbilical, e neste caso integrava apenas uma veia umbilical. A área placentária hilar variava de 2,0 a 6,0 centímetros dependendo da fase de gestação. O número médio de placentônios por gestação foi igual a 96, com tamanhos e formas bastante diversificados, sendo que aqueles maiores que 1,5 centímetro eram predominantes, assim como aqueles de formato ovóide. Os placentônios eram irrigados e drenados por uma série diversificada de artérias e veias, constituindo arranjos arteriocotiledonários e venocotiledonários, perfazendo um total de 299 e 314 arranjos respectivamente

    Placental arteries and veins in wooless mongrel sheep (Ovis aries, L. 1758)

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    O suprimento sangüíneo da placenta de 30 ovelhas deslanadas sem raça definida foi estudado mediante análise de peças obtidas através de injeção vascular com Látex Neoprene 650 corado. Constataram-se no material casos de gestações únicas (53,3%), gemelares (46,7%) e trigemelares (3,3%). Em todos os casos analisados, observaram-se 4 vasos umbilicais (2 artérias e 2 veias) além do ducto alantóide, na constituição do funículo umbilical. Em apenas 1 caso (gestação trigemelar), as duas artérias umbilicais de um dos fetos fundiram-se na porção média do funículo umbilical, e neste caso integrava apenas uma veia umbilical. A área placentária hilar variava de 2,0 a 6,0 centímetros dependendo da fase de gestação. O número médio de placentônios por gestação foi igual a 96, com tamanhos e formas bastante diversificados, sendo que aqueles maiores que 1,5 centímetro eram predominantes, assim como aqueles de formato ovóide. Os placentônios eram irrigados e drenados por uma série diversificada de artérias e veias, constituindo arranjos arteriocotiledonários e venocotiledonários, perfazendo um total de 299 e 314 arranjos respectivamente.The blood supply of placenta of 30 wooless sheep without a defined breed was studied by analyzing the pieces obtained through vascular injection of Latex Neoprene 650 stain solution and moulds were made from injection of vinyl acetate. Single gestation (53.33%), gemel (46.66%) and trigeminal (3.33%) cases were observed; in all cases studied it was observed 4 umbilical vessels (2 arteries and 2 veins) besides the allantoidal duct forming the funiculus. Only in one case (trigeminal gestation), the two umbilical arteries of one of the fetuses were fused at he intermediary part of the umbilical funiculus. The hilar area of the placenta varied from 2.0 to 6.0 centimeters depending on the gestational phase. The mean number of cotyledons per gestation was 96 and their sizes and shapes were varied, being the most predominant those greater than 1.5 centimeter and also the ones with ovoid form. The cotyledons were irrigated and drained by a number of diversified arteries and veins, constituting arteriocotyledonary and venocotyledonary arrangements, numbering a total of 299 and 314 casting moulds, respectively

    Veias hepáticas e segmentação do fígado em ovinos (Ovis aries)

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    As veias hepáticas e seus setores de drenagem foram estudados em 40 fígados de ovinos. Em 35 órgãos o sistema venoso foi injetado com Neoprene Latex "650" e em seguida dissecado; nos outros 5 órgãos injetou-se acetato de vinyl (cores diferentes) para obtenção de moldes. Foram observados os lobos hepáticos e seus setores de drenagem das seguintes veias hepáticas e suas tributárias: veias hepáticas maiores (veia hepática esquerda, veia hepática média, veia hepática direita, veia hepática do processo caudado e veia hepática do processo papilar) e veias hepáticas menores. As veias hepáticas esquerda e médias.são os principais vasos de drenagem do sangue do fígado de Ovis aries, desembocando independentemente na veia cava caudal. A veia hepática direita termina na veia cava caudal como vaso único em 57,1% dos casos e junta-se à veia hepática do processo caudado ou veia hepática do processo papilar em 31,4% dos casos. A veia hepática direita ocorre em 88,6% dos casos, sendo em número de uma em maior frequência (51,4%), de duas (22,9%) ou de três (14,3%) veias. Em alguns casos a vaia hepática do processo caudado forma um tronco com a veia hepática direita e/ou a veia hepática do processo papilar (11,4%). Sozinha ou em conjunto com outras, a veia do processo caudado termina na veia cava caudal. A veia hepática do processo papilar chega independentemente na veia cava caudal em 71,4% dos casos. Sozinha ou em conjunto com a veia hepática do processo caudado e/ou a veia hepática direita, desemboca na veia cava caudal. Veias hepáticas menores chegam diretamente à veia cava caudal, completando a drenagem dos setores dorsal e medial do lobo direito e da porção supraportal do lobo caudado. Em grande maioria dos casos existem anastomoses entre veias de segmentos anatomo-cirúrgicos adjacentes, limitados por regiões avasculares ou paucivasculares. A drenagem venosa hepática é formada por vasos independentes mas, interpostos com os vasos integrantes da rede portobiloarterial. A drenagem venosa inclui na maioria dos casos os seguintes anatomo-cirúrgicos: a) segmento da veia hepática esquerda (lobo esquerdo); b) segmento da veia hepática média (lobo quadrado, porção supraportal do lobo caudado e setores intermédio e lateral do lobo direito); c) segmento da veia hepática direita, tipicamente representado pelo setor dorsal do lobo direito; d) segmento da veia hepática do processo caudado; e) segmento da veia hepática do processo papilar. O setor medial do lobo direito é drenado pelas veias hepáticas menores
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