4 research outputs found

    Vulnerabilidade ambiental e a potencialidade à perda de solos no entorno de atrativos turísticos em paisagens do Cerrado, na bacia hidrográfica do rio Caiapó, Caiapônia (GO) – Brasil

    Get PDF
    The upper basin of the Caiapó river, located in the Cerrado biome, is marked by the existence of water erosive processes that substantially modify the landscape, and it is altered by intense fragmentation of the natural vegetation, due to the agricultural expansion. Based on this context, the objective of the study was to investigate the environmental vulnerability and the potential for soil loss in the upper Caiapó river basin, in the southwest of the state of Goiás, Brazil, including the surroundings of nine tourist attractions. The methodologies of Salomão et al. (2012), to assess the potential for laminar erosion, and Crepani et al. (2001), for analysis of environmental vulnerability to soil loss, were applied. The results showed that most of the area was made up of pastures, associated with extreme susceptibility to erosion, in spatial coincidence with the “Mediumly Stable/Vulnerable” environmental vulnerability class, with more than 70% of occurrence. La cuenca alta del río Caiapó, ubicada en el bioma Cerrado, está marcada por la existencia de procesos erosivos hídricos que modifican sustancialmente el paisaje, y está alterada por la intensa fragmentación de la vegetación natural, producto de la expansión agrícola. Con base en este contexto, el objetivo del estudio fue investigar la vulnerabilidad ambiental y el potencial de pérdida de suelo en la cuenca alta del río Caiapó, en el sudoeste del estado de Goiás, Brasil, incluyendo los alrededores de nueve atractivos turísticos. Aplicamos las metodologías de Salomão et al. (2012), para evaluar la potencialidad a la erosión laminar, y de Crepani et al. (2001), para analizar la vulnerabilidad ambiental a la pérdida de suelo. Los resultados mostraron que la mayor parte del área estaba compuesta por pastizales, asociados a extrema susceptibilidad a la erosión, en coincidencia espacial con la clase de vulnerabilidad ambiental “Medio estable/vulnerable”.Le bassin supérieur du fleuve Caiapó, situé dans le biome du Cerrado, est marqué par l'existence de processus érosifs hydriques qui modifient considérablement le paysage et est altéré par l'intense fragmentation de la végétation naturelle, produit de l'expansion agricole. Sur la base de ce contexte, l'objectif de l'étude était d'étudier la vulnérabilité environnementale et le potentiel de perte de sol dans le bassin supérieur du fleuve Caiapó, dans le sud-ouest de l'État de Goiás, au Brésil, y compris les environs de neuf attractions touristiques. Nous avons appliqué les méthodologies de Salomão et al. (2012), pour évaluer le potentiel d'érosion en nappe, et Crepani et al. (2001), pour analyser la vulnérabilité environnementale à la perte de sol. Les résultats ont montré que la majeure partie de la zone était constituée de prairies, associées à une extrême sensibilité à l'érosion, en coïncidence spatiale avec la classe de vulnérabilité environnementale "Moyenne stable/vulnérable".Il bacino superiore del fiume Caiapó, situato nel bioma del Cerrado, è caratterizzato dall'esistenza di processi erosivi idrici che modificano sostanzialmente il paesaggio, ed è alterato dall'intensa frammentazione della vegetazione naturale, prodotto dell'espansione agricola. Sulla base di questo contesto, l'obiettivo dello studio era quello di indagare la vulnerabilità ambientale e il potenziale di perdita di suolo nel bacino superiore del fiume Caiapó, nel sud-ovest dello stato di Goiás, in Brasile, compresi i dintorni di nove attrazioni turistiche. Abbiamo applicato le metodologie di Salomão et al. (2012), per valutare il potenziale di erosione del foglio, e Crepani et al. (2001), per analizzare la vulnerabilità ambientale alla perdita di suolo. Dai risultati è emerso che la maggior parte dell'area è costituita da praterie, associate ad estrema suscettibilità all'erosione, in coincidenza spaziale con la classe di vulnerabilità ambientale “Medio stabile/vulnerabile”, con oltre il 70% di occorrenza. A alta bacia do rio Caiapó, localizada no bioma Cerrado, é marcada pela existência de processos erosivos hídricos que modificam substancialmente a paisagem, e alterada por intensa fragmentação da vegetação natural, devido à expansão agropecuária. Em função desse contexto, o objetivo do estudo foi investigar a vulnerabilidade ambiental e a potencialidade à perda de solos na alta bacia do rio Caiapó, no sudoeste do estado de Goiás, Brasil, incluindo o entorno de nove atrativos turísticos. Foram aplicadas as metodologias de Salomão et al. (2012), para avaliação da potencialidade à erosão laminar, e de Crepani et al. (2001), para análise da vulnerabilidade ambiental à perda de solos. Os resultados mostraram a maior parte da área composta por pastagens, associadas à extrema suscetibilidade à erosão, em coincidência espacial com a classe vulnerabilidade ambiental “Medianamente Estável/Vulnerável”, com mais de 70% de ocorrência.

    Efeito da profundidade de adubação e semeadura na cultura do milho

    Get PDF
    O milho é considerado uma das principais espécies utilizadas no Brasil sendo a profundidade de semeadura e de adubação, assim como sua adequada uniformidade e distribuição são alguns dos fatores que mais influenciam na emergência e no desenvolvimento vegetativo da cultura. O objetivo desse trabalho foi identificar a influência da profundidade de semeadura e adubação no desenvolvimento inicial do milho.O experimento foi conduzido na área experimental do Campus Professora Cinobelina Elvas ? UFPI sendo distribuído em esquema fatorial (2 x 3) + 2, num delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos: duas profundidades de semeadura (3 e 5 cm), três profundidades de adubação (6, 12 e 18 cm) e testemunha para as profundidades de 3 e 5 cm de semeadura que não receberam adubo, cada tratamento com três repetições, totalizando 24 repetições. O experimento foi conduzido em vasos no período de outubro a janeiro de 2016, com o híbrido de milho PIONNER 30F53VYH. Foi utilizado para adubação 500 kg ha-1 do adubo formulado 8-20-20 e 150 kg ha-1 de ureia, totalizando 107,5 kg ha-1 de nitrogênio, 100 kg ha-1 de P2O5 e 100 kg ha-1 de K2O, aplicado no sulco do plantio. Foram analisados: comprimento da parte aérea, diâmetro do colmo, matéria seca das raízes e da parte aérea. Os resultados mostram que para altura de planta, diâmetro do colmo, matéria seca da parte aérea, a profundidade de 6 cm de profundidade de deposição do adubo e semeadura a 3 cm apresentaram as maiores médias. Para todos os tratamentos a semeadura a 3 cm foi superior enquanto a testemunha foi quem apresentou as menores médias

    Duration of post-vaccination immunity against yellow fever in adults

    No full text
    Submitted by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:43Z No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Approved for entry into archive by Nuzia Santos ([email protected]) on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-22T17:58:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_152.pdf: 756403 bytes, checksum: c18d98237e29e19e785cf895a2a68ddc (MD5) Previous issue date: 2014Fundação Oswaldo Cruz. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicosde Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos de Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Imunopatologia .Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores. Belo Horizonte, MG, BrasilFood and Drug Administration Center for Biologics Evaluation and Research. Bethesda, USA.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratorio de Fla-vivirus. Rio de JaneiroInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilInstituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilMinas Gerais. Secretaria Estadual de Saude. Belo Horizonte, MG, BrasilUniversidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG, BrasilUniversidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Brasilia, DF, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, BrasilINTRODUCTION: Available scientific evidence to recommend or to advise against booster doses of yellow fever vaccine (YFV) is inconclusive. A study to estimate the seropositivity rate and geometric mean titres (GMT) of adults with varied times of vaccination was aimed to provide elements to revise the need and the timing of revaccination. METHODS: Adults from the cities of Rio de Janeiro and Alfenas located in non-endemic areas in the Southeast of Brazil, who had one dose of YFV, were tested for YF neutralising antibodies and dengue IgG. Time (in years) since vaccination was based on immunisation cards and other reliable records. RESULTS: From 2011 to 2012 we recruited 691 subjects (73% males), aged 18-83 years. Time since vaccination ranged from 30 days to 18 years. Seropositivity rates (95%C.I.) and GMT (International Units/mL; 95%C.I.) decreased with time since vaccination: 93% (88-96%), 8.8 (7.0-10.9) IU/mL for newly vaccinated; 94% (88-97), 3.0 (2.5-3.6) IU/mL after 1-4 years; 83% (74-90), 2.2 (1.7-2.8) IU/mL after 5-9 years; 76% (68-83), 1.7 (1.4-2.0) IU/mL after 10-11 years; and 85% (80-90), 2.1 (1.7-2.5) IU/mL after 12 years or more. YF seropositivity rates were not affected by previous dengue infection. CONCLUSIONS:Eventhough serological correlates of protection for yellow fever are unknown, seronegativity in vaccinated subjects may indicate primary immunisation failure, or waning of immunity to levels below the protection threshold. Immunogenicity of YFV under routine conditions of immunisation services is likely to be lower than in controlled studies. Moreover, infants and toddlers, who comprise the main target group in YF endemic regions, and populations with high HIV infection rates, respond to YFV with lower antibody levels. In those settings one booster dose, preferably sooner than currently recommended, seems to be necessary to ensure longer protection for all vaccinee
    corecore